14. Atrás da Cortina
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Em seguida, Vick pula na piscina e todos passam um bom tempo se refrescando e curtindo. Victoria, como havia imaginado, a todo momento tinha que ajeitar o biquíni, para não mostrar mais do que já mostrava. E por isso mesmo virou o centro das atenções e piadinhas.
Porém, o trisal não se esquecia do combinado: Bruno e Karen tinham que gerar situações entre si, a fim de que o lance entre eles ficasse cada vez mais evidente, até chegar ao ponto de já ser um namoro, assim poupando Vick de ser informada de uma decisão que havia sido tomada em suas costas.
Quando teve oportunidade, Monique chamou a filha de lado:
- Olhe ali, Vick, é aquilo que te falei aquela hora. Olha como eles estão…
- Sim, não são lindos?
- É, isso é verdade.
- Você também está torcendo por eles, mãe, admite, vai! rs. Nem que seja um pouquinho!
- Eu não, rs
Rolavam muitas brincadeiras, cada vez mais safadas, durante aquela tarde deliciosa, e Monique, para a alegria de Vick, se divertia e ria com cada uma delas.
"Ih, maninho, sai com esse pauzão pra lá! Cuidado onde você esbarra isso, viu?"
"Mana, se você jogar água em mim de novo, eu vou dar um tapa bem nessa bundona sua!"
"Monique, seu marido tá olhando para meus peitos toda hora, cuida desse tarado! rs"
"Cunhada, você que tem que arrumar esse biquíni! Para de se assanhar pro meu marido; ele é homem, é lógico que ele vai olhar, né? haha".
Vick estava adorando aquilo; a intimidade entre seu pai e sua tia só aumentava, e o melhor era que sua mãe também estava se divertindo bastante.
Conversa vai e conversa vem, Bruno senta de pernas abertas na borda da piscina e Karen se aloja bem no meio, entre as duas pernas dele, dentro da piscina e em pé, conversando a sós com o irmão.
Vick resolve experimentar:
- Mãe, posso fazer uma brincadeira com eles?
- Pode, claro
E ela aproveita:
- Pai, cuidado com a tia aí nessa posição, viu? Tem uma coisa aí no meio que ela gosta muito!
- HAHAHA - todos riem, inclusive Monique, que sabia que devia aproveitar cada oportunidade para mostrar sua aceitação.
Karen devolve a brincadeira:
- Vá passear com sua mãe, Vick, me dá dois minutinhos a sós com seu pai aqui! kkk
Monique provoca:
- Você é minha namorada, Karen, não precisa esconder nada de mim! Nem que está dando em cima do meu marido! rs
- Uiiiii! - Vick se empolga
Então Bruno se curva um pouco e dá um selinho na irmã, na frente de todos. Um beijinho de lábios inofensivo, mas Vick fica encantada. Ela olha pra mãe com as sobrancelhas arqueadas expressando um "Eitaaaaaa!" e Monique apenas faz cara de "Ah, tudo bem, foi só um beijinho, filha".
Vick fica muito feliz com a reação tranquila da mãe:
- Nossa, mãe… achei que você iria ficar tão brava, rs
- Não, tudo bem... Eu vou seguir seu conselho, ok? Vou deixar eles mais livres, o que acha?
- Ótimo! - Vick se empolga imediatamente - Então eu posso brincar um pouco mais?
- Pode, filha, pode, rs
- TIA, EU NEM VI ESSE BEIJINHO MIXURUCA, BEIJA DE NOVO, E BEIJA DIREITO!
- Foi só de carinho, Vick, quer que sua mãe me mate, é??? - Karen se divertia
Vick pega na mão da mãe e segura forte, sentindo-se bem confiante dessa vez:
- MINHA MÃE NAMORA VOCÊS DOIS, TENHO CERTEZA QUE ELA NÃO LIGARIA, CERTO, MÃE???
Monique olha para Vick, e depois para o casal de irmãos, sorrindo:
- Ahn... Sim, eu não ligo de vocês se beijarem, porque ambos são meus namorados, então… está tudo bem! rs
- SÉRIO, MONIQUE? - pergunta Karen, entrando no jogo, fingindo estar surpresa
- Sim, do que adianta segurar vocês? Beija ele logo!
Monique pisca um olho para Vick, em cumplicidade. Vick pisca de volta, se sentindo a nova melhor amiga da mãe.
Então Bruno entra de volta na água e abraça a irmã com ternura. Na outra borda da piscina, Monique e Vick só observavam. Bruno e Karen se olhavam, falavam baixinho um com o outro, algo que ninguém tem como saber o que é. Nem eu, narradora, sei, nem você, leitor, saberá. Algo só deles. Bruno pega no quadril de sua irmãzinha amada e ela o segura no tronco.
"Nossa, que cena mais linda…." - pensa Vick
Monique sentia a buceta derreter, sem saber se tinha mais tesão no marido ou na namorada. Naquele momento, o ciúme era zero. Muito pelo contrário, ela torcia pelos dois.
Bruno começa a beijar Karen; eles se beijavam como namoradinhos apaixonados. O beijo fica cada vez mais molhado, embora continuasse contido, sem dar sinais de término. Era um beijo essencialmente romântico.
- Mãe, vai lá! - Vick dá um toque na mãe com o cotovelo - Vai participar, eles vão amar sua presença!
- V… você acha? Não seria um momento só deles? Eu não quero atrapalhar e...
- Não, vocês são um trisal agora! Eles já se beijaram bastante, vá lá mostrar que vocês estão juntos nessa!
Monique sente um pouco de dó da filha nesse momento, sente até a garganta dar um nó. A filha era sempre tão compreensiva... Mas Monique se segura:
- Certo, filha, obrigada. E.. Vick...
- Oi, mãe.
- ...Vai chegar o tempo, tá?
- Ahn? Tempo de quê?
- Apenas… apenas espere mais um pouco, e... Ok? Vai chegar o tempo.
Vick não entende muito bem o que diz a mãe, mas prefere não ir além e apenas diz:
- Ok
Monique entra na água e alcança os dois. Eles abrem espaço e ela entra no círculo.
- Eu nunca beijei assim, rs - diz ela, um pouco tímida
- Eu também não, rs - dizem os irmãos
Todos os corpos se tocam. A pica dura de Bruno pressionava as coxas de sei lá quem, os seios das cunhadas se amassavam mutuamente e gostosamente; Bruno podia sentir um seio de cada uma de suas mulheres pressionando seu peito masculino. Uma mão de cada uma delas se fixa nas costas de Bruno, quase chegando na bunda dele, enquanto que Bruno, de braços abertos, tinha as duas mãos bem servidas e encaixadas nas bundas das duas gatas, como um rei entre duas amantes.
O beijo triplo é o mais salivante que já tiveram, e logo virou pura chupação de lábios e de línguas, cada um tentando sugar o beiço dos outros dois. Os três já estavam excitados a ponto de foderem como loucos naquela piscina, e de fato o fariam, se Vick não estivesse ali. Subitamente, Monique se lembra da filha e a procura com os olhos.
Sorrindo, Vick manda um tchauzinho para o trisal e diz:
- Vocês querem ficar a sós, né?
- Quebra esse galho pra titia, Vick? rs - brinca Karen
Monique se interpõe:
- N… não, filha, quê isso, pode ficar aí, nós…
- Vocês querem namorar, devem estar a mil! Tudo bem, eu não ligo, mãe! Eu não quero ser a "empata-foda", hahaha. Na verdade, estou amando ver vocês assim, rs. Aproveitem!
Bruno se pronuncia:
- Filha, você sabe como são essas coisas, hehe. Não vai ficar triste mesmo?
- Triste por quê? Por saber que tudo o que eu mais queria aconteceu!? Hahaha. Até parece, né!
- Ai, Vick… Se quiser, você pode ficar na piscina e a gente vai pro quarto… né, pessoal??? - propõe Monique, já segurando o pau do marido por baixo da água, disfarçadamente.
- Ahn… Er… Cunhada… tem algo que preciso te contar. O… seu colchão… está com um "probleminha técnico" - ela faz aspas com os dedos, se lembrando do xixi que havia feito -, melhor ficarmos aqui mesmo! rs
- Como assim?
- Longa história, amor - diz Bruno -, ela tá certa, melhor ficarmos aqui.
- Mãe, relaxa. Vou descansar um pouco. Amo vocês! Quero que aproveitem al máximo!
Vick se levanta, arruma o biquíni obsceno e vira de costas, mostrando a bunda inteira, só com aquele fio insignificante socado, indo em direção à casa, rebolando de forma natural. Porém, alguns passos à frente, Vick olha para trás e diz:
- Só vou pedir uma coisa… E é pra você, tia!
- Pode pedir, lindeza!
- Você me conta tudo depois?
"Por que ela pediu isso para Karen e não para mim? Depois de todo meu esforço para provar que não sou mais uma estraga-prazeres, ela ainda não confia em mim? Poxa, será que sou tão chata assim? O que falta eu fazer?" - pondera Monique
- Lógico, vou contar tudo, sobrinha, e com detalhes! rs
- Então tá. Bem, eu nunca pensei que diria isso pra vocês, mas… Fodam-se! Hahaha - e a mocinha vai andando, sendo comida pelos olhares de todos
- HAHAHA - todos riem - Pode deixar, filha, o papai aqui dá conta de foder essas belezinhas, rs - complementa Bruno, já bem seguro com a nova postura da esposa.
Vick sobe para o quarto e fica novamente olhando pela janela, por trás da cortina, vendo tudo. Ela retira aquele biquíni, ficando inteiramente nua. Põe uma porção generosa de creme nas mãos e assiste de camarote, ainda que numa distância que poderia ser melhor.
Ela via seu pai de costas, enfiando a rola na esposa. Ela segurava na borda da piscina, deixando a bundona exposta pra ele. Como estavam na parte mais rasa, era possível ver a bunda do pai todinha, indo pra frente e para trás, se encaixando na mamãe. Karen estava ao seu lado, beijando o safado na boca e acariciando seu peitoral, enquanto ele metia em sua namorada-cunhada. Vick inicia sua massagem gelada e cremosa na buceta, dizendo a si mesma:
- Isso, papai, fode esse cadela, fode!
E ela imaginava as falas da mãe:
"Nossa, Bruno, que rola gostosa, não para"
E imaginava também as do pai:
"Sua puta, tá gostando de levar rola?"
E imaginava as da tia:
"Só faltava a Vick aqui pra você comer, irmãozinho"
Vick vai longe em seus delírios:
"Sim, querido, a gente devia ter chamado nossa filhinha, né? Você ia comer ela, ia???"
"Claro que eu ia comer nossa putinha, amor, mas só se você chupasse a buceta dela, você chuparia?"
"Lógico que sim, né?"
Vick estava quente, ardendo como que em febre, e sua buceta já estava trêmula com a masturbação
De repente, o trisal toma uma nova configuração: Monique senta a bunda na borda da piscina, deixando só as perninhas para dentro, e Karen assume posição no meio das pernas dela. Bruno engata o pinto na irmã, na buceta ou no cu dela - não dava para saber ao certo -, enquanto ela chupava Monique, que, com as pernas arreganhadas e quase deitada, apoiada apenas nos cotovelos, forçava com uma mão a cabeça de Karen em sua buceta.
Para Vick era um espetáculo. Seu pai não parava de meter e satisfazia as duas mulheres, e com certeza conseguiria satisfazer três. O vai-vem gelatinoso com seus dedos em sua bucetinha era constante, e ela estava quase gozando
Lá embaixo, o trisal também estava ficando louco:
- Chupa a buceta da minha mulher, vagabunda! - e dá uma tapa no rabo de Karen que pôde ser ouvido lá do quarto da Vick
- SCHLEPT, SCHLEPT, é a buceta da minha mulher também, safado! SCHLEPT, SCHLEPT - com a cara toda babada da buceta da cunhada
- Enfia a pica nessa puta, Bruno, come o cu dela, sua irmã merece no cu!
- Pode deixar, Mozão, essa puta vai levar no cu agora!
- Mete mesmo, desde quando tenho medo de tomar no cu??? METE!!!
- Ah, filha da puta, então toma, toma!
- Aaaaahhh! - aquela dor que arde, mas é boa
- TOMA, TOMA, SUA GOSTOSA DO CARALHO - descontrolado e tesudo como nunca
Monique começa a gozar, sem saber se era devido a perfeita chupação de Karen, ou se pela visão do marido sorrindo pra ela, enquanto socava até o saco na irmãzinha
- Ohhhhhhhhhhh!
Karen só para de chupar aquela buceta quando sentiu seu cu sendo invadido por porra quente, o que a fez gozar junto com os dois:
- Ooohhhhhhhh
A água, que chacoalhava na intensidade daquele sexo, começa a acalmar.
- Puta que pariu… - Bruno estava ofegante
- Uau… - Karen estava exausta
- Gente, que delícia… - diz Monique, fechando as pernas e abrindo os olhos.
E foi nessa hora que ela viu, sem querer, lá na janela, um corpinho atrás da cortina, no quarto de Vick. Ela disfarça e diz:
- Gente, disfarça, a Vick está olhando… e agora???
- Sério? Ah, agora ela já viu tudo, ué, deixa a menina olhar! - diz Karen
Monique sente algo surgir dentro dela novamente. Ela põe as costas inteiramente no chão, e a imagem de Vick na janela lhe vem à mente de novo. Sua filha tinha visto tudo. Seu corpo parecia reagir a isso. Vick, ali vendo tudo...
"Ela viu tudo, hmmmm, ela viu, hummm…"
Sem dizer mais nada, Monique arreganha novamente as pernas, deixando o bucetão bem exposto, e uma segunda onda de orgasmo passa pelo seu corpo, até mais intenso que o primeiro. Ela tenta disfarçar, mas não consegue
- Tá gozando de novo, amor? - pergunta o marido.
- Uhuuuuuuumm!, Mmmmm! - ela tremia, vibrava, tinha espasmos
- Hummmmmm, que safadinha! É por causa da Vick??? - pressiona Karen
- Hmmmm, Hummmmm, eu acho que… hmmmmm acho que...
Karen auxilia a cunhada, massageando-lhe a buceta suavemente para que ela aproveitasse ao máximo
- Acho que simmmmmm, OHHHHHHHH! - ela diz, numa terceira onda louca de orgasmo, com o bucetão aberto
- UAU, MONIQUE! Que foda isso! - diz Bruno, infelizmente com a pica já bem mole.
Ao término, eles saem da piscina, se beijam carinhosamente e vão tomar um banho.
A chuva cai bem forte e a energia da região inteira cai, fazendo todos dormirem mais cedo naquela noite. Faltou colchão, porque o de casal estava cheio do xixi da Karen, então tiveram que trazer um inflável. De qualquer forma, foi divertido. Todos dormiram na sala, e Vick pôde dormir abraçadinha com a tia, de conchinha.
As duas cochicharam baixinho a noite toda. Bem baixinho, pra não acordar ninguém:
- ...Pode mesmo, tia?
- Pode, vai logo, menina
Vick tira a mão dos peitos da tia e desce até a buceta. Ela sente a maciez
- É quentinho, rs
- Ué, você não tem periquita? rs
- Tenho… Nossa, que molinho aqui, tia
- Põe o dedinho, Vick
- Tia… tudo bem se a gente se beijar? Afinal, estamos buscando ser um harém, então a gente prec...
- Põe o dedo e me beija, linda
E ali, próximos ao casal que dormia, Vick tem sua primeira experiência lésbica. Ela beija uma boca mais mole que a do pai, uma língua mais gentil, uma experiência diferente, fazendo com o dedo médio o entra-e-sai na buceta apertadinha e molhada da tia, que se esforçava para não gemer. Vick retira a mão e cheira o dedo. Não gostou inicialmente, mas cheirou de novo. Não gostou. Cheirou de novo.
- Para de ser boba e lambe esse dedo, Vick.
Vick lambe. Experimenta. Degusta. Não gostou. Lambe de novo. Não gostou. Cheira… e dessa vez gostou um pouquinho. Então ela lambe de novo… e adora.
Imediatamente começa a enfiar o dedo na tia novamente, uma mais excitada que a outra, e Karen goza no dedo da sobrinha, porém, sem poder fazer nenhum barulho. Ao término, Vick retira a calcinha para receber seu justo pagamento, mas aí Monique acordou e começa a resmungar por causa de um pernilongo. As duas tiveram que fingir que estavam dormindo, até que dormiram de verdade.
No outro dia, às seis da manhã, o telefone de Karen acorda todo mundo.
TÉEEEEEEE TÉEEEEEEEE TÉEEEEEEEE
- Porra, Karen, você colocou despertador pra quê???
- Não é despertador, é ligação! - ela pega o celular sem ver quem é:
- Alô?
- Mãe, já tô aqui, abre o portão pra mim! - era Leona, a filha boazuda de Karen. O Harém estava completo.