Aposta do jetski

Um conto erótico de Tia Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 6624 palavras
Data: 20/11/2024 14:08:59

Oie. Meu nome é Amanda. As historias que vou contar aqui são meio longas, já aviso. Quando ocorreram eu tinha por volta de 26 anos. Eu tenho 1,65, sou loira, cabelo comprido, magra e corpo definido pois sempre cuidei bem da minha alimentação. Faço exercícios toda semana na academia. Meus seios são bonitos, mas acho que a parte do meu corpo que mais chama a atenção é meu bumbum. Sabe quando você passa por algum homem na rua e provoca aquela viradinha de pescoço para conferir o bumbum que acabou de passar? É isso que acontece comigo seguidamente. Eu tenho uma irmã mais velha que tem um filho adolescente. Na época ele tinha em torno de 18 anos, o Gustavo. Um amor de garoto. Como não sou casada e nem tenho filhos, eu trato ele com um enorme carinho e ele retribui da mesma forma. É um gatinho. Tem olhos claros e barriga de tanquinho. Apesar de super timido e de poucas palavras, gostamos muito da companhia um do outro. Ele vai seguidamente passar os finais de semana no meu apartamento. Ele gosta porque sabe que comigo ele não tem horario para dormir, podemos ficar vendo netflix até tarde, pode comer pizza ou algum outro lanche de noite e pode levar o videogame para jogar até de madrugada. Eu sou muito carinhosa com todos a minha volta. Adoro abraçar todo mundo e com ele não é diferente. Quando vamos no shopping sempre caminhamos de mãos dadas, em casa no sofá sentamos lado a lado, as vezes com as pernas um no colo do outro. E sempre ficava nisso. Nunca havia ocorrido nada que sugerisse que ele me visse de outra forma além de sua tia. Porém aos poucos isso começou a mudar. A cereja no bolo foi a aposta do jet ski, mas isso foi bem depois. Acho que a primeira vez que percebi que ele não era um garotinho tão ingenuo assim foi quando fomos visitar um tio que mora no interior.

PRIMEIRA PARTE

Os pais dele e alguns outros familiares estavam juntos. Chegamos cedo e meu tio, o dono do sitio, disse que iria buscar algumas coisas no mercado para fazermos um churrasco. Perguntou se alguém queria ir junto então eu e o Gu nos oferecemos, assim como outros 2 primos que moravam no sitio. Meu tio foi dirigindo comigo ao seu lado. O Gustavo e os outros 2 garotos foram atras. O mercado ficava na cidade, longe uns 30 minutos de onde eles moravam. Chegamos, compramos tudo que precisávamos e quando saimos meu tio encontrou uma senhora que era vizinha deles. Ela era bem velhinha, então meu tio ofereceu uma carona e ela aceitou. Ele se desculpou comigo e perguntou se eu podia ir atras com os garotos para que a senhorzinha senta-se na frente. Eu falei que não tinha problema, que era pertinho. Então os garotos sentaram no banco de tras e me sentei no colo do Gustavo. Foi aí que começaram os problemas. Era um dia de verão bem quente, então eu estava usando um short jeans. Como a estrada não era asfaltada, sacudia bastante. Mesmo com meu tio conhecendo bem o trajeto, era inevitável não passar por alguns buracos. Com isso acabei quicando no colo do Gu. No inicio tudo normal, mas logo comecei a sentir algo duro me cutucando por baixo conforme ele ia ficando excitado. Para não deixar ele envergonhado fiz de conta que não estava sentindo nada. Mas acho que isso mexeu com a cabeça dele, pois o seu comportamento teve uma leve mudança após isso.

Comecei a perceber que ele tentava tirar uma casquinha de mim sempre que podia. Quando andávamos lado a lado, ele balançava os braços de uma forma meio estabanada, fazendo a mão dele esbarrar “sem querer” no meu bumbum. Quando eu sentava ao lado dele, as vezes ele “esquecia” a mão dele bem onde eu me sentava, tirando a mão rapidamente depois, sempre com um pedido de desculpas. Por fim, na casa dele tem um corredor estreito que leva até a garagem, e quando vou visitar e temos que passar juntos por esse corredor, ele sempre da um jeito de ficar bem próximo de mim. Pois ele sabe que nessas ocasiões eu instintivamente me viro de costas para passar por ele e ele, de frente, aproveita para me da uma encoxadinha rapida. Eu nunca reclamei, pois como ele é muito timido, eu pensava que ele iria ter um treco se eu falasse alguma coisa. Mas pensando agora, ele deve ter achado que eu estava encorajando ele, já que não reclamava. Aos poucos ele foi ficando mais ousado, até que tivemos a festa de reveillon.

Era noite de 31 de Dezembro. Familia toda reunida na casa da praia. Nos arrumamos e ficamos conversando, ouvindo musica e dançando até perto da meia noite. Quando era 23:30 fomos para a beira do mar ver os fogos. Tinha muitas famílias por la, bebendo champagne e alguns pulando as ondinhas. Eu usava um vestido de cetim branco. Era lindo e bem elegante, ideal para festas. Não era muito curto, ficava uns dois dedos acima dos joelhos e nem tinha um decote tão grande assim, mas o tecido de cetim contornava bastante o corpo (principalmente o bumbum e os seios). Estava com o cabelo amarrado e usava uma sandalia. O Gu estava bem bonitinho tambem. Com uma calça jeans e camiseta polo branca. Dava para perceber que em breve ele conquistaria vários corações. Ficamos pela beira mar e logo começaram a contagem regressiva. Quando deu meia noite todos comemoraram e os fogos começaram. As famílias foram se cumprimentar naquela gritaria e bagunça que se seguiu. Fomos abraçando e beijando todo mundo. Por último só faltava o Gustavo. Me aproximei dele, sorri e beijei ele na bochecha, ao mesmo tempo que passava meus braços ao redor do pescoço dele e lhe abraçava bem apertadinho. “Feliz ano novo gatinho” falei no ouvido dele para ser ouvida acima da voz da multidão. Ele então fala no meu ouvido apenas “feliz ano novo tia” e atola a mão dele na minha bunda. Na hora tomei um susto tão grande que cheguei a dar um pulinho. Ele pegou com uma mão só, mas foi com tanta vontade que chegou a me puxar pra cima. Fiquei com medo que alguém visse, mas todo mundo estava olhando os fogos de artificio no ceu. O gesto dele não deve ter durado mais de 10 segundos, mas quando nos afastamos tive que levar a mão pra tras e puxar o vestido de dentro do bumbum. Enquanto fazia isso percebi que ele me encarava com expectativa, provavelmente curioso sobre qual seria a minha reação. Eu apenas sorri e pisquei um olho pra ele. “Nosso segredinho” aquela piscadela parecia dizer. Esse deve ter sido o meu maior erro. Na cabeça dele eu devia estar lhe encorajando. E após aquela piscadinha as coisas ficaram bem mais sérias.

SEGUNDA PARTE

Alguns dias depois, já haviamos voltado para a cidade, era uma sexta-feira a noite, toca o meu interfone do apartamento e era ele. Era Janeiro e fazia bastante calor, então eu usava apenas uma camisola curtinha e calcinha. (quando estou sozinha em casa não uso sutian). Ele bateu na porta e eu abri para ele. Estava usando uma bermuda de jogador de futebol e uma camiseta sem mangas. Pela mochila nas costas eu percebi que ele iria passar o final de semana comigo. Nos abraçamos rapidamente na porta e já senti a mão dele repousando na minha cintura e deslizando um pouquinho mais pra baixo. Entramos, ficamos conversando bastante, pedimos comida chinesa de janta e vimos um pouco de TV. Depois eu dei um beijo nele e disse que iria dormir. De madrugada acabei acordando e perdi o sono, como acontece com frequencia, mas permaneci na cama. Então escuto passos bem baixinhos de alguém entrando no meu quarto. Sabia que só poderia ser o Gu, então fingi que estava dormindo. Pelo som dos passos ele parecia ter parado na frente da minha cama. Algum tempo depois eu sinto o lençol deslizando lentamente para baixo, me descobrindo. Como eu estava de bruços, ele puxou até a parte de tras dos meus joelhos. Não demorou muito e senti minha camisola sendo levantada, muito lentamente e com cuidado para não me acordar. Não senti a mão dele encostar em mim, deve ter ficado apenas olhando minha bunda de fora. Eu estava usando uma calcinha branca e mesmo não sendo fio dental ela acaba entrando um pouquinho atras porque eu tenho o bumbum grande. Ainda com os olhos fechados, prestei atenção se ouvia alguma coisa e logo escuto um barulhinho de fricção, meio melado. Somando com o barulho da respiração dele um pouco mais acelerada foi o suficiente para deduzir que ele estava se masturbando me vendo dormir. Confesso que devo ter ficado vermelha e com o coração um pouquinho acelerado tambem. Aquele garotinho que eu pensava ser ingenuo fazendo uma coisa dessas? Mas consegui manter a calma e continuar imovel. Então após alguns segundos escuto ele gemendo baixinho ao mesmo tempo que sinto algo molhado espirrando na minha bunda. O taradinho devia não ter aguentado mais e gozado na minha calcinha. Depois de gozar escuto ele saindo rapidamente do meu quarto. Deve ter percebido a besteira que fez. Como ele havia tomado cuidado para não me acordar eu deduzi que ele não havia planejado gozar em cima de mim. Ele é adolescente. Devia estar estourando de tesão e não conseguiu resistir. O problema é que comecei a ficar um pouquinho excitada com a audacia daquele pestinha. Esperei algum tempo para levantar e ir ao banheiro me limpar. Ele havia gozado muito, melou praticamente toda a minha bunda. Um pouco até escorreu dentro do bumbum e molhou a calcinha. Depois voltei para a cama e custei para conseguir dormir. Decidi que já era hora dele ter uma lição. Ia começar a minha vez de brincar.

No outro dia levantei, tomei banho e fui para a academia. Voltei e o Gu já havia acordado. Perguntei se ele havia dormido bem e ele respondeu que sim. Reparei que ele evitava contato visual comigo. Estava super tenso, achando que eu iria falar alguma coisa da noite anterior. Eu então disse que tinha dormido feito uma pedra e isso pareceu deixar ele mais tranquilo. Nosso sábado não foi nada demais. Fomos no mercado fazer compras. Ele me ajudou com tudo. Abriu a porta para mim e carregou as compras. Andava abraçado na minha cintura, todo carinhoso. Fomos almoçar fora e de tarde ele passou a maior parte do tempo jogando videogame. Eu aproveitei para terminar um livro que estava lendo. De noite, depois do banho, coloquei uma calcinha preta de renda e a mesma camisola da noite anterior. Me sentei no sofá e comecei a passar hidratante nas pernas. O Gustavo até tentou disfarçar que prestava atenção na TV, mas dava perceber que ele olhava o tempo todo pro meio das minhas coxas, tentando ver minha calcinha. Depois da janta, enquanto eu lavava a louça e ele secava, disse pra ele que se quisesse podia dormir comigo hoje, já que o meu quarto tinha ar condicionado e o de hospedes não. Ele aceitou na mesma hora. Quando terminamos a louça eu avisei que iria me deitar e ele disse que tambem iria. Tive que me segurar para não rir, já que ele sempre ficava até de madrugada no videogame e hoje iria dormir cedo. No meu quarto tem uma cama de casal, então deitamos lado a lado, ligamos o ar condicionado, desligamos as luzes, me virei de lado, de costas para ele e desejei boa noite. Ele então me abraçou por trás e me deu um beijo na bochecha, me desejando boa noite tambem ao mesmo tempo que dava uma encoxadinha. Senti na mesma hora que ele estava excitado. Depois ele se afastou, mas não demorou muito e senti a mão dele encostando nas minhas costas, bem lentamente deslizando pra baixo. Logo ele alisava meu bumbum, passando os dedos através do tecido fino da camisola, contornando o elástico da minha calcinha, parecendo medir o tamanho com os dedos. Eu fiquei imóvel o tempo todo, mas então ele desceu mais a mão, alisando minhas coxas e subindo, passando por dentro da camisola e alisando diretamente a minha bunda. Quando senti os dedos dele praticamente dentro do meu bumbum, alisando a calcinha, levei uma das minhas mãos para tras e segurei a mão dele. Puxei a mão dele pra frente e abracei. Ficamos de mãos dadas por algum tempo, mas logo ele foi puxando minha mão para tras, lentamente ele largou minha mão, segurando meu pulso, foi colocando a palma da minha mão encima do pau dele. Na hora fiquei completamente sem reação, um mix de sentimentos, com culpa por ser tia dele, com raiva dele estar fazendo isso mas acima disso tudo acabei ficando excitada. Comecei a alisar o volume dele lentamente. Ele soltou minha mão e voltou a alisar minha bunda. Ficamos nos alisando por um longo tempo. Mas ele claro que não estava satisfeito. Tirou o pau pra fora e me deu para segurar. O tamanho não era tão pequeno como eu pensava. Masturbei ele um pouquinho e ele tentou tirar a minha calcinha mas eu não deixei. Ele então veio por tras de mim e me encoxou novamente. Começou a se esfregar na minha bunda e fazer movimentos como se estivesse me comendo. Então ele segurou minha cintura e puxou com força, devo ter deixado escapar um gemidinho, ele rolando por cima de mim, me fazendo ficar de bruços na cama com ele por cima. O pau dele estava duro feito uma rocha. Ele se afastou um pouquinho, ficando de joelhos na cama e me puxou para tras pela cintura. Entendi o que ele estava tentando fazer e me posicionei de 4 na frente dele. Mais uma vez ele tentou tirar a minha calcinha mas eu não deixei. Não iria dar para o meu sobrinho, por mais excitado que ele estivesse. Sem aguentar mais ele me segurou pela cintura e foi bombando na minha bunda com calcinha e tudo. O pau dele chegava a entrar no meu bumbum, eu sentia que a única coisa que impedia o anal era a calcinha preta que eu usava. Senti a respiração dele ofegar pouco tempo depois e logo ele já estava gozando na minha bunda. Esperei ele acabar e foi correndo pro banheiro. Quando ele voltou foi a minha vez de ir me limpar. Voltei pra cama e nos olhamos rosto no rosto. Nenhum dos dois falou nada, mas ele sorriu e eu retribui o sorriso. Depois disso conseguimos dormir e no outro dia ele foi pra casa dele.

TERCEIRA PARTE

As semanas foram passando e de vez em quando, durante alguns finais de semana, ele voltava para a minha casa para dormir lá e faziamos de novo. Geralmente era como da primeira vez, com ele indo dormir na minha cama. Mas sempre haviam pequenas mudanças. Um apertãozinho nos meus seios quando estava me encoxando ou uma puxada no meu cabelo quando estava de 4 para ele. Em todas as vezes ele sempre tentava abaixar minha calcinha mas eu óbvio nunca deixei. Algumas semanas depois ele começou a me mandar alguns whats safados da casa dele. Ele me elogiava bastante, dizendo que eu tinha um corpo maravilhoso e uma bunda super gostosa. Dei risada e fui dando corda para ele. Me perguntou um monte de coisas. Se eu já tinha feito sexo anal (respondi que não), se eu gostava de sexo oral (eu disse que tinha nojo) e mais um monte de coisas. Depois queria que eu mandasse umas fotos pra ele. Sabia bem que tipo de fotos ele queria e cortei o barato dele rapidinho. Algum tempo depois ele foi novamente passar o final de semana na minha casa. Eu lembro que estava usando um vestido florido curtinho. Abri a porta, trocamos abraços e ele entrou. Conversamos sobre a escola dele e jantamos normalmente. Depois de lavar a louça ele disse que tinha comprado uns presentes pra mim. Fiquei curiosa e quis saber o que era. Ele então abriu a mochila e me deu uma calcinha branca uns 2 números menores do que o tamanho que eu uso. Falei para ele que não iria servir mas ele insistiu que eu experimentasse. Então fui no banheiro me trocar e como eu previ ficou bem apertada. Quase um fio dental atras. Entrava bastante no bumbum. Era uma calcinha bem vagabunda. Sai do banheiro e ele pediu para ver. Dei uma voltinha rapida, fazendo meu vestido subir rapidinho, só dando para ele ter um vislumbre. Mas foi o suficiente para ele dizer que tinha adorado. Ele então disse que tinha outro presente: tirou do bolso uma camisinha e botou na minha mão. Olhei o preservativo e estava escrito “sabor morango”. Encarei ele sem entender e ele me encarou de volta com um sorrisinho sapeca. Entendi na hora o plano dele e devolvi a camisinha. Ele então foi abrindo rapidamente a camisinha enquanto dizia: “espera tia, pelo menos experimenta” pegando a camisinha, passando um dedo nela e passando nos meus labios. Afastei o rosto mas pude sentir o gostinho de morango. Lambi os labios e ficamos nos encarando sem dizer nada. Eu então vi ele abrindo a calça, tirando o pau pra fora, que já estava durinho e colocando meio sem jeito a camisinha. Perguntei pra ele o que ele tava fazendo e ele respondeu: “nada ué, é só para você experimentar se quiser”. Disse para ele guardar aquilo e ele foi implorando para eu dar uma chupadinha. Disse que não iria contar para ninguém. Que podia ser só uma vez e rapidinho. Ficamos nessa discussão por um tempo até que acabei cedendo. A verdade era que a audácia daquele pivete já a algum tempo me deixava excitada. Ele ficou de pé e me ajoelhei na frente dele. Seguei seu pau e arrisquei uma lambidinha. Realmente tinha um gosto bom de morango. Coloquei na boca e comecei a chupar. Eu podia ouvir ele gemendo, segurando minha nuca e puxando de leve. Ele movimentava o quadril como se estivesse fudendo minha boca. Preciso dizer uma coisa, o gostinho do morango era uma delicia mesmo. Fiquei chupando ele por alguns segundos, não deu nem 1 minuto eu acho e ele já estava gozando. Senti o pau dele pulsando dentro da minha boca mas não consegui me afastar porque ele me segurava com força pela cabeça. Depois que terminou e me soltou eu me afastei e fiquei olhando para ele. Pela cara que ele fazia acho que não estava acreditando no que haviamos feito. Depois disso avisei ele que iria trabalhar um pouco no notebook e ele ficou jogando videogame de tarde.

Mais tarde, desliguei o computador e fui até a cozinha. Peguei um copo de suco e quando estava bebendo senti o Gustavo atras de mim, me abraçando pela cintura enquanto me encoxava. Falei para ele: “Hoje você está com a corda toda ein!?”. Ele deu uma risadinha e coxixou baixinho. “Não consigo resistir, a senhora é muito gostosa tia”. Ele afastou um pouquinho e foi levantando meu vestido com as duas mãos. Ele viu que eu estava usando a calcinha que ele me deu de presente e escutei a respiração dele meio ofegante. Ouvi o barulho da bermuda dele sendo abaixada enquanto ele se aproximava mais de mim. Me deu um beijo no pescoço que fiquei arrepiada, não vou mentir. Ele falou baixinho perto do meu ouvido: “Empina o bumbum um pouquinho”. Aquela ordem me deixou com os peitos durinhos. Eu apoiei os cotovelos na mesa da cozinha e fiquei bem empinada pra ele. Senti as duas mãos dele segurando o elastico da minha calcinha então segurei rapidamente a mão dele dizendo: “Não Gu”. Ele parecia quase choramingando, implorando: “Por favor tia, eu coloco só a cabecinha, não vai doer” Eu ainda segurando a mão dele digo: “Nem pensar. Solta a minha calcinha se não vou voltar pro quarto”. Ele soltou rapidinho, segurando pela cintura e me puxando com força. Senti o pau dele entrando na minha bunda e de novo, apenas a calcinha minuscula impedindo o anal. Ele enfiava com força, parecia que queria penetrar com calcinha e tudo. Ele então agarrou com uma mão os meus cabelos e puxou um pouco pra tras. Não consegui segurar e acabei gemendo. Começou a bater com o quadril com força em mim. Meu corpo sacudindo todo devido a força. Ele estava um pouco mais rude, provavelmente irritado porque não deixei ele tirar minha calcinha. Ele então agarrou minha calcinha e puxou com força, rasgando ela inteirinha. O tecido era muito vagabundo e como era muito pequena rasgou sem dificuldade nenhuma. Senti o pau dele começar a entrar no meu cuzinho e levei uma mão pra tras rapidamente, segurando a coxa dele e empurrando pra tras, não deixando ele enfiar mais. “Pára Gu, a brincadeira terminou”. Com a outra mão, ele segurou meu cabelo e forçou um pouquinho pra frente, não deixando eu levantar, continuando com um cotovelo na mesa e a outra mão na coxa dele. “Vou colocar devagarinho tia”. “Não vai colocar coisa nenhuma, me solta”. Ele então foi me soltando e se afastando. Abaixei o vestido, olhei brava pra ele e me tranquei no meu quarto. Troquei de calcinha e fiquei pensando em tudo que havia acontecido. O pior de tudo é que havia ficado com os seios durinhos. Aquele guri idiota estava conseguindo me deixar excitada.

QUARTA PARTE

Depois do ultimo incidente voltamos a conversar mas ele parou de tentar alguma coisa comigo. Ele viu que eu havia ficado magoada. Então voltou para casa dele e passamos um tempo nos falando menos. Até que aconteceu o incidente do cruzeiro. Os pais dele, ele e eu estavamos com um passeio de férias marcada. Iriamos fazer um cruzeiro de uma semana saindo de Santos. Nós costumamos viajar juntos desde que o Gustavo era pequeno. Mas acontece que poucos dias antes da viagem minha irmã caiu e rompeu os ligamentos do joelho. Como ela teria que operar, já era as nossas férias. Quando eu fui visitar ela no hospital um dia antes da cirurgia ela me garantiu que estava tudo bem com ela e pediu para eu viajar com o Gustavo para não perdermos as reservas. Eu quis argumentar que não iria sem ela e meu cunhado mas os dois insistiram e acabei concordando. O Gu ficou feliz da vida e partimos para São Paulo. Nosso voo atrasou e chegamos em Santos encima da hora. Embarcamos uns 30 minutos antes do navio zarpar. Pegamos o cartão chave da nossa cabine e fomos conhecer o quarto. O tamanho até que era grande comparado a outros cruzeiros que haviamos feito. Tinha até banheira. Só que a cama era de casal em vez de duas de solteiros. Guardamos nossas coisas e fomos explorar o navio. Tudo muito lindo. De noite fomos jantar e assistir um espetáculo no teatro interno. Por volta das 23:00 voltamos para o quarto porque a viagem de avião e a agitação do primeiro dia esgotaram nossas energias. Tomamos banho e nos preparamos para dormir. Eu coloquei uma camisola branca curtinha e uma calcinha da mesma cor. Ele colocou apenas um short. Nos deitamos, apagamos as luzes e demos boa noite um para o outro. Ficamos em silencio um ao lado do outro e fiquei pensando em todas as coisas que já haviamos feito e comecei a ficar quente. Fazia meses que ele não tentava nada comigo então me virei de costas para ele, de lado na cama e fui chegando mais pra trás até encostar nele. Ele logo notou o meu movimento e se virou de frente pra mim, me abraçando de conchinha com as mãos em minha barriga. Movimentei o quadril um pouquinho, esfregando o bumbum nele de leve. Ele então desceu uma das mãos lentamente em direção a minha calcinha. Não fiz nenhum movimento impedindo, então ele começou a passar os dedos na minha boceta. Esfregava o tecido da calcinha e logo parou ao perceber que seus dedos estavam molhados. Com agilidade ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou e enfiar um dedo em mim. Me segurei para não gemer mas acabei abrindo um pouquinho as pernas, facilitando para ele. Senti sua outra mão agarrando meu peito enquanto enfiava um dedo em mim. Tinha que parar com aquilo antes que acabasse gozando, mas era muito dificil me afastar dele, parecia que meu corpo se movia sozinho. Ele então tirou a mão do meu peito, segurou meu queixo e foi virando na direção dele, quando olhei para o lado senti ele me beijando. Tomei o maior susto e afastei o rosto, mas ele me puxou novamente e quando senti a boca dele pela segunda vez acabei fechando os olhos e retribuindo. Nos beijamos por alguns segundos mas logo cai na real e me afastei de novo, tirando a mão dele e correndo para o banheiro. Fiquei um tempo lá dentro, me sentei no vaso sanitario e com meus dedos terminei o que ele havia começado. Depois quando voltei ao quarto ele estava deitado de lado, de costas para mim. Deitei no meu canto achando que não conseguiria pegar no sono mas 20 minutos depois eu já estava sonhando.

No outro dia levantamos, fomos tomar banho e café da manhã. Passeamos pelo navio o dia todo. Tinha muita coisa para ver e fazer. Cassino, fliperama, cinema, lojas, tinha de tudo. De noite após jantarmos, disse para ele que iria em uma balada e ele por ser menor de idade era para ficar no quarto no videogame portatil que havia trazido ou vendo TV. Coloquei uma calça preta de couro bem justa e para não ficar aparecendo a marca coloquei uma calcinha bem pequena junto com um salto agulha. Vesti uma blusinha branca tomara que caia e fiz um penteado bem bonito. Quando estava no espelho do quarto terminando a maquiagem pude ver pelo reflexo que ele não tirava os olhos da minha bunda. Até reparei que ele fingia usar o celular mas pelo ângulo achei que ele estava me fotografando ou filmando. Provavelmente produzindo material para se divertir no banheiro enquanto eu estava fora. Me virei para ele perguntando como estava e ele apenas disse que queria poder ir comigo. Disse que não podia mas que não iria demorar. Me aproximei e em vez de beijar a bochecha dele como sempre dei um selinho. Ele ficou todo bobo tentando esconder o sorrisinho mas não conseguiu. Mostrei a língua pra ele provocando e sai do quarto. Não sei se alguém já foi em uma balada dentro de um navio mas a verdade é que são uma droga. Pelo menos para pessoas solteiras. São todos casais, alguns bem mais velhos. Não tem como aproveitar direito. O maximo que consegui foi atrair olhares de desejo para minha bunda. Como no navio as bebidas eram liberadas então aproveitei para beber. Experimentei quase todos os drinks e no final ainda repeti o que gostei mais. Fiquei cansada de dançar sozinha e o alcool me deixou com um pouquinho de dor de cabeça, então voltei para o quarto. Abri a porta e percebi as luzes todas apagadas com apenas o abajur iluminando a cabine. Tinha tambem um baldinho de gelo com uma champagnhe na mesinha perto da TV. Gustavo viu eu entrando, se levantou do sofá e veio na minha direção. Ele estava usando só sunga branca. Disse que sabia que eu iria voltar cansada então preparou a banheira para mim. Respondi “você é um amor” e abracei ele. Ele retribui o abraço e enquanto eu me aninhava no peito dele já senti ele passando a mão na minha bunda. Segurou com uma mão meu queixo e tentou me beijar de novo mas me esquivei dele. Me virei e fui em direção ao banheiro, mas ele foi atras. Vi que a banheira estava com uma espuma branca e já com a torneira desligada, bem cheia. Senti as mãos dele segurando meus peitos e puxando o tomara que caia para baixo, me deixando nua da cintura para cima. Cobri os seios com as mãos e disse para ele que ia tomar banho. Ele então perguntou se podia tomar banho comigo. Não respondi e quando me virei de frente para ele, ainda cobrindo os seios, vi ele entrando na banheira e se deitando, ficando só a cabeça pra fora. Me virei de costas para ele não ver meus seios e comecei a tirar os sapatos e a calça, abri o ziper e fui abaixando ela, sem dobrar os joelhos, ficando com o bumbum bem levantado na direção dele. Só depois que fiz isso me lembrei que havia vestido a menor calcinha que eu tinha para não marcar na calça. Me virei de frente para ele, ainda cobrindo os seios e vi os olhos dele vidrados na minha calcinha. Fui entrando na banheira, de frente para ele e me deitei tambem, soltando os seios e relaxando já que a espuma cobria tudo. Do outro lado da banheira via ele me encarando. A banheira era bem pequena então mesmo sentados um de cada lado nossas pernas ficaram apertadas. Senti por baixa da espuma uma mão dele alisando minha coxa. Não sei se devido a bebida, mas a mão dele tocando minha pele naquela agua quente me deixou toda arrepiada. Ele perguntou pra mim como tinha sido a balada. Respondi que tinha sido uma droga, que não tinha ficado com ninguém e estava doida para dar uns beijinhos. Pronto, foi tudo que ele precisava ouvir. Ele se levantou na banheira, pude ver a sunga branca dele quase estourando de tanto tesão, e veio para o meu lado. Deitou do meu lado da banheira, de maneira que ficamos bem apertadinhos um no outro. Depois segurou minha nuca e beijou com carinho meu pescoço. Fechei os olhos e não afastei ele. Segundos depois ele veio em direção a minha boca e senti sua língua. De novo, não tenho certeza se o que aconteceu a seguir foi somente devido a bebida, mas o caso é que ele tava morrendo de vontade, eu estava morrendo de vontade e nós dois estávamos sozinhos então simplesmente deixei rolar. Retribui o beijo dele com vontade, sem pressa mas com bastante intensidade. Uma mão dele ainda em minha nuca enquanto a outra alisava meus peitos, brincando com os mamilos e me deixando mais arrepiada. Sem interromper o beijo, levei uma mão até o meio das suas pernas, agarrando seu pacote por cima da sunga e dando um apertão que fez ele gemer. Ele tirou rapidamente a mão do meu seio e levou até minha calcinha. Segurou pelo elástico e puxou pra baixo, então levantei o bumbum, auxiliando ele, que finalmente consegue tirar minha calcinha. Sinto o beijo dele ficar mais intenso com essa pequena conquista. Ele se move rapido, afasta a minha mão que ainda estava sobre o pau dele e vai abaixando a própria sunga. Sem para de me beijar, ele vai se posicionando por cima de mim. Sinto ele tentando encaixar sem o menor jeito, muito afoito, então seguro o pau dele e miro na entradinha da minha boceta. O resto ele sabe fazer. E muito bem por sinal, nem parece a primeira vez. Ele para de me beijar, fica ajoelhado na banheira, agarra minhas coxas e me puxa na direção dele. Eu permaneço deitada mas abro bem as pernas, permitindo uma melhor penetração. O pau dele não é muito grande, mas compensa em entusiasmo. O vai e vem é tão forte que chega a fazer ondinhas na agua. Seguro ele pelo pescoço e começo a gemer. Quando ouve meus gemidos ele aumenta ainda mais a velocidade. Escuto ele dizer baixinho: “vadia”. Peço para ele meter mais forte e ele obedece. Ele acaba gozando antes de mim, mas não tem problema. Quando termina ele me olha, todo ofegante. Eu seguro o rosto dele com as duas mãos e beijo ele mais um pouquinho. Depois peço para ele me esperar no quarto. Ele vai obediente e fecha a porta. Sozinha na banheira eu levo as mãos até o meio das minhas pernas e termino o que ele começou. Demoro bastante para voltar para o quarto e quando volto ele já está pronto para a segunda rodada. Desta vez foi melhor que a primeira. Durou um pouco mais. Ele queria comer minha bunda mas lógico que neguei. De tanto ele insistir acabei jogando ele na cama e ficando por cima dessa vez. Passei uma perna por cima dele e encaixei o membro dele na minha boceta. Consegui ter mais controle assim e pela cara de tesão deve ter esquecido do meu bumbum. Cavalguei nele e ele agarrando minhas coxas pediu para eu parar se não ia gozar. Falei para ele: “Você não queria isso? Agora se vira e aguenta”. E ele aguentou o maximo que podia, mas dai comecei a rebolar e o guri explodiu rs. Dormimos abraçados igual namorados. Foi bem fofinho da parte dele.

QUINTA PARTE

E finalmente chegamos a parte do jet ski. No outro dia nosso navio fez uma parada em Balneário Camboriú. Ia ficar o dia todo parado ali para quem quisesse sair do barco e se divertir na cidade. Acordei antes do Gu e vi que ele ainda estava me abraçando. Dei um beijo na testa dele e me levantei. Depois de me lavar e pentear os cabelos coloquei um biquini amarelo lindo que eu tinha. Não é fio dental mas digamos que quase. Ele valoriza bem o que eu tenho de melhor: meu bumbum. Sabia que o Gustavo ia ficar doido quando visse mas não me importei. Sai do banheiro e comecei a passar protetor solar quando ele levanta. Vem por tras de mim, diz “bom dia tia”, me da um beijinho no pescoço e um tapinha na bunda. A naturalidade que ele faz isso me deixa espantada. Parece que somos namorados. Ele se troca, colocando um bermudão de surf. Ajudo ele com o protetor e saimos do quarto. No caminho para o café da manhã ele já puxa assunto sobre a noite anterior “ontem foi a melhor noite da minha vida tia” eu respondo “que bom que gostou, mas depois que sairmos desse navio isso nunca mais vai se repetir” então ele pergunta na mesma hora “quer dizer que enquanto estivermos aqui vamos fazer de novo né?” “não foi isso que eu disse Gu” ele chega mais perto e coxixa no meu ouvido “eu queria era isso aqui” e alisa minha bunda. Seguro a mão dele e caminho de mãos dadas. “Eu sei que você quer, mas não” ele suplica “por favor tia, a senhora tem um bundão, não vai doer” eu me deixando levar e tentando deixar ele envergonhado comento baixinho “eu dei pra você duas vezes ontem, o que mais você quer” ele fica vermelho e perde as palavras. Entramos no elevador sozinhos e ele volta a falar: “E se a gente fizesse uma aposta? Jogamos poker valendo seu bumbum” eu dou risada e comento “não sei jogar poker” ele pergunta “pode ser qualquer jogo, qual prefere?” nosso elevador para e antes das portas abrirem eu digo “vou pensar numa aposta, agora sossega” ele obedece e vamos tomar café. Depois saimos do navio e fomos em direção a praia. Caminhamos pela areia e chegamos em um local onde alugavam jet ski. Perguntei pro Gu se ele queria ir e ele topou. Paguei por dois jet ski e cada um subiu no seu. Depois de explicarem como funcionava foi bem facil. Colocamos colete salva vidas e fomos mais para o fundo, longe dos banhistas. Parei um pouquinho para amarrar o cabelo e o Gustavo veio na minha direção devagarinho, quando o jet ski dele chegou de frente para o meu eu disse rapido: “a aposta é uma corrida” e acelerei rapido, deixando ele bem pra tras pois teve que dar toda a volta e ir atras de mim. É muito gostoso dirigir um jet ski mas ele pulava bastante, acabei ficando com medo de cair e diminui um pouco a velocidade. Não demorou e vi o Gustavo passar voando por mim. Depois que eu parei ele veio na minha direção dizendo que tinha ganhado. Mostrei a língua pra ele e fomos devolver os jet ski. Passamos o resto do dia na praia. Tomamos banho de mar e almoçamos em um restaurante ali perto. No final da tarde voltamos pro navio. Telefonamos para a mãe dele, nos divertimos um pouco na piscina e voltamos pro quarto. Mal haviamos fechado a porta e ele já veio me agarrando por tras, me encoxando e me puxando pela cintura. Eu fui me esquivando dele e disse que precisava trocar de roupa porque estava molhada. Ele me puxou, me virando de frente pra ele e foi me beijando. Fechei os olhos, abracei seu pescoço e retribui. Toda a precaução que estava tomando indo por agua abaixo. Ele levou as duas mãos na minha bunda e começou a alisar, puxando de leve meu biquini. Desci uma mão e agarrei o pau dele, sentindo que estava duro. Ele então fala baixinho no meu ouvido “fica de quatro pra mim” me arrepiei com a entonação da voz dele, aquilo não era um pedido, ele falava como se estivesse dando uma ordem. Lentamente fui me virando de costas para ele, encostando o bumbum nele e rebolando de levinho, me esfregando. Ele foi caminhando comigo até a cama, me empurrando um pouquinho até meus joelhos baterem no colchão e eu cair na cama. Apoiei as mãos e subi com os joelhos no colchão, ficando de 4 como ele havia mandado. Ouvi ele abrindo a bermuda e vindo por tras de mim. Olhei pra tras, com um certo arrependimento, implorando “por favor Gu, não coloca no bumbum”, ele pareceu nem ouvir, com uma mão foi puxando meu biquini de dentro da bunda e encostando o pau no meu cuzinho. Virei o rosto pra frente, fechei os olhos com força e cerrei os dentes, me preparando para a dor. E ela veio com tudo. Senti ele me agarrando pela cintura enquanto enfiava de uma só vez até o talo no meu bumbum. Arqueei as costas pra tras e gemi bem alto. Isso só deu mais combustivel pra ele. Agarrou meu rabo de cavalo e começou a bombar. Ainda bem que o pau dele não era muito grande, mas mesmo assim parecia que um ferro em brasa tinha sido enfiado em mim. Não sei por quanto tempo durou, mas a dor logo pareceu passar dando lugar ao tesão. Comecei a ficar muito molhada com as estocadas dele. Embora a mão dele puxando meu cabelo doesse um pouquinho. Ele parecia outra pessoa completamente diferente. Me dava cada tapão na bunda que chegava a me assustar com o barulho estalado. Os tapas pareciam pontuar cada xingamento dele. “Rebola vagabunda” PLAFT “Empina esse rabo” PLAFT “Ta gostando putinha?” PLAFT “Tava louca pra dar né?” PLAFT. Nossos corpos balançavam muito e não consegui segurar os gemidos. Em alguns momentos achei que algum vizinho de cabine iria escutar. Ele me comeu por alguns minutos e do nada segurou minha cintura e puxou com força, deixando o pau dele todo atolado na minha bunda. Senti o membro dele pulsando e o gozo quente transbordando. Esperei ele tirar e desabei na cama. Nós dois estávamos ofegante, mas ele de pé me olhava de cima, com um sorrisinho no rosto e um olhar de superioridade. Havia conquistado o premio maximo. E ainda por cima o filho da mãe SABIA que eu havia gostado. Depois disso ele não quis mais saber da minha boceta. Só queria atras.

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Comentários

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Simplesmente S E N S A C I O N A L

Que conto bem escrito. Prende a atenção, excita...

Incrível. Parabéns!

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Mais que sorte desse Gustavo hein? Tendo uma tia gostosa, boazuda, safada e fogosa assim, mas você tambem é sortuda né? KKKK Tendo um novinho a sua disposição, mas isso que é coisa boa, vocês se divertindo, transando, explorando suas fantasias, delícia, certeza que vocês dois tiveram muito prazer juntos

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Faz tempo que não leio um conto tão bem escrito, espero que faça outros. Parabéns pela qualidade!

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Excelente começo na casa, me chame no skype ou mande email pra gente conversar, consultor.rodrigobastos@gmail.com

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Parabéns Amandinha! Seu conto, muito excitante e com riqueza de detalhes marca uma bela estreia aqui na Casa. Nota máxima e três estrelas. Seu conto é muito envolvente e nos faz sentir e desejar estar contigo em cada cena. Continue relatando suas aventuras e, quando puder, venha ler os meus também. São reais, você gostará. Será uma honra ler seus comentários neles. Bjs

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