Me chamo Luiz, tenho 31 anos, sou branco, estatura média e uma leve barriga fruto da cervejinha pós trabalho, sou casado com a Leydi, 25 anos, branca, pouco mais baixa do que eu, magrinha, peitos pequenos, bunda arrebitada e cabelo preto liso.
Somos um casal normal, transamos 1 ou 2 vezes por semana, o padrão médio do brasileiro.
Eu sou normal, 12cm nada demais, todo homem quer ter mais, mas isso infelizmente não está sobre o nosso controle.
Desde cedo consumi muita pornografia, me acabava na punheta vendo aquelas atrizes gostosas sendo curradas de todas as formas, aos poucos fui criando minha lista de atrizes e atores favoritos.
Inegavelmente os atores negros eram os mais dotados, de alguma forma eles me pareciam mais viris, isso ficou em minha cabeça, e então passei a associar que todo negro era dotado.
Como todo punheteiro brasileiro, vi muito vídeo do Kid Bengala, aquele veio pauzudo que comeu metade do país, sempre achei ele meio babação mas mesmo assim bati várias punhetas pra ele fodendo.
A história que relatarei ocorreu nas ferias que eu e minha mulher tiramos em Balneário Camboriú, planejamos com antecedência a viagem, alugamos um Airbnb frente mar, e fizemos o itinerário dos passeios, fomos a roda gigante, ao aquário, visitamos as praias vizinhas, mas tudo mudou quando fomos andar de bondinho, era uma quinta feira com céu nublado, entramos no bondinho que estava vazio, haviam várias cabines vazias, afinal não era época de temporada e o dia não estava ensolarado, pouco antes de partimos um homem entrou na cabine em que estávamos só eu e a Leydi, após ele se sentar me assustei, era o Kid Bengala.
Ele educadamente nos cumprimentou:
“Bom dia casal, posso ir aqui com vocês né kkkk?”
Como se houvesse outra opção pensei.
“Bom dia” respondi.
“Bom dia” respondeu Leydi
Confesso que fiquei tenso, aquele cara tinha a maior rola do país, eu de certa forma era fã dele, mas a situação era embaraçosa.
Ele então começou a puxar conversa, a subida do bondinho durava alguns minutos.
“Vocês sabem quem eu sou?”
Eu tinha dúvidas se minha mulher sabia, mas logo tive minha resposta.
“Você é o Kid né?” Respondeu Leydi com certo entusiasmo.
“Isso mesmo, então você conhece a minha bengala kkkkk”
Ele era um babaca pessoalmente também.
“E você maridão já bateu uma pro negão aqui?”
“É né, quem no Brasil não bateu kkkkk” respondi meio desconcertado.
Neste momento o bondinho parou, devido algum problema, era tudo que não podia acontecer.
“Sua esposa é muito bonita maridão, qual seu nome gostosa?”
“Leydi, e obrigado pelo gostosa kkkkk”
Aquele Velho era muito atrevido, e só estava começando.
“Sabia que tem muito marido que já pediu pra eu comer a esposa na frente dele, você não é um desses não né Kkkk?”
“Não” respondi secamente.
“Vocês não tem curiosidade de ver?”
“Claro que não” respondi
“Ah acho que todo mundo tem né” respondeu minha mulher que visivelmente estava flertando com ele.
“Porque você não vem aqui e sente por cima da calça?”
Estávamos sentados de um lado da cabine, e ele estava do outro, mas de imediato Leydi se levantou para ir ao encontro dele até que eu interrompi.
“Onde você vai?”
“Amor é o Kid Bengala, só quero dar uma pegadinha pra ver se é de verdade kkkkk”
“Deixa sua gostosa vir maridão eu não vou comer ela, só se ela quiser né kkkkk”
Quando vi minha mulher já estava sentada ao lado dele, que rapidamente pegou a sua mão e levou para seu membro que agora aparentava iniciar uma ereção.
“Pega na minha vara gostosa”
Ela começou a afofar, o volume era enorme e grosso.
“Nossa Kid, o que é isso?”
“É muito grande né gostosa”
“Nossa é enorme, tô assustada kkkk”
Não sei o que aconteceu comigo mas não tive reação, fiquei ali vendo minha mulher acariciando a pica de outro homem e não fiz nada.
Ele então percebeu a situação abriu seu zíper e tirou sua jeba pra fora, era imensa, e já estava dura, aquele senhor era um cavalo.
“Minha nossa, que pau é esse?” Suspirou Leydi.
“33cm de pica preta, vai pega nele”
Minha mulher estava em transe e começou a punhetar aquela rola.
“Isso pega na rola do Kid, tá vendo maridão, sua gata tá pegando na minha rola”
Só então Leydi se lembrou que eu estava ali.
“Me desculpa amor, mas olha o tamanho disso? É de verdade, olha!”
O bondinho voltou a funcionar, o que nos tirou daquele surto coletivo, ele então guardou seu cacete, se levantou, pegou minha mulher pelas mãos e levou de volta para o lado que eu estava sentado.
“Tá aí maridão, de volta kkkk”
Ficamos em silêncio até ele completar:
“Eu quero comer sua garota, anota meu numero aí, me manda mensagem pra gente combinar”