O que? Me perguntei enquanto ouvia o final daquela sentença. Isso não está acontecendo comigo! Minha mãe realmente queria que eu deixasse ela e Vitória ver meu penis? Eu olhei para Vitória e vi sua expressão de alegria alternar-se imediatamente para espanto. Aquilo simplesmente não era justo. Eu fiz tudo o que me foi pedido, comprovadamente não estava escondendo mais nada de minha mãe e agora, seria forçado até mesmo a expor tudo o que tinha de mais íntimo assim? Eu preferia morrer a deixar algo assim acontecer.
– Não mãe! Por favor! Não na frente da Vitória! – Supliquei desesperado. Minha irmã sorria de novo e eu, já chorava copiosamente.
– Eu não aguento mais sua desobediência Victor. – Falou minha mãe com autoridade. – Vitória, vamos, traga as chaves do meu carro para mim. Eu vou levar seu irmão do jeito que ele está agora para a casa de sua avó. – Disse ela em seguida. Ela estava uma fera.
– Não! Por favor mãe! – Gritei enquanto as lagrimas rolavam.
Ela não podia fazer isso comigo! Minha mãe estava mesmo planejando me tirar de casa completamente nu e dirigir comigo assim pelas ruas até a casa de minha avó. Aquilo não era certo. Eu apanharia na frente de todos os meus primos pelado e ficaria naquele lugar tão distante sem sequer uma peça de roupa para vestir.
– Espera! Eu vou obedecer! – Exclamei quando vi que minha irmã se preparava para começar sua procura pelas chaves do carro de minha mãe. Falar era mais fácil que fazer, percebi quando as duas voltaram novamente os olhares para mim.
Meus braços tremiam e meu nariz fungava com o choro quando comecei a afastar minhas mãos da frente. Elas eram pesadas como nunca e parecia que todos os meus músculos se tencionavam, oferecendo resistência à loucura que estava fazendo ali. Era como se meu corpo involuntariamente buscasse me impedir de obedecer um comando tão vergonhoso e contra minha natureza tímida e comedida. Eu nunca senti tanta vergonha em minha vida e, quando olhei para minha irmã, fechei os olhos ao ver o grande sorriso sádico em sua cara.
O vento bateu finalmente onde não deveria tocar, eu senti em minha pele quente e provavelmente vermelha como nunca. Minha mãe não entendia o quanto estava me destruindo com aquilo. Pensei ao constatar que agora, ela e Vitória olhavam fixamente para minha genitália exposta ao ar. Agora, eu tinha perdido completamente e irreversivelmente qualquer autoridade de irmão mais velho. Vitória jamais me deixaria esquecer que tinha visto meus poucos pelos pubianos, meu pau mole e meu escroto começando a se encolher de frio daquela forma. Ela provavelmente contaria a todas as suas amigas sobre esse momento e me chantagearia até o final da vida agora que sabia cada detalhe sobre como eu era ali em baixo.
Não era justo. Pensei novamene ao constatar a desproporcionalidade da dinâmica que teria agora com minha irmã mais nova. Eu só tinha a visto, no máximo, de calcinha e, pelo resto da vida, Vitória só precisaria ativar sua memória que decorava toda a minha intimidade para ver em sua cabeça meu corpo totalmente nu. Todos os meus segredos, coisas tão pessoais de jovem em desenvolvimento agora seriam motivo de chacota em suas mãos, sendo totalmente acessíveis por minha irmã e minha mãe agora que estava pelado e descoberto na frente delas. Eu nunca conseguiria olhar minha mãe nos olhos da mesma forma que fizera durante toda a minha vida agora que ela sabia tanto sobre mim.
Meus braços ainda tremiam muito e meu cérebro parecia gritar para que me cobrisse de novo. Eu fiquei ainda mais autoconsciente quando olhei para baixo e vi meus genitais totalmente a mostra ali. Olhar para minha mãe e irmã e vê-las com a visão fixa em meu pau ativou algo em minha cabeça. Eu agora finalmente percebia que nada daquela situação tinha a ver com constatar se eu escondia outro isqueiro ou coisa do tipo, sequer o motivo de eu estar sendo tão severamente punido se correlacionava com o meu hábito de fumar escondido. Tudo aquilo, agora via, fora pensado única e exclusivamente de forma que eu ficasse o mais humilhado possível. Era uma forma cruel de recondicionamento de meu comportamento o que minha mãe me forçara a fazer. Ela certamente objetivava me expor e me deixar envergonhado o suficiente para que eu não mais manifestasse a rebeldia jovem que tanto tinha. Todo o meu orgulho e senso de superioridade me fora tomado dessa forma. Não tinha como eu, depois de algo assim, cogitar que aquelas duas, ali presentes, me tratariam com o respeito que gostava. Naquele terrível momento, eu não mais me sentia um homem forte e viril, abençoado por ter nascido com o poder natural de submeter as fêmeas frágeis de minha casa a minha vontade, mas sim apenas um garoto amedrontado e pelado com minha minhoquinha encolhida pelo frio exposta ao julgamento de minha mãe e minha irmã mais nova.
– Estranho. Eu achei que os garotos nessa idade fossem mais desenvolvidos nessa parte. – Disse minha irmã cortando o silêncio. Seu sorriso e tom sarcásticos fizeram meu rosto esquentar ainda mais.
Eu sequer consegui responder. Dizer algo assim para mim naquela situação, em que sequer podia me cobrir não era certo. Minha mãe deveria repreender Vitória por um comentário tão cruel e inapropriado. Todavia, não foi o que ela fez. Eu me assustei quando dona Ana olhou para mim com as sobrancelhas arqueadas. Eu conhecia aquela expressão. Não era possível. Ela queria que eu ainda respondesse respeitosamente minha irmã mesmo quando ela falasse algo assim para mim? Minha boca se abriu, mas se fechou em seguida. Qualquer palavra que busquei parecia entalada em minha garganta.
– Você vai responder sua irmã da próxima vez rapaz. – Falou minha mãe em um tom repressor. Ela então olhou para Vitória e lhe lançou um sorriso. – Cada garoto é diferente do outro nesse aspecto, Vitória. Seu irmão ainda tem poucos pelos e não é muito grande, mas talvez ele se desenvolva mais e compense o atraso no futuro. – Ela disse em seguida com calma e apontando.
Aquilo era demais para que eu suportasse. Eu sequer conseguia acreditar em meus ouvidos. Minha mãe estava indo longe demais e conversando abertamente sobre aquilo na frente de minha irmã. Eu não tinha como achar algo assim apropriado, era bem mais do que só responder uma dúvida sobre saúde sexual, mas dar a minha irmã uma análise passivo agressiva sobre algo tão pessoal de meu corpo. Elas agora discutiam livremente em minha frente, como se eu fosse um objeto de examinação sem sentimentos sobre algo que me causava tamanha insegurança. Ela não precisava usar a palavra “atraso” para me diminuir tanto, mas o fizera mesmo assim por puro sadismo.
Minha irmã e mãe prosseguiram a discussão. Tantos detalhes pessoais que eu nunca pensava que as teria cientes foram mencionados enquanto eu fiquei ali parado no frio e sempre em total exibição para as duas. Elas mencionaram como meus testículos ora ficavam mais flácidos e caídos e ora mais próximos de meu corpo e contraídos, falaram sobre a coloração de meu membro levemente mais claro que o restante de meu tom de pele e discutiram se o fato de meu púbis ser visível por baixo dos pelos se devia a baixa densidade de folículos ou ao tom claro e imaturo dos pelos. Foram longos minutos que pareceram horas para mim e eu, tentava ao máximo manter minha mente sã mesmo passando por algo tão traumático.
Era difícil ter a cabeça no lugar e, totalmente desautorizados tais quais os comentários de minha irmã e mãe sobre minha genitália, pensamentos intrusivos apareciam momentaneamente. Aparentemente, ter duas mulheres me olhando atentamente e me humilhando daquela forma acabou por confundir minha cabeça. Meu coração começou a bater forte no peito e meu rosto e corpo todo esquentaram profusamente. Eu suava como nunca e meus pelos corporais todos pareciam levantados enquanto eu, sem sucesso, gritava para que meu cérebro parasse imediatamente de levar as coisas para aquele lado.
Não deus, por favor não! Rezei quando senti, a cada batimento cardíaco e ventania gostosa que me tocava nas partes íntimos meu pau começar a reagir. Eu puxei o ar uma vez enquanto olhava para a desobediente parte de meu corpo, notando que, seguindo o ritmo da respirada, ele inchou levemente. Quando meu coração bateu de novo, senti o sangue se bombeado para lá mais uma vez e o tamanho de meu penis aumentar ainda mais. Não! Não! Não! Pensei e a cada exclamação ele se afastava mais e mais de meu corpo, passando de totalmente caído para cada vez mais em pé.
Isso não podia acontecer ali na frente delas e, quando percebi que não tinha nada mais o que pudesse fazer, rapidamente voltei a cobrir meu membro com as mãos. O toque mandou um arrepio para todo o meu corpo e senti na palma a pressão dele crescer ainda mais.
– Mãe. Eu posso ir? Por favor… – Implorei com a esperança de que, ao menos minha mãe pudesse entender o que estava acontecendo comigo e aceitar que seria totalmente inapropriado que Vitória visse uma cena como aquela.
– Victor! Eu não te dei autorização para se cobrir. – Dona Ana disse em um grito. Minha irmã olhou imediatamente para ela e então para mim. Ela parecia confusa. Aparentemente, eu dei sorte por Vitória não entender o que estava acontecendo, mas azar por minha mãe também não.
– Mas mãe! – Falei, mas fui interrompido.
– Mas nada! Vamos Victor. Eu não vou te pedir de novo para me obedecer. – Minha mãe disse bastante alto.
Eu tinha que obedecer, sabia. Minha mãe não tinha notado que eu estava me segurando sem sucesso para evitar aquela ereção que certamente viria. Essa era a única explicação para ela continuar insistindo para que eu voltasse a me descobrir com as mãos. Com meu pau em processo de enrijecimento cada vez mais aparente, já era difícil para mim tapá-lo com ambas as mãos e eu sabia que, em breve, sem que nada eu pudesse fazer, ficaria ainda pior esconder aquela reação involuntária tão constrangedora. Sendo assim, decidi fazer o que ela me pediu rapidamente. Eu esperava que, ao menos, quando percebesse que meu pau já meia bomba estava um pouco maior do que a poucos segundos atrás, minha mãe me liberasse para ir embora antes que eu obtivesse uma ereção completa. Ela não podia deixar Vitória ver uma cena tão obscena. Eu simplesmente não conseguia cogitar algo assim.
Todavia, quando minha mãe e irmã puseram os olhos em meu membro novamente, dona Ana fez silêncio. Vamos, me diga para me cobrir de novo! Pensei, mas sua objeção não veio. Assim, só consegui ficar ali parado e tentando miseravelmente parar de ter pensamentos sujos enquanto meu corpo fazia de tudo para não responder meus comandos. Meu coração batia forte e, a cada vibração do sangue dentro de meus vasos sanguíneos, meu pau crescia cada vez mais. As veias agora aparentes foram ficando cada vez maiores e mais visíveis à medida que, na frente das duas mulheres que moravam comigo, vi enquanto meu corpo todo arrepiava meu penis começar a apontar para frente, a cabeça intumescida e úmida se desvencilhar do prepúcio e uma ereção completa se formar. Minha mãe não disse absolutamente nada, apenas observando, como se admirasse, seu filho envergonhado, de pau duro e latejando passar por algo tão humilhante sem sequer poder se cobrir.
Eu amaldiçoei cada centímetro do pedaço de carne rígida em minha virilha que, como uma seta, direcionava-se para minha mãe em pé e com um sorriso de canto de boca. Era o pior momento possível para ter uma ereção involuntária, ainda mais com tamanha intensidade. Pelo que me lembrava, parecia que eu, a muito tempo, não ficava com o pau tão duro. Agora, totalmente exposto para minha mãe e irmã, além da vergonha, eu sentia cada briza tocar a glande do meu pau que, de tão rígido, chegava até a doer um pouco.
Eu fiquei imóvel de vergonha, embora minha vontade fosse de cobrir aquilo. O que minha mãe e irmã pensariam de mim agora? Me perguntava ansioso e constrangido. Para além de agora conseguirem ver todo o potencial limitado de minha masculinidade, elas agora também viam o quão patético eu era por ficar excitado em uma situação como aquela. Isso não está acontecendo comigo! Pensei quando olhei para o sorriso de minha irmã, tão aberto quanto seus olhos surpresos.
– Cara! Você ficou de pau duro na frente da mãe! Não acredito! – Vitória disse tão alto quanto podia, aos risos e apontando com o dedo indicador para meu penis extremamente ereto.
– Por favor mãe! Parem de olhar! – Falei ou ao menos tentava implorar enquanto fungava aos prantos.
Aquilo era humilhante demais para eu suportar. Eu esperava alguma simpatia por minha situação, mas dona Ana apenas riu do comentário de Vitória me ignorando completamente. Ela não podia rir daquilo, eu pensava. Deveria repreender minha irmã e não achar engraçado tal situação.
– Isso é normal Vitória. Seu irmão é um menino, afinal. – Minha mãe falou com ainda um sorriso no rosto. Ela então olhou para mim e para meu membro ereto como pedra. – Vejo que você cresceu bastante, Victor. – Minha mãe comentou em seguida. Ela ainda tinha aquela expressão no rosto, como alguém que se segurava para não soltar uma gargalhada.
Eu não acreditava naquilo. Minha mãe, ao invés de manter a compostura como de costume, estava se juntando a minha irmã para fazer aqueles comentários, totalmente apática com relação ao quanto tudo aquilo me envergonhava e me expunha profundamente. Eu não consegui dizer uma palavra sobre aquilo, mas minha irmã, com divertimento sim:
– Você acha mãe? Eu achei bem pequeno.
Dona Ana riu brevemente.
– Não diga isso Vitória. O tamanho do penis é algo que pode trazer muita insegurança para os meninos. Seu irmão já deve estar muito envergonhado por estar ereto na nossa frente assim. – Ela falou para minha irmã, olhando ora para ela e ora para mim. Aquilo, por mais que parecesse uma defesa, conseguia me deixar ainda pior por ser uma descrição tão precisa de como me sentia. – Eu diria, vendo agora, que seu irmão está na média, apesar de, agora que estou olhando de novo, parece um pouco fino mesmo. – Ela falou em seguida dando de ombros.
Meu rosto ficou mais quente do que nunca. Elas não podiam conversar assim abertamente sobre meu dote, ainda mais usando tais termos como “pequeno” e “fino”, mas faziam mesmo assim como se eu nem estivesse lá.
– Como você sabe se ele está na média mãe? – Vitória perguntou. Minha irmã tinha aquele sorriso no rosto e minha mãe, aparentemente, também não mais conseguia resistir a dar ocasionais risadas enquanto falava com ela. As vezes, Vitória olhava para meu penis e as vezes, diretamente em meus olhos, sorrindo satisfeita para mim como quem dizia algo como “aposto que as coisas estão bem piores que você poderia imaginar, né?”.
– É só uma percepção, mas realmente não tenho certeza. – Minha mãe lhe disse. Elas pareciam bem curiosas e permaneciam naquele assunto que me dava vontade de abrir um buraco no chão e enterrar minha cabeça nele.
– O Victor deve saber. – Minha irmã disse olhando para mim. Ela me lançou mais um de seus sorrisos sádicos.
– É verdade. – Minha mãe falou antes de me olhar nos olhos novamente. Minha alma parecia ter abandonado meu corpo naquele momento. Ela não iria me perguntar coisas assim? Iria? – Victor, você já mediu ele? – Me questionou imediatamente. Sempre que minha mãe falava comigo, ela parecia retomar seu tom sério.
Eu não podia responder algo assim com honestidade. Era muito privado, mas minha mãe certamente esperava que falasse logo. A verdade era que eu já tinha medido algumas muitas vezes meu pau, mas nem dona Ana e nem Vitória precisavam saber dessa informação.
– Não mãe… Nunca. – Disse com nervosismo. Estar totalmente pelado e com uma ereção que não parecia passar me desconcertava demais. Ter de me comunicar assim só tornava tudo pior.
– Victor, eu não vou te avisar do que vou fazer contigo se você mentir para mim de novo. – Dona Ana falou brava o suficiente para me fazer arrepiar todo. Ela parecia sentir o cheiro de mentiras e eu sabia que não funcionaria tentar suplicar para não ter de respondê-la. Passando por tudo o que já estava passando, por mais horrível que tudo aquilo fosse, eu ainda sabia que minha situação podia ficar ainda pior.
– Desculpa mãe… Sim. Eu já medi. – Respondi novamente a verdade. Enquanto falava, eu olhava para baixo, evitando contato olho à olho. Eu achava que aquilo me acalmaria mais, mas só piorava a situação pois, quando abaixava minha cabeça, vislumbrava ali toda a minha intimidade exposta e me sentia ainda mais autoconsciente.
– Qual o tamanho então? – Ela perguntou com calma.
O que? Me perguntei assustado. Minha mãe não podia estar me pedindo mesmo para revelar o tamanho do meu pau para ela e Vitória! Eu dei um passo para trás e olhei para seu rosto. Ela ainda esperava a resposta com serenidade.
– Mãe, por favor. Eu não posso revelar isso para você! – Disse e era verdade, mas minha mãe não parecia se importar com qualquer protesto meu.
– Estou te dando a opção de me obedecer pela ultima vez Victor. Vamos, eu vou ser discreta. – Ela falou.
Eu já devia ter percebido que suplicar não funcionaria, só piorando minha situação. Ao menos, minha mãe deu a mim a opção de revelar aquela informação tão pessoal para ela apenas, sem que Victória soubesse da resposta. Era ruim, mas podia ser bem pior, além de eu não possuir muita escolha nessa situação.
– Ta bom mãe… – Falei muito baixo e sempre atento se Vitória conseguia ouvir também. Eu me aproximei mais um pouco de minha mãe. – Tem quinze… – Disse a verdade quase que sussurrando para ela.. Exposto daquele jeito, uma mulher inteligente como minha mãe saberia se eu exagerasse. Eu me arrependi no mesmo momento por ter compartilhado aquilo. Agora, minha mãe sabia cada detalhe sobre minha intimidade.
– Quanto ele disse? – Vitória perguntou alto e de imediato. Ela pelo menos não tinha ouvido o que eu disse a minha mãe que prometera ser discreta com aquela informação. A reação de dona Ana não era de espanto, o que não me fazia sentir nem um pouco melhor. Ela estava certa, eu tinha um pau médio, nada muito impressionante. Talvez por isso, por todos aqueles anos, eu escondera com minha vida esse tipo de detalhe sobre meu corpo.
– O penis do seu irmão tem 15 centímetros, Vitória. – Minha mãe respondeu de imediato. Eu perdi a cor naquele momento. Não!
– Mãe! – Reclamei. – Você disse que não ia falar para ela! – A lembrei sentindo minha cabeça esquentar deixando-me ligeiramente tonto. Eu não acreditava que até aquela informação tão pessoal seria agora de conhecimento das duas. Eu fiquei revoltado com tamanha injustiça e quebra de confiança.
– Não seja bobo Victor. – Minha mãe disse com indiferença ao mesmo tempo em que Victória ria. – Sua irmã e eu já estamos vendo seu penis ereto. Não tem problema a gente saber que ele tem 15 centímetros. – Argumentou, mas ainda assim eu sentia o quanto aquilo me expunha. Ouvir a medida exata de meu membro sair da boca de minha mãe novamente na frente de Vitória também não ajudava.
Eu praguejava mentalmente já que não muito me restava para dizer. Se eu falasse o que me via a mente diante daquela situação, certamente seria punido de forma ainda pior, se é que tudo aquilo podia realmente piorar. Apenas me restava assistir aquelas duas mulheres comentando sobre os detalhes antes tão secretos de minha intimidade na minha frente sem conseguir ir embora, me cobrir, ou sequer fazer aquela forte ereção desaparecer. Na realidade, parecia que, a medida que eu ficava lá, sendo cada vez mais humilhado, mais excitado eu também parecia ficar. Era difícil esconder, mas minha respiração pesava, meu corpo ardia e, em meu pau ainda duro como pedra, percebi em sua ponta surgir uma pequena gota de pré-gozo.
Eu apenas abaixei minha cabeça, olhando para o mastro rígido no meio de minhas pernas, quinze centímetros para fora de meu corpo, agora minha irmã e mãe sabiam. Meu maior esforço era tentar pensar em coisas broxantes, mas sem sucesso logo minha mente levava toda aquela situação de exposição e humilhação para o lado sexual. Era aquele certamente meu fetiche e eu estava vivendo algo que apenas em minhas fantasias era possível. Com certeza, se tornava impossível parar a reação fisiológica involuntária que tanto constrangimento estava me causando.
Eu não devia ter desviado o olhar e me distraído tanto. Em meus ouvidos, subitamente ouvi uma risadinha de minha irmã e quando olhei para ela novamente, vi o que não pensava ser possível acontecer, mas certamente, agora que ciente, aquele era o pior cenário possível. Vitória tinha o seu celular em mãos, apontando a lente frontal do aparelho para mim. Antes que pudesse sequer dizer algo, o flash de luz atingiu meus olhos, cegando-me momentaneamente.
Ela tirou uma foto minha!
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