Com uma uma blusa cor de rosa de menina comportada. Uma saia branca curtinha. Dançando funk no meio de um churrasco entre amigos.
As mãozinhas no joelho, o álcool na minha cabeça, o fogo na minha bucetinha. As minhas coxas grossas saltando pra fora da minha sainha branca. As pernas entre abertas, deixando a minha calcinha aparecer. Os meus peitos sacudindo dentro do meu decote.
Baixinha, loirinha, novinha. Carinha de patricinha comportada. Toda bêbada e tarada, jogando a raba pro alto na cara de todo mundo. OS pezinhos descalços no chão dançando funk. E o sorrisinho de putinha safada brilhando no meu rosto.
Eu gostava dos olhares, eu gostava de empinar a bundinha. Uma raba de 98 de quadril. Com a sainha branca subindo cada vez mais e a minha calcinha aparecendo. Eu tinha virado a piranha do churrasco e tava adorando tudo isso...
Agachadinha, dando sentadas até o chão. Meus cabelos loiros voando na minha cara. As pernas entre abertas, no senta senta senta do funk, dando bucetadas no ar. De frente pra você, que me olhava com cara de tarado...
O meu sorrisinho de piranha sonsa. As reboladas de cachorra do funk. A minha sainha curtinha subindo pelas minhas pernas. O meu olhar de patricinha bêbada querendo rola. A minha bucetinha babando de tesão dentro da minha calcinha fio dental.
Você de frente me encarando com cara de safado. Eu rebolando te encarando de volta. A gente terminou escondidos na escada de incêndio do prédio que rolava esse churrasco...
Olá, sou a Bunny. Ninfetinha tarada e escritora de contos. Vou tentar terminar pra vocês toda a putaria desse churrasco, que tinha começado no conto anterior. Tenho o vídeo da trepada desse conto pros leitores mais curiosos.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos sempre posto fotos e vídeos por lá. Quem quiser a transa na escada pode me seguir por lá e pedir no direct. A porra do instagram não deixa postar vídeos de sexo né kkkkkk
Seguindo de onde paramos no conto anterior. Depois de dançar funk no churrasco e chamar atenção dos olhares safados, acabamos eu e você parando escondidos na escada de incêndio do prédio.
No subsolo da garagem, tudo escuro, tudo vazio. O eco da escada deixava qualquer barulho ou gemidinho ainda mais alto. O som das músicas vindo lá de fora no churras. O barulho de algumas pessoas passando na porta da escada. E nós dois escondidos, rezando pra ninguém abrir aquela porta.
Uma ninfeta loirinha de 1,60, toda pequenininha na sua mão. Uma blusinha cor de rosa de patricinha barbie, uma sainha branca toda levantada, enrolada na minha cintura. A minha calcinha no chão e a sua cara enfiada no meio da minha bunda.
Eu estava com os pezinhos no chão, as mãozinhas apoiadas no degrau da escada e toda empinada na sua frente. Você por trás de mim, abaixado com a cara no meio do meu rabo, mordendo cada banda da minha bunda e apertando com gosto a raba da novinha safada que tinha rebolado igual uma cachorra no funk.
O meu bundão enorme arrebitado na sua frente e você deixava bem claro qual era a sua tara. Mordendo as poupinhas do meu bumbum, apertando e me dando tapinhas na bunda.
Você se levantou afoito, colocando uma camisinha no pau e se ajeitando atrás de mim. Uma pincelada da cabeça da pica na minha bucetinha e foi empurrando dentro de mim. Toda debruçadinha na escada, empinada, mordendo os lábios pra não fazer eco com meus gemidinhos manhosa, e aguentando a pressão do seu cacete me invadindo por trás.
Suas mãos uma de cada lado, me segurando pela cinturinha, fazendo apoio e me cavalgando como uma cavala indomada. Metendo pica com fome e matando a vontade de encaralhar a piranhazinha exibicionista do churrasco. Socando, metendo e me dando trancos pra frente, tamanha era a sua vontade de me comer todinha.
Ain ainnn ainnnnnnnnnnhêêêêêêêêêêêêêêêê
Eu não conseguia mais segurar os meus gritinhos, fazendo muito eco, com meus gemidinhos subindo pela escada do prédio e indo pro térreo onde rolava o churrasco. Você soltou uma das mãos da minha cintura pra me segurar pelo cabelo. Dando uma volta do meu cabelo na sua mão. Segurando firme pra montar na potranca loira da bunda grande.
As minhas marquinhas de biquini pequenininhas na sua frente. O meu rabo enorme na sua cara. Os meus cabelos loiros na sua mão. A minha blusinha rosa de barbie. E os meus gemidinhos de patricinha levando pica por trás. Você me comia e se deliciava de ver a ninfetinha gemendo de tesão aguentando piroca com força.
- Ta gostando, safada?
- Ainn ainnnnn ainnnnnnnnnn
- Gostosa... Toma pica, toma... Toma, toma...
Eu me equilibrava como dava no degrau da escada, sem dobrar os joelhos e com o rabo todo empinado pro alto. O eco que fazia da escada e da garagem. Os trancos que você me dava por trás. A minha sainha branca toda levantada. A minha blusinha rosa toda barbizinha. A sua piroca me fodendo gostoso...
Pros leitores curioso, eu realmente tenho esse vídeo levando pica na escada. Facilita pra vocês imaginarem melhor o conto. Quem quiser, pode mandar mensagem nos meus contatos instagram @bunnycontos ou email bunnycontos@gmail.com
Você me segurava firme pelo rabo de cavalo e socava forte no rabo da cavala. A o meu rabo... A sua grande tara, desde que me viu rebolando no funk... A sainha levantada, as marquinhas de fio dental e o meu bundão arreganhado na sua frente. Não tinha como evitar o que estava prestes a acontecer...
Você não ia sossegar sem comer o bundão gostoso da piranha do churrasco!
Numa das escadapas da sua pica da minha bucetinha, você me abraçou firme com as mãos em volta da minha cintura e barriguinha. Colando nas minhas costas e mordendo o meu pescoço. A sua mão dedilhando a minha xotinha e a sua respiração quente na minha orelha.
- Deixa e comer esse rabo sua safada...
Você pedia quase implorando de tesão. Eu tava enlouquecida, cheia de fogo, bêbada e envolvida pela trepada naquela escada onde alguém poderia aparecer a qualquer momento.
Eu não lembro mais o que pensei, ou se sequer respondi algo. Acho que só dei um sorrisinho de putinha com tesão e rebolei sarrando o bundão na sua piroca grossa e dura esfregando nas minhas coxas. Com os olhinhos revirados, as reboladas na sua pica e a maior carinha de vadia do mundo acho que só falei um
- Vai...
Daí por diante foi tipo abrir a jaula e soltar o tigre faminto lá de dentro kkkkk
Você me agarrou firme pela cinturinha, segurou na base do cacete e foi encaixando a rola no meu cuzinho que piscava de medo e tesão. Só tive tempo de pedir meu telefone e um gelzinho lubrificante na minha bolsa. O gel pra conseguir sair andando daquela escada e o tel pra filmar essa putaria pra render conteúdo pros meus leitores.
Com a sainha branca levantada, as mãozinhas no degrau da escada, sem dobrar os joelhos e com o cuzão todo empinado na sua frente. Você realizava a tara de passar a rola na cachorra exibida que rebolava dançando funk no meio do churrasco.
A minha calcinha no chão. As minhas marquinhas de biquini brilhando. E o seu caralho grosso forçando a entrada do meu cuzinho de princesinha comportada. a blusinha rosa de barbie dava o clima de patricete loira levando vara na bunda.
Metade do seu pau entrou e você ficou uns 2 segundos paradinho esperando o meu cuzinho relaxar. Sentindo ceder e a pica entrar mais fácil. Eu mordia os lábios, franzia as sobrancelhas e segurava os gritinhos. Eu tava tomando no cu na escada de incêndio com o churrasco rolando a alguns metros de onde a gente estava.
Não era uma boa hora pra alguém aparecer por aquela porta rs.
Bufando como um cachorro no cio. Me segurando como um tarado e a sua ninfeta. Socando como um pervertido enrabando a patricinha cor de rosa. Você me montada como uma potranca do funk. Empurrado o cacetão todo até as bolas
- AAAaaaaaaaiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnn caralhooooooooooooooooooooonnnnnnnnn
Não deu mais pra segurar os gritinhos. Eu tava levando na bunda gostoso...
Foi tudo rápido, foi tudo intenso. Com você me segurando pra não fugir, eu me equilibrando pra não cair, o seu pau socando fazendo vai e vem, e as bolas explodindo na minha bunda fazendo ploc ploc ploc ploc ploc ploc ploc
Uma mão de cada lado me segurando. Os trancos com vontade. O seu quadril indo pra frente e pra trás. Era vara no cuzinho apertado da patricinha loira.
Confesso que eu tava curtindo aquela curra. Confesso que uma sensação pervertida de "eu merecia" uma rola na bunda, depois de rebolar com o rabo de fora no meio do churrasco. Eu ficava lembrando dos caras me olhando dançar. Lembrava do corinho me chamando de piranha. E agora eu tava ali toda empinada aguentando uma rola na bunda
Eu merecia. E merecia com gosto. Com tesão rs
- Ainnn ainnnnnnnnnnn me fóóóódiiiiiiiiii... Me fóde gostosooooooonnnnnnnnn
- Piranha gostosa! Piranha da bunda grande! Toma no cu toma! Toma! Toma! Toma!
Eu tomava, gemia, me empinava e me equilibrava pra não cair. De perninha bamba e bundão pro alto. Você me segurava pra eu não desabar naquela escada. Me comendo, me enrabando e me filmando com o telefone na mão. A piroca entrando e saindo sumindo no meio das minhas marquinhas de biquini.
Os trancos cada vez mais firmes. As bolas batendo cada vez mais fortes. As pirocadas com cada vez mais tesão. Eu revirava os olhinhos e aguentava uma rola na bunda, como a verdadeira piranha do churrasco que eu tinha sido naquele dia.
A ninfeta exibida que terminou empinada na escada, levando vara no rabo. Isso era pervertido demais... Eu adoro essas coisas!
Sendo montada, fodida, enrabada. Eu realmente merecia pica, depois de me exibir na frente da galera toda. E era isso que alimentava o meu tesão e a minha vontade de fazer essas putarias. Eu tenho algum vício com sexo vulgar. Transas de namoradinho não tem graça. O sacana é levar pica na escada do condomínio...
Foram uns 3 a 5 minutos de pirocada no meu bundão. Com você me xingando e metendo gostoso. Matando a vontade de comer o cu da patricinha bunduda.
Eu caia sem forças em cima da escada e você gozava na camisinha, desabando por cima das minhas costas. Eu tava toda suadinha, descabelada, sem calcinha e com o cuzinho ardendo. Era o retrato da patricinha bêbada saindo de um churrasco rs
Fiquei um tempinho caída na escada recuperando o fôlego. Um beijinho de namoradinha em você do meu lado. Nossos olhares se cruzando, perdidos e sem ar. Meu risinho de piranhazinha feliz e bem comida. Eu buscava forças pra me levantar. Ainda teria que passar pelo churrasco pra poder ir embora pra casa.
Com a maior cara de pau e cuzinho fodido. Sai pela porta da escada puxando a minha mini saia branca pra baixo. Toda vadiazinha, toda rebolativa. Andando torta depois de aguentar uma rola na bunda. Mas com o sorrisinho de sonsa cumprimentando todo mundo antes de ir embora. Nunca soube se alguém me escutou ou percebeu o que a gente fez naquela escada.
Mas o vídeo ficou gravado pra lembrar pra sempre do dia que eu fui a piranha do churrasco.
Quem quiser o vídeo de hoje na escada, ou vídeos de contos anteriores, só me mandar mensagem nos meus contatos. Eu não mordo, só se vocês pedirem rs
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