Em seu carro, Mauro só pensava em encontrar um lugar onde pudesse passar a semana sem preocupações. O que acabara de fazer exigiria que ele permanecesse escondido por algum tempo. Mauro era um executor, especializado em eliminar pessoas indesejadas.
Treinado pelas forças militares, Mauro começou sua carreira como policial, mas logo percebeu que o salário não era suficiente para atender às suas ambições. Ele sempre gostou de viver confortavelmente e desfrutar do melhor da vida. Suas habilidades logo chamaram a atenção de pessoas com alto poder aquisitivo, que estavam dispostas a pagar bem por seus serviços.
Seu último trabalho não fora fácil: eliminar um político em plena campanha eleitoral em uma cidade do interior. Ele e André, seu amigo de infância e parceiro de crimes, foram até o local e aguardaram o fim do comício. Permaneceram dentro do carro, carregando seus fuzis 7.62. Não podiam dar ao candidato qualquer chance de sair vivo dali.
Mauro estava no banco de trás, usando sua tradicional balaclava com o desenho de uma caveira. Com os pés, empurrou o banco do carona para frente, criando mais espaço. Posicionou o fuzil na janela, enquanto André mantinha o dele pronto para qualquer eventual tiroteio. André, no entanto, estava com as mãos firmes no volante e os pés preparados para acelerar.
Mauro disparou uma rajada, atingindo o político e alguns de seus seguranças. Um único tiro de 7.62 já é mortal; vários, então, não deixaram nenhuma chance de sobrevivência. Assim que os disparos cessaram, André acelerou o carro enquanto Mauro recolhia sua arma. O trabalho estava concluído. Agora, ambos precisavam desaparecer por um tempo.
Mauro decidiu se refugiar no interior de São Paulo, hospedando-se em uma pequena pensão até que as coisas se acalmassem.
Marisa estava atrás do balcão da recepção de sua pensão quando Mauro atravessou a porta. Ele não era um homem bonito: calvo, forte, com barbas ralas e um olhar frio. Não havia nada em sua aparência que atraísse as mulheres fisicamente, mas o mistério que o envolvia sempre acabava despertando o interesse de algumas delas.
Mauro se aproximou do balcão usando óculos escuros espelhados. Marisa conseguia ver o reflexo de si mesma nas lentes: seus cabelos grisalhos cuidadosamente arrumados, o vestido vermelho que destacava sua elegância, os lábios tingidos de um batom rosa claro e os brincos que pendiam delicadamente de suas orelhas. Ela estava deslumbrante. A madeira das paredes da pensão parecia realçar ainda mais sua beleza.
— Eu gostaria de saber se você tem um quarto para reservar durante uma semana — disse Mauro, com um tom frio e uma voz grossa que fez Marisa se arrepiar dos pés à cabeça. Ela sorriu imediatamente e respondeu:
— Temos sim. É só para o senhor?
Ele fez um sinal afirmativo com a cabeça, retirou um cartão do bolso e pagou as diárias à vista.
Enquanto isso, na televisão atrás de Marisa, o noticiário exibia uma matéria sobre o crime que Mauro havia cometido. A imagem do candidato que ele assassinara estampava a tela, mas Marisa não pareceu notar.
Mauro fingiu não prestar atenção na imagem na televisão, pegou suas malas e caminhou em direção às escadas. Antes que ele pisasse no primeiro degrau, Marisa falou:
— Qualquer coisa que você precisar, pode me chamar.
Sem olhar para trás, Mauro apenas acenou com a cabeça e continuou subindo, carregando suas malas pesadas. Flávio, funcionário de Marisa, fez menção de ir ajudá-lo, mas ela o impediu com um gesto. Marisa sabia que Mauro não era o tipo de homem que aceitava ou precisava de ajuda.
No quarto, Mauro recebeu uma notificação do banco: a segunda parte do pagamento havia sido realizada. Sentiu uma sensação de prazer. Um trabalho rápido e difícil, mas cuja recompensa fazia tudo valer a pena. Era hora de descansar e aproveitar a estadia na pensão de Marisa. Mal sabia ele que estava sendo observado pelas câmeras instaladas pela proprietária.
Mauro abriu uma de suas malas, retirou o armamento e o colocou sobre a cama. Montar e desmontar armas era uma de suas distrações favoritas.
Quando a noite caiu, Marisa verificou as imagens das câmeras e flagrou Mauro manuseando uma de suas armas. A visão aumentou ainda mais o desejo que sentia por ele. Seus olhos estavam fixos no homem de aparência rude: sem camisa, musculoso, com os braços peludos e precisos em cada movimento ao montar a arma.
A cada peça da arma que ele retirava, Marisa deslizava os dedos ao redor de seu clitóris, completamente entregue ao desejo que o hóspede despertava nela. Espionando o homem misterioso pelas câmeras, deixou-se levar e se masturbou, atingindo o ápice do prazer. Exausta, fechou os olhos e adormeceu, já planejando servi-lo com dedicação no dia seguinte. A expectativa de vê-lo novamente a deixava ansiosa.
Na manhã seguinte, Mauro desceu para o café no horário certo. A pensão estava tranquila, com poucos hóspedes, já que era um dia comum durante a semana. Apenas Marisa e Flávio estavam no refeitório, servindo os clientes.
Mauro escolheu uma mesa lateral, em uma posição discreta. Sentou-se a uma distância razoável de um casal com dois filhos, próximo à mesa do café e perto também de Adriana e Karina, que conversavam em um tom animado.
Adriana e Karina formavam um casal de lésbicas que havia decidido viajar para fugir um pouco da rotina. As duas trabalhavam remotamente com desenvolvimento de softwares e tinham se conhecido na empresa onde ambas eram funcionárias. O relacionamento já durava quatro anos.
Adriana era feminina, com cabelos longos, um pouco acima do peso, e chamava atenção por suas curvas: quadris largos, seios fartos e uma postura descontraída.
Karina, por outro lado, preferia um estilo mais masculino. Usava cabelos curtos, coturnos e calças jeans. Ela estava grávida, com uma barriga que já denunciava os cinco meses de gestação. Sentadas à mesa, as duas riam juntas, compartilhando momentos de cumplicidade.
Mauro observou o casal, mas seu olhar se fixou em Adriana. Em determinado momento, os olhos dos dois se cruzaram. Algo despertou dentro dele: um desejo imprudente e arrebatador. Ele queria aquela mulher — a lésbica que, mesmo acompanhada, parecia corresponder ao seu olhar.
Os dois se encararam durante todo o café da manhã. Adriana tentava disfarçar para que Karina não percebesse, mas Mauro era ousado, mantendo os olhos fixos na mesa das duas, o que acabou incomodando Karina. Quando terminaram o café, o casal subiu para o quarto.
— Caramba, aquele careca não tirou os olhos de você hoje lá embaixo — comentou Karina, olhando para Adriana pelo reflexo do espelho enquanto arrumava o cabelo curto, ajeitando seu topete com cuidado.
— Eu nem reparei — respondeu Adriana, tentando desconversar. — Estava aproveitando o ótimo café da manhã desta pensão. Gostei muito daqui. Finalmente encontramos um lugar decente para ficar. Lembra daquela espelunca da última vez?
Adriana estava sentada na cama, os pés calçados em chinelos rosas, com os dedos à mostra. Ela se levantou e envolveu Karina num abraço caloroso, acariciando delicadamente a barriga da namorada grávida.
- Eu só tenho olhos para você amor. - Adriana começou a beijar o pescoço de Karina, em sua mente ela estava pensando naquele cara calvo e misterioso que não parava de olhar para ela no café da manhã.
Suas mãos foram direto para dentro da calça de Karina, ela começou a massagear a vagina de sua amada, Karina que tinha a aparência masculina, sempre se entregava facilmente quando se tratava de Adriana, logo as duas já estavam nuas.
Adriana apesar de ter a aparência feminina é quem cumpria o papel de homem na cama, ela deixava sua amada grávida de 4, e a chupava, enfiava seus dedos na vagina de Karina e a mesma se rendia pedindo para que ela a fodesse com os dedos, Adriana enfiava dois dedos e tirava, sentia os melados, as vezes colocava em sua boca para sentir o melzinho de sua namorada.
Karina a cada dedada de sua companheira rebolava e dava leve gritos, a vida sexual das duas não estava em um período de muita intensidade, mas Adriana estava excitada por causa do homem do café, a cada dedada em sua companheira ela se imaginava dando a sua própria buceta para o homem calvo e misterioso, Karina gozou gostoso nos dedos da namorada e as duas resolveram ir para a piscina.
As duas se arrumaram e desceram. Adriana estava vestida com um biquíni amarelo, que destacava suas curvas e suas nádegas, e usava os mesmos chinelos rosas de quando estava no quarto. Karina escolheu uma camisa do Slipknot, boné, shorts e chinelos pretos.
Mauro avistou as duas pela janela de seu quarto. Elas caminhavam pelo caminho de pedras que levava até a piscina. Seus olhos se fixaram em Adriana, que estava de costas para ele. Ele observava suas costas claras, suas nádegas e os calcanhares levemente avermelhados. O calor tomou conta de seu corpo, e ele decidiu ir à piscina também.
Colocou seus óculos espelhados e desceu para o lado da piscina. No início, sentou-se em uma das cadeiras e observou Adriana e Karina. Nesse momento, apenas os três estavam na área da piscina. Adriana aproveitou para entrar na água. Ela deu alguns mergulhos antes de se aproximar da beirada, onde Karina estava sentada.
- Vem amor, pula, a água está ótima, não me deixa sozinha aqui. - ela olhava para a amada e o sol batia em seu rosto que estava com diversas gotículas de água da piscina.
- Então aproveita amor, vou continuar por aqui. - Ela se deitou na cadeira e encaixou melhor o óculos escuros no seu rosto
- A água está boa mesmo? - Mauro perguntou a distância com a sua voz fria e grossa, Adriana fez que sim com a cabeça fingindo não dar muita atenção, mas a sua bucetinha ficou molhada ao ouvir a voz do rapaz.
Mauro então pulou na piscina, atravessou a piscina mergulhando, e parou ao lado de Adriana e próximo a beirada onde Karina estava deitada.
- A água está uma delícia mesmo. - Ele disse enquanto passava as mãos pela sua careca e puxava um pouco o ar. Os olhos fixados nos de Adriana, a mesma correspondia o olhar a tensão sexual era evidente. Karina fingia não perceber a interação de sua companheira com aquele rapaz misterioso.
Mas através de seus óculos escuros ela conseguia observar os dois, olhava para o corpo do homem musculoso, apesar dela se vestir de forma masculina, seu corpo reagia aos músculos, seu corpo reagia a cada movimento hábil do homem para nadar, sua calcinha por dentro do seu shorts estava molhada.
Adriana e Mauro aproveitaram a piscina e a troca de olhares durou a diversão inteira, os dois jogavam água um no outro, sorriam, eles curtiram aquela tarde como deveria, ambos gostavam de viver o melhor da vida.
- Não joga água gelada nas minhas costas não, seu filho da puta - Adriana disse entre sorrisos para Mauro.
- Gosto de te ver assim, molhadinha - Mauro disse com um olhar cafajeste, a água da piscina batendo na altura de seu peito, Adriana ficou vermelha com o comentário e sorriu.
- Eu vi todo seu showzinho hoje na piscina, com aquele careca.- Karina disse assim que entraram no quarto.
- O nome dele é Maurício. ( Mauro havia mentido sobre o seu nome, ele não podia correr o risco de ser identificado, afinal ele estava ali para se esconder) E ele é um cara super gente boa, você saberia disso se pulasse na piscina, mas prefere ser quadrada, não quer aproveitar a vida. Ele nos convidou para jantar e eu aceitei - Adriana disse esbravejando, Mauro estava na sua mente, seu biquíni estava ensopado, sua perereca também.
- Já que você me acha quadrada olha essa proposta que eu tenho para você, Eu quero que esse Maurício te coma na minha frente hoje a noite, você topa? - Karina olhava para a namorada com um olhar decidido, um sorrisinho nos lábios.
- Para com isso, está me testando? Eu só quero você meu amor.- Adriana respondeu, foi em direção a namorada, Karina se afastou e disse.
- Eu estou falando sério, eu quero que ele te coma na minha frente e se possível eu quero que ele me coma também, vamos aproveitar a nossa viagem amor. Respeite a minha vontade de grávida - Karina continuava a olhar seriamente para Adriana. - Vamos chamar ele para o nosso quarto hoje após o jantar. Eu quero muito isso.
Adriana se aproximou de Karina e a beijou na boca, a sua língua percorria a boca de sua namorada o tesão no beijo estava explícito.
- Eu sempre quis isso com você, espero que ele tope. - Adriana disse para Karina enquanto a abraçava, Karina sentiu o abraço de sua namorada e se sentia feliz ao saber que estava realizando uma de suas vontades. O relacionamento entre as duas estava renascendo.
Mauro vestiu uma camisa havaiana que comprou em uma loja de conveniência na estrada, chinelos e shorts, e desceu para o jantar.
Adriana estava com um vestido preto, sandálias marrons e uma corrente com um pingente de lua em prata. O vestido destacava suas curvas, especialmente seus seios, enquanto seus cabelos longos completavam o visual. Karina, por sua vez, usava os cabelos curtos, uma camisa regata e shorts.
Mauro ficou deslumbrado ao ver Adriana no vestido preto. Karina, apesar de sua aparência masculina, também era uma mulher atraente, e Mauro a observava com a mesma intensidade com que olhava para Adriana.
Uma incrível macarronada foi servida por Marisa, os 3 se deliciaram com a obra prima preparada pela dona da pensão, as conversas se desenvolveram de uma maneira ótima e o casal de lésbicas estava apaixonado pelo jeito de Mauro, frio, silencioso porém perspicaz e inteligente.
Marisa observava tudo da cozinha, ela sabia que teria novas imagens em suas câmeras secretas instaladas especialmente para esses momentos íntimos entre seus hóspedes.
As duas fizeram a proposta para que ele subisse para o quarto junto a elas.
Assim que os três adentraram o quarto, Adriana passou a beijar o misterioso Mauro, ele se rendeu aos seus beijos e a segurou com força perto da parede, os dois ficaram trocando carícias enquanto Karina observava na cadeira perto da mesa, ela bebia uma dose de Montilla que a estava acompanhando desde o jantar.
Marisa já estava em seu quarto, seu notebook ligado em cima da cama e ela deitada ao lado, ela observava a tela e suas mãos deslizavam para de baixo de sua calça, atingindo a sua calcinha, os dedos massageavam seus lábios vaginais assistindo Mauro beijar a lésbica que era comprometida, enquanto sua namorada assistia tudo.
A pensão de Marisa nunca a decepcionava, antes ela assistia aos vídeos com o seu falecido marido que foi quem deu a idéia, hoje isso não era mais possível mas a tradição continuava.
Mauro beijava o pescoço de Adriana e a paixão era notável entre os dois, a química era além do normal, Karina começou a passar as suas mãos entre as suas coxas enquanto assistia a sua namorada ceder as investidas de Mauro, O mesmo já estava com a boca nos seios de Adriana que a essa altura estavam duros, ele a segurava nos braços com força mostrando toda a sua virilidade, a mesma estava ensopada com aqueles homem a dominando, ela sentia falta de uma pica para foder a sua xaninha.
Mauro não perdeu tempo, logo ele já estava comendo Adriana de quatro em sua cama de casal e Karina estava com a bucetinha para fora sentada na cadeira, ela se masturbava, a cada estocada que o homem calvo dava em sua mulher. Adriana gritava com a rola enorme de Mauro a penetrando, ela quase chorava de felicidade por estar com um homem novamente, nesse período ela nunca havia traído Karina.
Mauro dava fortes tapas na sua bunda e a mesma gritava a cada tapa, a rola dele entrava e saia de sua vagina e quando escapava a mesma olhava para trás pedindo mais, a sua corrente com um pingente em formato de lua balançava em seu pescoço quase tocando a cama, Adriana de vez em quando olhava para Karina sentada junto a mesa e fazia uma expressão de quem estava sentindo muito tesão.
Adriana tinha uma pinta no meio das costas, essa pinta chamou a atenção de Mauro fazendo ele sentir ainda mais tesão por essa mulher, os cabelos nas suas costas suadas grudados , ele segurava na sua cintura suada e sentia seus dedos escorregarem, o cheiro de Adriana no ar o deixava com mais tesão ainda.
Adriana chamou Karina com o dedo indicador, Mauro ficou surpreso com a aproximação de Karina que caiu imediatamente de boca na sua rola, ela começou a chupar e sua namorada Adriana veio logo depois, as duas ficaram ali ajoelhadas diante o assassino Mauro que tinha sua rola chupada e beijada pelo casal de lésbicas.
Marisa se deliciava com cada cena que seu notebook transmitia, o áudio de suas câmeras captavam o barulho que a saliva das duas fazia ao engolir a rola de Mauro.
Karina segurava a rola e a punhetava, ela também sentia saudades de uma pica, ela se vestia como homem, namorava mulheres, mas ela amava ser submissa, ela amava uma rola, logo ela se deitou na cama e abriu suas pernas, o barrigão de grávida para cima, Mauro fodeu com ela enquanto Adriana sentou no rosto de sua namorada, e ela retribuía passando a língua em sua buceta.
Karina segurava com força nos lençóis enquanto Mauro enfiava o pênis nela, a perereca de Adriana no seu rosto, a grávida se deliciava com cada linguada que ela acertava no meio da vagina de sua parceira, a força que Mauro fazia a cada estocada a satisfazia por inteira.
Mauro não resistiu a cena e não aguentou muito tempo, tirou o pau para fora e gozou no barrigão de grávida de Karina, ela fechava os olhos enquanto o mesmo a enchia de Sêmen, Adriana observava aquele pauzão jorrar o seu leite na barriga de sua namorada e olhava espantada com o tanto de Sêmen que saia daquela rola.
Marisa estava satisfeita com o que suas câmeras haviam capturado, o caminho de Mauro, Adriana e Karina nunca mais se cruzaram e elas mal sabiam quem era aquele homem, mas aquela noite ficou marcada na memória de todos. Os fetiches de Marisa permaneciam na pensão.