Eu tinha muita tesão por minha sobrinha, mas ficava só na vontade, nao aparecia uma boa oportunidade de comer ela, em casa ou na casa de minha irmã.
Pra minha sorte em uma viagem a capital ela quis ir comigo, a mãe dela até gostou da idéia, Camila podia visitar a avó.
Eu já havia conversado sobre sexo com ela, ela dizia que nunca passara de amassos com os namoradinho, era virgem ainda.
Saímos umas duas horas da tarde, era uns 600 km. Dava pra chegar até a cidade, mas pra não dirigir a noite, e pricipalmente porque eu tinha esperança, e queria, tirar o cabacinho dela ainda na estrada, parei pra dormir em um hotel.
Nos alojamos e fomos tomar um banho na piscina do hotel. Havia alguns casais, criancas. Camila usava um biquini pequeno, provocou alguns olhares quando entramos na agua.
Ela gostava de dar cambalhota dentro d'água, costume que tinha desde criança, toda vez que virava, o fundo da peça de banho aparecia, depois de molhada a marca da buceta dela ficava bem visível. Os homens babava, as mulheres olhavam atravessado. Chamei ela pra sairmos e ir para o quarto.
Camila reclamou de sair logo da piscina. Falei, os homens tavam todos vidrados no seu traseiro. Ah! Tio, ficou com ciúmes! falou me provocando. Sim fiquei, mas as mulheres ficaram mais, sorrimos da situação. Abracei ela no corredor para os quartos, levei a mão na bunda dela e apertei: delicia de raba. Deixa o tio louco, ela sorriu, e deu uma olhada no volume qua já aparecia na minha sunga.
Camila entrou no quarto e já foi tomar banho, havia chovido e a água da piscina nao tava vem limpa. Assim que entrou no banheiro ela gritou: tiiooo. Fui lá, a água é
quente demais. Esses chuveiros de hotel as veses dão trabalho. Regulei a temperatura. Pronto meu amor. Eu tava com a sunga aínda, ela olhou e falou: nossa! Delícia! Levei a mão no rosto dela, deslizei até a nuca, beijei ela na testa, segurei os cabelos dela com as duas mão: tio não tá aguentando mais. Ajoelha tá. Ela ajoelhou. Mama bebê, mama. Soltei o pau pra fora. Vai minha putinha, vai gostosa! ela levou a boca olhando no meu rosto e foi engolindo.
Mamou uns dois minutos, puxei a cabeça dela um pouco pra traz, segurei mais forte nisso cabelos e comecei a fuder a boca dela. Na tesão que eu tava não demorou muito. Gozei, em duas golfadas separadas, um pouquinho da porra escorreu no canto da boca. Levantei ela e falei: obrigado minha putinha, depois o tio retribui chupando sua buceta gostosa. Ela só deu um sorrisinho e entrou no Box do banheiro.
Quando ela voltou do banheiro só de toalha eu fui tomar banho também, a calcinha do biquini tava pendurada, peguei, cherei. Senti como se a buceta dela estivesse no meu nariz.
Sai do chuveiro só com a toalha, sentei na cama, tirei a toalha e entrei embaixo do edredon. Camila tava nuazinha, apalpei seus seios e fui mamando, ela levou as duas mãos em minha cabeça: tiioooo, sempre quis isso. Ahhhhh! sou sua, toda sua, mama, me chupa, me morde, me come, me arregaça, me faz mulher.
Desci lambendo todo seu corpo até chegar na buceta, Camila se abriu toda pra receber minha língua, ela gemia cheia de tessao. A vontade de ter minha baby putinha no pau era enorme, fui chupando com muita vontade, fazendo ela se contorcer toda.
não deixei ela gozar com a chupada, antes fui em cima, queria ela bem taradinha para penetra-la com força.
Encostei o pau na bucetinha encharcada, me debrucei sobre ela, beijando-a. Fui enterrando devagarzinho e continuo, senti o himem se rompendo e fui cutucando mais forte, mais rápido. Ela não falava mais nada, só gemia e me apertava com os braços, gozou em menos de dois minutos.
Esperei ela respirar bem e a fui virando de 4, empinou bem o trazeirinho, dei duas mordidinhas nas nádegas dela e depois dois tapinhas de leve. Beijei o cuzinho, ela se arrepiou toda. Mas nao fui no cuzinho, queria deixar esse pra casa da minha mãe. Coloquei o pau de novo. Agora por trás, com ela de 4, e literalmente trepei nela, a castiguei com força durante uns cinco co minutos até até gozar dentro...