O meu padrasto precisa de atenção (Parte 2)

Da série Fábio
Um conto erótico de Neely
Categoria: Gay
Contém 4496 palavras
Data: 20/11/2024 15:40:12

No dia seguinte, fiz questão de acordar mais cedo que o Thales e preparar todo o café da manhã. Preparei ovos, torradas, tapioca e um shake proteico delicioso que preparava de vez em quando para o meu padrasto. Ainda estava só com a jockstrap que usei para dormir, mas agora com o avental rosa que a minha mãe costumava usar enquanto cozinhava.

Quando o meu tio desceu pelas escadas, estava terminando de arrumar a mesa. Percebi uma protuberância na sua bermuda, não estava mole, mas também não estava completamente dura. Ele olhou para a comida posta na mesa e pareceu genuinamente satisfeito.

— Bom dia, tio. — Sorri e puxei a cadeira para que ele se sentasse. Do ângulo que estava, ele ainda não conseguia me ver de costas. — Durante a sua estadia aqui, você não precisa se preocupar com nada a não ser ficar em casa e desopilar. Vou garantir que todas as suas necessidades sejam atendidas até a sua recuperação. — Ele se sentou na cadeira que ofereci parecendo um tanto perplexo.

— Porra, a sua comida tá melhor que a da minha esposa — dei uma risadinha e coloquei a mão em seu ombro. — Faz tempo que ela não prepara o café da manhã para a família. Ela fala que é obrigação de cada um fazer sua própria comida, mas você não acha que a mulher deveria cuidar do marido e dos filhos? É isso que tá na bíblia — Na bíblia também fala para não cometer adultério, meu senhor, pensei.

— Concordo com você. A mulher tem obrigação de satisfazer todas as necessidades do marido, ou ele vai procurar em outro lugar — comentei enquanto comecei a fazer uma leve massagem em seu ombro que estava meio tenso.

— É isso que eu sempre falo, mas ela vem com aqueles papos de que os tempos mudaram, essa baboseira comunista — ele quase cuspiu isso.

— Mas, Thales, vou precisar que você me dê algo em troca — retirei as mãos do seu ombro e me sentei na cadeira ao seu lado.

— Sabia que a esmola tava demais.

— Não, não é nada demais para você — ri timidamente. — Preciso de ajuda com alguns exercícios da academia. Sinto que a minha execução está péssima e você sabe como são os personais...

Ele deu uma risada sacana enquanto comia sem se importar em colocar a mão na boca.

— É só isso? Claro, cara. Você não apenas tem um personal particular, como tem uma academia em casa agora. O que pode ser melhor que isso? — Sorri pensando em muitas coisas melhores do que isso.

Fingi estar extremamente animado e dei um pulo rapidamente para o colo dele. Coloquei minhas pernas ao redor das deles e prensei minha bunda descoberta pela jockstrap no seu pau meia-bomba na bermuda. Pus os abraços ao redor do seu pescoço e o abracei.

— Obrigado, tio. Você sabe que é o tio que eu mais admiro, não é? Você é tão forte e bem-sucedido, quero ser como você. — Aproveitei e dei uma reboladinha de leve no seu colo. Não sei se o Thales havia percebido antes, mas quando ele colocou as duas mãos na minha cintura para me tirar de cima, elas acabaram deslizando para a minha bunda descoberta. — Te encontro mais tarde na academia. — Saí sem relutância com a bunda virada para o meu tio, não cheguei a ver a sua reação, pois subi as escadas rapidamente.

Nesse meio tempo, tomei um banho e coloquei um shortinho bem curto de novo. Lavei a louça do café da manhã que o meu tio deixou em cima da mesa e preparei o almoço. Thales estava trabalhando na sala, atendendo alunos pelo notebook, ou assistindo algo na televisão. Durante o almoço, o clima não estava estranho, pelo contrário, o meu tio não parava de falar sobre musculação. Ele já havia tomado banho e estava com bermuda e camiseta de treino.

Após o almoço, cuidei da louça e pedi para o meu tio me esperar no quarto de hóspedes, agora academia. Fui para o meu quarto, tirei o shortinho e fiquei apenas de jockstrap. Quando entrei na academia, Thales estava fazendo supino com halteres em um dos bancos que ele trouxe. Ele colocou os pesos no chão e se sentou, não parecendo tão surpreso ao me ver de jockstrap, talvez pelo que aconteceu de manhã.

— Você vai treinar só com isso? — ele perguntou com um tom de julgamento na voz.

— Tem algum problema para você? Eu vi em algum lugar da internet que isso ajuda na hora do treino e... você sabe... tá tão quente — fingi enxugar o suor da testa como havia feito antes.

— Não tem problema. Nós, atletas, usamos em algumas modalidades, mesmo que para a musculação não seja essencial. Tenho alunos que usam também, mas eles costumam um short por cima — ele disse tentando esconder o desconforto. — Você estava de jockstrap agora de manhã?

— Eu costumo não só treinar, mas dormir de jockstrap. Me desculpe por hoje de manhã, acabei me animando e esqueci que estava só com ela quando pulei em cima de você. — Me aproximei demonstrando preocupação. — Eu machuquei você?

— Não machucou não, foi só um pouco... — ele sorriu ainda meio desconfortável. — Não me importo que você fique da forma mais confortável para você, é a sua casa. Vamos começar? — ele concluiu, se levantando. — Tem algum exercício que você precise de mais atenção?

— O agachamento livre, por favor. — Pedi e me virei para o suporte com a barra, ficando de costas para ele. — Ele colocou vinte quilos de cada lado e fingi que estava bom, como se eu não fizesse com o triplo daquilo quando treinava com o meu padrasto.

Comecei a agachar com a postura um pouco torta enquanto Thales me orientava de longe. Depois de uma série e algumas repetições, pedi para o meu tio se aproximar e me ajudar com a barra, assim como Eduardo fazia. Nessa hora, a minha bunda descoberta ainda não estava roçando na sua bermuda. Senti o esforço enorme que ele fazia para se manter longe, então discretamente dei um passo para trás em uma das repetições, o que foi possível graças a pouca carga, e esbarrei minha bunda no seu pau por baixo da bermuda.

Percebi a razão do afastamento do meu tio quando isso aconteceu. O seu pau não estava mole, nem meia-bomba, nem duro, ele estava duraço. Quase como se implorasse para que a minha bunda cedesse espaço para que ele me preenchesse por completo. O Thales forçou a barra em direção ao suporte e pediu licença para ir ao banheiro. Primeira vez sendo educado por um motivo tão patético. Dei um sorriso de satisfação que logo se converteu em uma carranca de preocupação, porque percebi que seduzir o Thales seria bem mais simples do que seduzir o meu padrasto.

De todas às vezes que havia feito aquilo com o Eduardo, ele nunca havia tido nenhuma reação. Tudo bem que as condições eram bem diferentes, mas, mesmo assim, lembrei que esse plano era apenas um protótipo. O Thales, por diversos motivos, era mais fácil de se atingir que o meu padrasto. O meu tio estava em abstinência de inibidores sexuais, embora não soubesse. A condição de saúde dele o fazia não ter controle tanto das ações, quanto dos seus pensamentos. Ao ver minha bunda nua agachando, ele não estava pensando “essa é a bunda do meu sobrinho”, ele estava pensando “esse é um buraco que preciso preencher”. Ele pode até ter uma preferência por buracos femininos, mas na necessidade, vai qualquer um, até o do seu sobrinho viado.

Thales voltou alguns minutos depois, não contei para ser sincero, com calça e camisa social, justificando que não havia mais como me ajudar naquela tarde, pois lembrou que precisava ir para a igreja. Claro que eu sabia que ele não estava indo para a igreja coisíssima nenhuma e sim para a terapia, mas fingi entender e respondi que quando ele chegasse em casa, a comida estaria sobre a mesa. Dito e feito, algumas horas depois ele voltou e eu estava na sala assistindo televisão com um shortinho e regata canelada.

— Você voltou, tio! — me aproximei de dei um abraço nele, que não correspondeu. Depois disso, apontei para uma cadeira e o acomodei.

— Como foi o culto? — perguntei fingindo interesse.

— Foi bom — ele respondeu sucintamente e o deixei comendo.

Quando terminou de comer, ele subiu para o quarto rapidamente sem dar boa noite. Lavei e guardei a louça, desliguei a televisão e fui para quarto. Ele estava deitado de bermuda e camiseta, mais recatado e desconfortável, tanto pelo calor, quanto pelo tamanho da cama. Decidi tomar uma atitude. Tomei banho, vesti uma jockstrap como avisei que faria para dormir e pulei em cima do meu tio.

— Tio, você não precisa fingir que está dormindo — fiz cócegas nele. — Essa cama é pequena demais para você, não é? Eu percebi ontem quando você chegou e tá muito quente.

— O que você tá fazen... — não deixei ele terminar e tirei força até de onde não tinha para puxá-lo para a minha cama. Ele se sentou meio cambaleante na beirada e aproveitei para tirar a sua camiseta que estava grudada de suor.

— Você pode dormir na minha cama a partir de agora, tem espaço para nós dois — dei um sorriso travesso e voltei a pular rapidamente em cima dele, agora colocando uma perna de cada lado do seu quadril e simulei uma brincadeira de cosquinha. No meio disso, comecei a roçar a minha bunda no seu pau, que endureceu rapidamente por baixo da bermuda.

Percebi que Thales havia colocado as mãos na minha cintura, provavelmente na intenção de me remover de cima dele, mas toda vez que ele fazia um esforço para cima, eu fazia um esforço para baixo. De início, eu estava fingindo fazer cócegas em seu abdômen tonificado, mas depois de um tempo parei de fingir e coloquei as mãos em seus peitos para me apoiar, apertando-os de vez em quando.

Eu estava simulando uma foda com o meu tio. Tudo o que separava o seu pau da minha bunda descoberta era o tecido grosso de sua bermuda. Eu odiava o meu tio, mas naquele momento tudo que conseguia pensar era em pegar aquele pau com a minha bunda até não sobrar nada do lado de fora. Olhando para o rosto dele, pude perceber que estava com os olhos fechados e respirando forte. O quarto estava todo escuro, apenas com uma leve luz de poste entrando pela janela.

Chegou um momento que eu estava tão imerso na sensação da rola do Thales se esforçando para se livrar da bermuda que esqueci completamente o que estava fazendo ali. Eu parei de fazer força para baixo, mas agora não precisava mais, o meu tio estava fazendo força com o quadril para cima e para baixo. O marido da minha tia estava me fodendo, ou pelo menos simulando isso, conscientemente. Eu estava me segurando para não gemer, pois temia que isso fosse estragar o momento, mas a minha respiração estava pesada.

Eu estava tão fora de mim que tomei uma atitude que não pensei que tomaria naquele momento. Levantei rapidamente e puxei a bermuda do meu tio para baixo. Percebi que ele estava sem cueca e peguei o pau dele, colocando-o entre as minhas nádegas.

Porra, o meu tio não apenas era um puto maromba gostoso, mas também tinha um pau grande e grosso. Depois que fiz isso, percebi que os movimentos começaram a ficar mais rápidos. O seu pau friccionava contra a minha bunda, porém sem invadir.

Como era bom ter um homem daquele tamanho subserviente a minha vontade e ao meu prazer. Ele não conseguia dizer não a minha bunda. O meu tio havia acordado os seus instintos mais animalescos, aqueles que não conseguia simplesmente ignorar. Ali, não éramos tio e sobrinho, éramos um animal e sua preza abatida. Eu só não conseguia dizer quem era o animal e quem era a preza abatida. Por um momento, imaginei se o meu padrasto um dia estaria naquela posição comigo.

Quando imaginei isso, gozei como nunca havia gozado, o meu pau pressionando a jockstrap como se quisesse se libertar. Ao mesmo tempo, o meu tio gozou nas minhas costas e no meu rabo. Muitas jatadas de porra voaram, muitas.

Ouvi um gemido quase imperceptível sair da boca do Thales, como se ele tivesse entrado em um estado de catarse. Relutantemente, saí de cima dele, tomando cuidado para que sua porra não escorresse na cama. Por sorte, a porra do meu tio era grossa e não se espalhava facilmente, além de não ter voado tanto nos lençóis, apenas no chão e em mim.

Fui direto para o banheiro, onde aproveitei para dar uma olhada nas minhas costas e bunda completamente meladas de porra. Peguei um pouco de porra com o dedo e enfiei na minha bunda, antecipando o que estava por vir.

No dia seguinte, Thales se depararia com um quarto limpo, sem sua porra espalhada pelo chão. Quando desceu as escadas, apenas de bermuda, me encontrou de shortinho.

— Bom dia, tio! — abri um sorriso de orelha-a-orelha para recebê-lo.

Thales colocou uma mão na cabeça, exibindo axilas imponentes e bem depiladas, como se estivesse confuso. A sua rola duraça na bermuda, que evitei ficar encarando.

— Você lembra como fui parar na sua cama ontem à noite? — ele perguntou como se estranhasse toda a situação.

Então ele não lembrava do que tinha acontecido noite passada? Resolvi apostar para ver.

— Você pediu para dormir na minha cama, já que a sua é bastante apertada e minha tem espaço para duas pessoas — respondi sem arrodeio. — Você também tirou a camisa por causa do calor.

Me ouvindo falar isso, ele respirou bastante aliviado e olhou de relance pra baixo. Nesse momento, ele percebeu o volume em sua bermuda e tomou um susto.

— Desculpe por isso, Fábio. Eu não tinha percebido — ele colocou as duas mãos na frente para esconder. Era a primeira vez na minha vida que eu via Thales tão vulnerável e eu amava isso.

— Que besteira, tio! Nós dois somos homens, eu entendo... — fiz questão de me aproximar e tirar as mãos dele da frente.

— Que bom, então. Você sabe, esse remédio que estou tomando me faz ter uns sonhos malucos de vez em quando e acordo desse jeito — ele disse entrando na brincadeira, mas ainda meio desconcertado.

Não era que não lembrasse o que tinha acontecido, ele pensava que havia sido um sonho. Provavelmente, o cérebro dele ainda estava em negação e havia inventado essa desculpa, assim como inventava desculpas para muitas outras coisas. Thales não tinha terapia hoje, se o cronograma que havia recebido da minha mãe estivesse certo, então o teria o dia todinho a minha disposição.

— Tio, tenho uma surpresa para você mais tarde — falei animadamente.

— Que surpresa?

— Você vai descobrir mais tarde... — dei uma risadinha e voltei para a cozinha.

Hoje, iria colocar em prática o que seria o ponto de virada no plano. Se não desse certo com o Thales, então com certeza não daria certo com o Eduardo. Para essa etapa, utilizaria todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos cursos de massoterapia e hipnoterapia.

Para a janta, preparei sanduíches com bastante frango e shakes proteicos, como de costume. No entanto, como a ajudinha de uma colega do curso especialista no assunto, embuti uma dosagem mínima de ayahuasca na bebida do meu tio. A ayahuasca é, essencialmente, uma bebida usada em rituais religiosos com efeitos psicodélicos, porém, uma parte dos profissionais da minha área usa, secretamente, para fins terapêuticos com autorização do paciente. A intenção não é deixar o paciente inconsciente ou incapaz de realizar ações por vontade própria, mas deixá-lo mais susceptível ao tratamento. O efeito da bebida no organismo não é imediato, o que me daria tempo de fazer os preparativos finais.

Tomei o cuidado de estar completamente vestido quando fui servir a janta, com uma calça moletom e uma blusa larga, contrastando com um Thales sem camisa e de bermuda. Era imprescindível que eu não intimidasse o meu tio em um primeiro momento.

— Tio, lembra da surpresa que falei hoje de manhã? — Me sentei na cadeira ao lado da dele.

— Vai ser agora? — Ele respondeu de boca cheia.

— Eu não sei se o Eduardo ou a minha mãe conversou com você sobre isso, mas estou concluindo um curso em massoterapia — falei parecendo bastante entusiasmado.

— Parabéns, Fábio — ele não pareceu se importar muito com essa informação. Ele deu um gole no shake proteico.

— A minha área de formação é a massoterapia esportiva, geralmente nos chamam quando ocorre alguma lesão ou algo do tipo. — Nessa hora, percebi que o meu tio começou a prestar um pouco mais de atenção. — Então resolvi fazer um tratamento especial para o senhor. — Olhei para ele com expectativa.

— Não precisa, Fábio — o meu tio parecia um pouco desconfiado, embora acredito que nem soubesse pelo que exatamente. — Já estou quase me recuperando.

— Vamos lá, tio — insisti fazendo biquinho com os lábios. — Você já recebeu esse tipo de tratamento antes, certo? Você é um atleta.

— Sim, mas normalmente de mulheres — ele respondeu, me dando uma piscadinha sacana. — Não que eu me tenha olhos para outras mulheres além da sua tia, mas as mulheres costumam ter mãos mais ágeis e macias — ele riu e deu mais um gole na bebida.

— Por favor, tio — implorei. — Eu quero retribuir de alguma forma toda a ajuda que você me deu na academia e preciso de experiência para começar a trabalhar na área — me ajoelhei ao lado da cadeira dele e o olhei fixamente. Como se cuidar da casa não fosse mais do que o suficiente por toda a “ajuda” que ele me deu. — Se eu tiver você no meu currículo, todos os atletas do estado vão querer me contratar.

Ele pareceu pensar um pouco, mas os meus motivos eram bem razoáveis.

— Tudo bem, Fábio. Mas, preciso conversar com você antes — Thales pareceu um pouco constrangido. — Desde que vim para cá, sem contato com a sua tia, ando um pouco carente. Às vezes me sinto um adolescente preso em um corpo de cinquenta anos. — Ele deu um leve sorriso constrangido, como se esperasse que eu achasse normal um senhor de cinquenta anos viver de pau duro. — Tô falando isso porque não consigo controlar quando... você sabe..., mas é só o meu corpo reagindo a estímulos externos. —disse essa última parte como se estivesse repetindo algo que o psicólogo falou para ele antes.

— Tudo bem, tio — sorri fingindo não saber do que se tratava a situação realmente. — Na verdade, é bem comum os pacientes terem ereções ao longo do tratamento, você não é diferente por causa disso. — Ele pareceu bastante aliviado. — Eu posso até te ajudar a controlar esses impulsos sexuais enquanto você está longe da minha tia. A massoterapia também serve para auxiliar qualquer tipo de compulsão.

Pela primeira vez, senti que o meu tio sorriu genuinamente. Era como se eu fosse a solução para todos os seus problemas, mesmo sem saber quais eram. Mas, eu sabia sim quais eram esses problemas.

Depois que comecei o curso de massoterapia, convenci o meu padrasto a transformar o quartinho/depósito no primeiro andar na minha área de trabalho particular. Com a ajuda dele, consegui comprar uma mesa de massagem, uma pequena televisão, que agora estava acoplada no teto em direção a mesa de massagem para que o paciente focasse completamente, algumas bancadas e outros acessórios necessários, como luzes RGB.

Convenci o Thales que antes da sessão de terapia, ele precisaria fazer algumas séries de exercícios para que seus músculos tensionassem e sua frequência cardíaca aumentasse. Atividade física intensa em um curto período propicia uma eficácia maior da ayahuasca.

— Geralmente recomendam que se faça o contrário — ele apontou.

— Esse tratamento não é o mesmo que os outros. Além da massoterapia, também utilizo elementos hipnoterapia para potencializar os resultados. Lembre-se que não iremos tratar só a lesão muscular, mas também os seus impulsos sexuais — expliquei pausadamente, mas nem precisei de tanto o esforço. O meu tio só precisava de uma desculpa para malhar de novo.

Quando terminei de arrumar o quarto, fui até a academia e encontrei o meu tio só de bermuda em uma série de supino reto. Chegando no quarto de massagem, o meu tio ficou impressionado. O ambiente estava inundado com uma luz vermelha e velas aromáticas estavam espalhadas pelo cômodo. A minha intenção com a luz vermelha era remeter a ambientes mais sexuais, como boates e puteiros, e as velas serviriam para desconectar o meu tio da minha casa.

Orientei para que ele removesse toda a roupa. Sem pestanejar, ele removeu a bermuda, que era a única peça de roupa em seu corpo. O seu pau já estava meia-bomba por causa dos exercícios intensos. Um atleta já estava acostumado com aquilo e até gostava de se exibir dessa forma. Ajudei ele a se deitar na mesa de massagem de barriga para cima e coloquei uma pequena toalha sobre a sua parte íntima.

— Tio, vou te explicar como as coisas vão funcionar a partir de agora. Você estará com um fone de ouvido auricular e uma pessoa te dará orientações que precisa seguir à risca — ele pareceu prestar bastante atenção. — Além de seguir as orientações, preciso que preste atenção nas imagens que aparecerão na televisão em seu campo de visão. Eu sei que é muita coisa, mas a intenção é que você tenha uma experiência sensorial completamente imersiva.

Thales pareceu completamente impressionado com todo aquele conhecimento e concordou sem pensar duas vezes.

— Eu não vou esquecer isso, Fábio. Vou te recomendar para todos os meus amigos atletas — ele sorriu.

Você não vai esquecer mesmo, tio.

Selecionei uma voz que estivesse dando as instruções fosse uma que soasse sedutora e submissa. Uma voz que o meu tio não conseguiria resistir. Inicialmente, a voz começou a instruir para que o meu tio controlasse a respiração e limpasse a mente, aqueles exercícios comuns quando se pensa em hipnose. Na televisão, imagens de cômodos de uma casa aleatória apareciam, todos os cômodos bem iluminados. Após todos os cômodos da casa terem sido apresentados, novas imagens surgiram com uma empregada limpando os cômodos e uma luz mais amena. Com o uso de inteligência artificial, fiz com que a empregada usasse o mesmo avental rosa da minha mãe.

Comecei os trabalhos manuais espalhando os óleos em minhas mãos e depois pressionando os principais músculos dos braços dele. Só de ver aqueles braços, eu já sabia o que encontraria, mas tocá-los era uma experiência completamente diferente. O suor foi se misturando ao óleo e um odor forte se espalhou pelo ambiente, se misturando ao das velas aromáticas.

Percebi que o pau do meu tio já estava completamente duro sob a toalha. Não pelo meu aperto em seus bíceps, mas pelas imagens da empregada com peitos e bunda volumosas e a voz induzindo-o a relacionar o sexo o movimento do avental rosa que se levantava de vez em quando ela se agachava.

Comecei a trabalhar nos seus peitos bem definidos e sem pelo algum quando as imagens da casa foram substituídas por vídeos meus totalmente pelado, apenas com o avental rosa, limpando a minha casa, preparando as refeições e fazendo agachamento no quarto de hóspedes. Gravei esses vídeos de ângulos que valorizassem a minha bunda. Na cabeça do meu tio, a empregada de antes e eu éramos a mesma pessoa. Na verdade, não éramos pessoas, éramos produtos de suas fantasias sexuais e tínhamos um elemento em comum: o avental rosa. Pelo menos, era isso que a voz o estava induzindo a pensar.

Aproveitei que óleo de massagem me permitia deslizar por sua pele para rodear as auréolas dos seus peitos, apertando de vez em quando. Quando meus vídeos terminaram, eles foram substituídos por um vídeo pornô em que uma novinha, vestida de empregada, seduzia um homem bem mais velho. Retirei a camiseta folgada e a calça moletom que estava usando até o momento e vesti o avental rosa que havia escondido na gaveta. A novinha desafivelou o cinto do senhor e começou a bater uma punheta para ele.

Nesse momento, retirei a tolha que escondia a rola do Thales e comecei a bater uma punheta no mesmo ritmo que a novinha do vídeo fazia. A respiração do meu tio ficou mais forte. A sua mente havia se perdido entre o que era realidade ou não em meio aos gemidos da novinha. A minha mão deslizava tranquilamente na extensão do seu pauzão grosso, tudo graças ao óleo de massagem.

Na hora que a novinha ia cair de boca no homem, o vídeo mudou abruptamente para outro pornô, só que dessa vez não era mais uma novinha e sim um novinho indo mamar um homem bem mais velho. Um novinho bastante parecido comigo. Na mesma hora que a boca do novinho engoliu o pau do senhor, abocanhei o pau do meu tio pela primeira vez. Minha boca estava completamente preenchida pela sua rola grossa e cheia de veias.

Thales reagiu a minha boca e começou a mover levemente o seu quadril para cima e para baixo, fodendo a minha boca como havia simulado foder a minha bunda antes. Não faltava muito para que ele gozasse. O meu pau também estava completamente ereto e molhado de pré-gozo por baixo do avental.

O meu tio era um filho da puta com um pau muito gostoso de mamar.

O som do pau do marido da minha tia entrando e saindo da minha boca estava ressoando pelo quarto, embora ele não conseguisse ouvir.

Quando o senhor no vídeo estava quase gozando com a mamada do novinho, o vídeo acabou e estendi a mão, tentando não tirar a boca da rola do meu tio, puxando os fones de ouvido para baixo.

Eu queria que Thales estivesse com toda a sua atenção em mim quando gozasse.

Tudo aconteceu muito rápido.

— ARRRFFFFFF — o meu tio urrou e soltou vários jatos de porra na minha boca.

Eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos de mim. No início, ele não me via como o Fábio, mas como a sua putinha, uma empregada qualquer, mas logo a percepção de que a pessoa que estava com a cara toda suja com a sua porra era o seu sobrinho ficou estampada no seu rosto. Ele havia gozado no rosto de um homem, não qualquer homem, o seu sobrinho.

Antes mesmo de terminar de gozar completamente, ele se levantou da mesa de massagem, pegando a toalha jogada no chão e cobrindo sua parte intima, saindo do quarto sem falar nada. Quando passei pelo corredor, percebi que ele estava tomando banho. Fui até o banheiro de baixo e olhei o meu rosto no espelho, porra escorrendo pela minha testa e minhas bochechas. Peguei a porra com os dedos e levei até a boca. O que sobrou, usei para me masturbar até gozar.

Tomei banho e voltei para o andar de cima. Todas as luzes estavam apagadas e o meu tio estava dormindo, completamente vestido, na cama de solteiro.

Amanhã, veria se o meu plano tinha dado certo de verdade.

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Comentários

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NÃO VEJO A HORA DE VC FAZER ISSO COM SEU PADRASTO. AI SIM.TB ESPERO QUE ESSE TIO COMECE A TE TRATAR MELHOR DO QUE ANTES. MUITO MACHISTA ELE, HOMOFÓBICO. CERTO SERIA ALGUÉM COMER ELE PRA ELE APRENDER A DAR VALOR NOS GAYS.

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. ESSE TIO VAI SE RENDER AOS SEUS ENCANTOS DE MASSOTERAAPEUTA. VEREMOS... CONTINUE RAPIDINHO.

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