A história que vou contar é dificil de acreditar, mas eu preciso compartilhar. Sei que talvez ninguém entenda completamente o que aconteceu, mas eu realmente não consigo mais ignorar o que vivi. Na verdade, às vezes me pego pensando se o que aconteceu foi real, ou se tudo foi fruto de algo que não tenho controle. Eu nunca imaginei que um simples trabalho de faculdade pudesse mudar tanto a minha vida.
Meu nome é Micael, sou estudante de engenharia, e sempre fui aquele tipo de cara focado em números, cálculos e fórmulas. Psicologia? Nunca foi meu forte. Eu via aquilo como algo distante, algo bem longe do meu mundo lógico e prático. Elisom era um estudante do curso de psicologia, era o tipo introspectivo, aquele que sempre parecia estar observando tudo de longe. Tínhamos uma relação superficial, educada, mas nunca fomos amigos íntimos.
Elisom era o tipo de pessoa que à primeira vista chamava a atenção de qualquer um que estivesse por perto. Ele não precisava fazer nada para ser notado, era o tipo de beleza que era quase imponente. Alto, bem mais alto que eu, com mais de 1,90 de altura, e o tipo de físico que não passava despercebido. Seu corpo era forte, não de forma exagerada, mas visivelmente musculoso, como se cada movimento fosse calculado, preciso. Ele tinha ombros largos e um peito que se destacava em qualquer camisa que usasse. Quando ele se movia, a tensão em seus músculos era visível, e o jeito como ele se postava, ereto e confiante, transmitia uma segurança inabalável. Seus braços eram fortes, com veias discretas que se destacavam quando ele estendia os braços ou cruzava as mãos sobre o peito. E suas pernas, longas e bem definidas, pareciam desenhadas, era um baita homem, mega viril.
O rosto de Elisom era de uma simetria que quase chegava a ser irreal. Seus olhos, de um verde profundo, tinham uma intensidade que parecia penetrar em você. Quando ele olhava nos seus olhos, dava para sentir que ele estava te analisando de uma forma intimidadora.
Em um semestre de meu curso, mesmo sendo estudante de engenharia, precisei pagar uma optativa de psicologia das organizações, esperando ser algo fácil e que me daria as horas que eu precisava, e por conta disso fomos designados para fazer um trabalho juntos. O tema era sobre como a psicologia poderia se conectar com a engenharia, e eu realmente não sabia o que esperar disso. No começo, fiquei um pouco desconfortável, porque eu nunca me interessei muito por psicologia.
Nos encontramos na casa de Elisom para começarmos o trabalho. Ele parecia empolgado, mas eu estava só pensando em como ia concluir aquilo logo. Quando ele me perguntou como poderíamos juntar psicologia e engenharia, eu propus algo mais prático, algo visual, que fosse direto ao ponto. Ele, porém, tinha outras ideias.
“Eu sei que você é mais prático, Micael, mas me deixe te mostrar um pouco da psicologia aplicada. O que acha de experimentarmos uma técnica que estou aprendendo no curso? É sobre hipnose. Pode parecer estranho, mas vai ser interessante para o trabalho.”
Eu ri. “Hipnose? Sério? Não sei Elisom, nunca acreditei muito nisso. Acho que é mais coisa de show de mágica.”
Ele apenas sorriu, calmo, e disse: “Vai ser algo simples, prometo. Não vai durar mais que alguns minutos. Só quero te mostrar como a mente humana pode ser influenciada, mesmo sem percebermos.”
Apesar do meu ceticismo, eu aceitei. No fundo, eu tinha uma curiosidade. Nunca pensei que fosse ser algo que me marcaria tanto, mas, ao mesmo tempo, eu estava curioso para ver até onde ele conseguiria me levar. Ele pediu que sentasse no sofá de sua sala, e eu fiz, achando que seria algo rápido e inofensivo.
“Feche os olhos e relaxe, Micael. Respire fundo. Apenas deixe sua mente relaxar…”
A princípio, eu resisti. Achei que não fosse funcionar, que nada ia acontecer, mas logo percebi que minha respiração estava ficando mais leve, e uma sensação de calma invadiu meu corpo. Não consegui explicar, mas algo estava acontecendo. A sensação de controle sobre mim mesmo estava diminuindo.
“Você está ficando cada vez mais relaxado, Micael. Sua mente está aberta agora. Você confia em mim?”
Eu queria dizer que não confiava, que aquilo estava ficando estranho, mas a voz dele era tão suave, tão tranquilizadora, que eu não consegui reagir. Eu estava consciente, completamente ciente do que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim parecia querer entregar-se a essa sensação de paz que estava tomando conta de mim.
“Agora, Micael, quando você acordar, vai sentir atração por mim. Você vai se sentir atraído por mim de uma forma que vai ser impossível de controlar. Vai me obedecer em tudo que eu te ordenar. Vai ser algo natural, algo que você não vai conseguir evitar.”
Eu tentei resistir, mas as palavras dele pareciam ter um poder sobre mim que eu não conseguia compreender. Eu estava sendo manipulado, eu sabia disso, mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim queria acreditar que aquilo era apenas uma experiência acadêmica, nada mais. Quando ele me disse para abrir os olhos, minha cabeça estava girando. Eu sentia uma sensação estranha, como se minha percepção sobre tudo estivesse distorcida.
“Como você se sente?” ele perguntou, com um sorriso que parecia mais satisfeito do que o normal.
Eu não sabia o que responder. A verdade é que, mesmo ciente do que estava acontecendo, comecei a me sentir atraído por ele. Minha mente sabia que eu não estava atraido de verdade, mas meu corpo respondia. Comecei a ter uma ereção alí mesmo e ficar com tesão pelo Elisom. Ele estava lá, com seu sorriso tranquilo, e algo em mim o desejava. Eu sabia que isso não fazia sentido. Sempre me considerei hétero, sempre me vi com mulheres, mas naquele momento, uma atração por Elisom crescia dentro de mim de forma avassaladora. Eu me sentia perdido, confuso, sem saber o que era real.
“Eu… não sei o que está acontecendo, Elisom”, murmurei, tentando entender o que estava se passando comigo. “Isso não é normal.”
Mas ele não parecia surpreso. Ele só olhou para mim com um brilho no olhar e disse: “Não precisa entender... Apenas me obedeça.”
Eu fiquei ali, naquela sala, sem saber o que fazer. Uma parte de mim queria sair, queria fugir daquela sensação, mas outra parte de mim não queria mais sair dali. Eu queria estar perto dele, tocar ele, conversar mais com ele. Como se a necessidade de estar perto dele tivesse se tornado uma urgência.
Elisom então se aproximou de meu rosto e me beijou, sua língua invadindo minha boca. Minha pele branca ficou vermelha na mesma hora. Por dentro eu queria sair dalí mas não conseguia. Por mais que minha mente dissesse não meu corpo estava em êxtase sendo tocado por Elisom. Enquanto me beijava ele já baixava suas calças e pude ver seu cacete, era enorme! Tinha seus 19cm, branco, veiudo e com uma cabeça rosada e grande. Ele levantou e seu pau ficou na altura de minha boca. "Chupa", ordenou. E eu prontamente obedeci.
Era a primeira vez que coloquei um pau na boca, mas, não sei se por conta da hipnose, era muito bom, tinha um gosto diferente e babava muito. Elisom começou a fuder minha boca alí mesmo, me fazendo engasgar diversas vezes. Me senti sujo, usado, mas não conseguia parar.
Nesse dia eu passei horas mamando a jeba do meu colega aspirante a psicólogo, que com certeza já deve ter usado essa técnica com outros caras. Enquanto o mamava Elisom pegou seu celular e apontou para meu rosto, tirando varias fotos e gravando vários vídeos, seja abrindo minha boca com os dedos, cuspindo em minha cara ou fudendo minha garganta, "Pra caso você queira contar" disse, enquanto continuava arregaçando minha boca com seu pau. De vez em quanto ele cansava e me botava para lamber suas bolas, já cheias de saliva de tanto que as chupei. Estava alí de quatro, Elisom sentado no sofá e eu a sua disposição.
Depois de um tempo mamando seu pau ficou mais fácil e eu já conseguia colocá-lo todo em minha boca e ir e voltar numa frequência que o dava prazer, mas Elisom não estava satisfeito e me parou.
"Fica de quatro de costas pra mim".
Eu estava em desespero por dentro, mas fiz o que ele mandou, meu corpo não me obedecia. Senti apenas a ponta de seu cacete em meu cu e um líquido gelado encostando em minha portinha lacrada. Eu estava hipnotizado, não tinha porque ir devagar. Depois de lubrificar ele simplesmente entrou com tudo, me arregaçando. Tentei gritar, mas ele tapou minha boca com suas mãos enormes e começou a me fuder sem piedade. Gemi por muito tempo enquanto era macetado por aquele macho de 1,90m na sua sala. Virei um objeto pra ele, que me fudia com o pé na minha cabeça igual num filme pornô. Estava sendo feito de mulher, Elisom fazia comigo o que eu fazia com as garotas que eu fudia. Eu chorava de vergonha mas meu corpo, provavelmente pela hipnose, sentia um prazer intenso, tão intenso que gozei sendo fudido pelo Elisom, que gargalhou ao ver minha gozada.
"Caralho putinha kkkk, isso aí não é culpa da hipnose não, te dei prazer pra caralho hein?"
Elisom pegou a porra do chão e lambusou em meu cu e seu pau, me fudendo ainda mais forte e mais rápido. Senti seu pau pulsando, seu corpo pesando cada vez mais sobre mim e no fim, com um urro, jatos de leite de macho invadindo meu rabo. Elisom terminou de me fazer de puta.
Saiu de dentro e mandou eu me lavar. Pensei que acabaria alí. Mas voltando descobri que era só o começo.
"Fica com a cara no meu cacete enquanto assisto televisão, putinho" - Falou, balançando seu pau cheio de cuspe e porra.
Sentei no chão em frente ao sofá e fiquei alí, cheirando aquele pau que havia acabado de me fuder. Não demorou para que eu começasse a mamá-lo novamente, agora pra beber seu leite.
Quando a noite chegou Elisom me liberou, mas não sem antes me hipnotizar, "Todo dia você voltará pra cá e será minha putinha, fará tudo que eu ordenar".
Era só o começo, tudo ok enquanto era só Elisom, mas não demorou pra ele chamar seus amigos. Talvez um dia eu possa contá-los sobre isso...