De voyeur a protagonista - [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – janeiro de 1995]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 20/11/2024 17:24:37

Era uma noite de quarta-feira de verão. O tempo estava muito quente e todas as pessoas andavam com roupas bem leves. Eu saí do apartamento da minha namorada lá pelas duas horas da madrugada, com o membro doendo de tanto tesão pelo longo amasso. Vinha imaginando chegar em casa e aliviar-me numa gostosa punheta, mas antes de chegar, vi na frente do prédio vizinho um carro com gente dentro. Fui me aproxi­mando lentamente por baixo da marquise para ver mais de perto o que estava acontecendo, uma vez que o automóvel balançava de forma meio denunciadora. Obviamente, cheguei esperando ver alguma sacanagem e não me decepcionei ao perceber o que era. Um cara estava enrabando o traseirinho da garotinha mais bonita daquele prédio, uma rui­vinha de 17 anos que dispensa­va comentários.

Pensei três vezes o que deve­ria fazer e acabei me decidindo por continuar olhando, sem estragar a festa dos dois. Esta­vam tão concentrados naquela foda que esqueceram o resto do mundo. Somente quando termi­naram a trepada ficaram estar­recidos ao me virem ali parado. A garota, que vou chamar de Neca, me reconheceu (às vezes nos cruzávamos na saída do prédio e no ponto de ônibus) e tentou esconder o rosto, mas se deu conta de que nada adianta­ria, porque o pior, ou o melhor, eu já tinha visto. Continuei devagarinho na direção de onde moro e, quando cheguei ao meu apartamento, masturbei-me pensando no que acabara de ver.

Com a cena martelando aminha cabeça, comecei a bolar um plano para comer a ruivi­nha. No outro dia, como eu só trabalhava à tarde e sabia o horário que ela retomava da aula, fiquei de plantão na portado prédio onde ela é obrigada a passar. Quando o relógio apon­tou dez para o meio-dia, ela apare­ceu na esquina. Meu coração começou a palpitar mais rápido, mas, assim mesmo, fiquei firme e decidido a intimar a garota, lembrando-a o que acontecera na noite anterior. Para a minha surpresa, quando me viu, ela veio em minha direção e olhando para os lados para ver se não havia ninguém por perto, disse que queria conversar comigo. Notei que estava um pouco nervosa e preocupada, e começou pedindo que não espalhasse o que tinha pre­senciado. Sentindo-me um pouco mais seguro, fui fundo com meu golpe e perguntei qual seria a minha recompensa em ficar com o bico calado. A resposta veio rápida e sem pen­sar:

- Curto com você também.

Deu tchau e foi embora sem marcar algo de concreto, para minha decepção. No dia seguinte, para não deixar a coisa esfriar, fui buscá-la no colégio. Depois de muito esperar, ela apareceu, vestindo um uniformezinho provocante: uma sainha curta e uma camisa branca que, molhada de suor, grudava em sua pele macia. Já antecipei naquele momento todas as fantasias que eu pre­tendia passar com aquela coisi­nha fofa e tesuda. Abordei-a na porta da escola e, afinal, combi­namos nosso primeiro encontro para o próximo sábado, no apartamento de seus pais, que estariam na praia. Era época de provas, uma ótima desculpa para ficar em casa estudando.

No dia combinado, quando cheguei em seu apê, encontrei a ruivinha só com uma blusa e um short, sem sutiã e, como descobriria depois, sem calcinha. Podia ver seus peitinhos estufados pelas laterais das alças da camiseta e os bicos marcando, que pareciam me chamar para uma gostosa sacanagem. Já não aguentava mais de tesão e ela fazendo um jogo duro, do tipo “vamos conversar um pouco”. Fiquei meio puto com aquele blablablá todo e resolvi partir para a ação. Comecei beijando a boca dela, enquanto ia puxando-a para dentro de seu quarto. Tranquei a porta, fui beijando o pescoço, desci até seus seios e ... que parzinho de tetas! Ao mesmo tempo, fui tirando as poucas roupas que ela estava usando, da mesma forma que também tirava as minhas.

Quando estávamos os dois nus, parei o ritual para olhar bem aquele corpinho de anjo mau. Uma pele de ruiva, bron­zeada, uns olhos matreiros de puta velha, uma cinturinha que convida para o pecado, um par de coxas que me fez babar, sem falar do apetitoso bumbunzinho e a bocetinha pequena, com um grelo vermelho e avantajado. Acordei do transe quando ela veio em minha direção, pegou meu pau, ajoelhou-se e começou a chupar avidamente. Apesar de nova, ela já tinha bastante experiência pois ela sabia muito bem o que estava fazendo! Fui me deitando em sua cama e puxei-a para cima de mim, começando um 69. A safada estava toda molhada! Não resisti muito tempo e comecei a largar golfa­das de leite quente na boquinha dela. Ao mesmo tempo em que gozava, fui abocanhando seu clitóris e só larguei após ela gozar na minha boca.

Enquanto paramos para refazer nossas energias, ela me falou que era virgem e só dava o cuzinho. Era o que eu mais queria, desde o dia que havia flagrado ela no carro com o outro cara. Ela tinha um cuzinho delicioso, rosadinho como sua buceta. Coloquei a camisinha e enrabei aquele gostoso bura­quinho tão desejado e ela também me mostrou que já tinha bastante experiência em dar o cuzinho. Até ali, tudo bem, mas depois da ter gozado comendo aquela bundinha firme, começa­mos uma nova seção de ousa­das carícias. E eu sempre ten­tando cravar na xoxotinha dela, mas quando ajeitava a cabeça do bicho, ela se esquivava alegando sua virgindade. Aquilo estava me deixando com mais vontade ainda. Porém, num momento de des­cuido, ela facilitou e enfiei tudo em sua bucetinha, até o talo. Ela deu um gemido, mas de virgem aquela safada não tinha nada! Perguntei a ela, que me confirmou que não era virgem coisa nenhuma. A garota tentando se fazer de difícil, mas era uma verdadeira putinha.

Aquela revelação me deixou mais excitado ainda e, querendo aplicar naquela garota uma espécie de castigo por ter mentido, comecei a meter com mais força, pegando-a do jeito que ela merecia. Fodemos bastante no papai ­mamãe, até que enjoei do tradi­cional e, encaixados, levei-a no colo até uma escrivaninha. Dei­tei-a no meio de cadernos e lápis, começando a fazer os movimentos que a altura da mesa permitia. Na posição em que estávamos, meu pau roçava o clitóris dela constantemente. A ruivinha começou a dar gri­tos e, pouco antes de gozar, a urrar desesperadamente, enquanto que com os braços apertava meu pescoço e com as pernas cruzadas nas minhas costas puxava meu quadril. Ao final, estávamos quase desidra­tados de tanto suor, mas bas­tante saciados. Acabei ganhan­do tudo da gatinha, que hoje é um dos meus pratos prediletos, junto com a minha namorada, que também manja do assunto e, como a ruivinha safada, é completinha.

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