18. À Média Distância
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Vick mal podia acreditar. Toda a atenção se voltava para ela.
Era como se o tempo parasse novamente, todos com vontade de desamarrar aqueles laços com os próprios dentes. Vick desfaz os lacinhos devagar, e com cuidado retira a pequena peça, deixando só um braço cobrindo os peitos.
- Vai logo, sobrinha, não mata seu pai do coração! haha - brinca tia Karen, super ansiosa
Ao lado do esposo, Monique coopera, mesmo um pouco tímida:
- Filha, eu estou aqui com a mão na rola do seu pai, e sinto que ele está bem interessado, hahaha
Todos riem e aplaudem Monique por ela estar tão incrível.
- Tá bom, então, rs - Vick retira os braços e repousa as mãos na cintura, abrindo um sorriso tão feliz que Monique pôde vibrar pela alegria da filha.
“Nossa, como é bom ver nossos filhos felizes”
Era isso. Estava ali à mostra o par de seios molhados e gostosinhos da Vick, que a bem da verdade, todos queriam ver faz tempo, e que enchia de água a boca de cada um ali. Eram branquinhos, os bicos de um rosa bem clarinho, um perfeito bico de chupeta bem convidativo; e o que dava mais tesão: os peitos eram bem inchadinhos, como se a menina estivesse prenha, mesmo não estando.
Monique olhava para os peitos da filha com um baita tesão nela, admitindo a si mesma que adoraria chupá-los por uma noite inteira. Sentia vontade de amassá-los, lamber e sugar.
“É minha filha, mas… quem aguenta isso? Puta que pariu...”
Karen, por sua vez, imaginou-se mamando uma das tetas de Vick, enquanto Monique mamava a outra; as três ajoelhadas, e Vick com as mãos na cabeça das duas, gemendo como uma putinha.
Leona imaginou como seria amassar seus próprios peitos avantajados nos peitos médio-inchados da prima, e depois beijá-la na boca de língua com bastante saliva, e demoradamente, aproveitando para deslizar as mãos no corpo dela.
Bruno estava agora de frente à filha, admirando aquele belo par de seios. Seu saco até doía de tanto estímulo.
- Ficou bobo, Bruno? Está babando por quê? rs - brinca Monique novamente
Karen percebe a evolução absurda de sua namorada-cunhada e resolve apenas deixar rolar, sem forçar nada.
- E tem como não babar, amor? Olha que peitos suculentos nossa filhinha tem!
- Mãe, o pai pode pegar neles? - Vick arrisca, aproveitando que a mãe estava nitidamente safada
Bruno olha pra Monique, quase suplicante
- Tudo bem, Bruno, e pode pôr na boca também, rs
Bruno não consegue acreditar
Karen até engasga com a água da piscina;
Leona fica de boca aberta;
Vick treme dos pés à cabeça;
E Monique, sente a buceta pedir rola desesperadamente
- Anda logo, pega nos peitos da sua filha, amor! rs - Monique diz, sentindo a sensação gostosa de falar safadeza como os outros
Bruno vai devagar com as mãos, e segura os dois peitos da filha, sentindo uma energia enorme passar pelo seu corpo. Já tinha pegado antes, mas na frente da esposa e com o aval dela, era muito melhor. Vick, por sua vez, estava tão sensível, tão excitada, que cada leve toque a fazia tremer e gemer. Ele amassa os peitos da filha com carinho, mas com vontade, e Monique sentia um tesão enorme em ver essa cena. Karen a abraçava novamente por trás, pegando nos peitos e na buceta da namorada:
- Parabéns, amor. Estou tão orgulhosa de você… Eu juro que te amo até o limite, eu juro!
- Eu também te amo, Karen - e Monique não para de atiçar marido:
- Você não vai pôr na boca, Bruno? É o que a Vick quer, não é, filha?
- Será, amor? - provoca Bruno - Será que a Vick quer que eu mame nos peitos dela? - amassando os peitos da menina deliciosamente
- Claro que ela quer! Não apenas que você mame nela, como também quer mamar em você! Hahaha - se diverte Monique
Karen se excita cada vez mais com Monique, e passa a massagear-lhe os seios e a buceta, sem mais disfarçar. Leona percebe tudo o que estava rolando entre as duas e acha o máximo
“Nossa, minha mãe está enfiando o dedo na tia??? Nossa, que delícia! rs”
- Posso mesmo chupar, Vick? - pergunta Bruno, com cara de safado
- P... Pode, pai, chupa, hmmmmmmmm
Bruno começa a mamar naqueles peitos com fome de leite
SLURP, SCHLEPT, SLURP - ele usa tanto os lábios como a língua, que circula toda a circunferência das tetas da menina; aperta um e suga o outro, e depois troca; a fome era tanta que machucava um pouco a filha, que sentia prazer em tudo e não queria parar por nada
- Hmmmm, papai, isso, mamaaaaa - toda arrepiada, sentindo prazer
Karen, massageando os seios de Monique, a elogia:
- Você é uma mulher incrível quando fica puta!
- Você ainda não viu nada! - surpreende Monique, se desvencilhando de Karen, que não entende muito bem.
Monique vai na direção de Bruno, que permanece de costas para ela, massageando as tetas da filha como um pervertido. Ela submerge e pega na sunga do esposo, nas duas laterais, e puxa para baixo com tudo. O pauzão escapa com força. Bruno entende o movimento e facilita com as pernas, para que ela tire a peça. Monique, ainda submersa, pode ver a bunda do marido todinha e parte do seu pau e do saco. Quando ela volta à superfície, mostra para a cunhada e para a sobrinha a peça branca que ela havia conquistado. Bruno e Vick riem um pouco envergonhados. A menina podia sentir o pau livre do pai roçando em sua coxa.
Monique respira e agora vai ao lado da filha e diz baixinho em seu ouvido:
- Com licença rs - e submerge de novo.
Vick estremece com a voz da mãe, e não entende o que ela quis dizer, até sentir que a mãe estava lhe retirando a parte de baixo do biquíni. A sensação de liberdade era incrível. Vick sentia tanto prazer que podia ter um orgasmo a qualquer momento, com um mero raspão daquele pinto na buceta.
Monique mostra a minúscula peça listrada rosa e branco para a cunhada e para a sobrinha, com um sorriso bem safado no rosto. Após isso, antes de deixar os dois a sós, ela diz sagradamente para Bruno:
- Beija ela de língua rsrs - e se retira, sabendo que Vick estava com o coração explodindo de felicidade
Karen, Leona e Monique ficam juntinhas à média distância, olhando aquela cena tão gostosa: pai e filha pelados e excitados, se apertando e se beijando de língua e deliciosamente. A filha olhava às vezes nos olhos do pai toda meiguinha e dizia algo bem baixinho só para ele ouvir. O que seria?
Leona diz:
- Estamos todos 100% pelados agora rsrs
Monique sente até um arrepio
- É verdade rsrs
- Mãe, será que o tio gosta de mim também?
- Lógico que sim, Leona rs - respondia Karen, emocionada com a cena tão incrível à sua frente
- Eu… posso fazer parte do harém também? Por favor, mãe, eu prometo que farei tudo direitinho para o tio…- Leona pergunta, inibida e tremendamente excitada
- É claro que sim, filha. É claro que sim rsrs - adorando o desejo por rola que filha demonstrava
"Puta merda, essa casa é a melhor! Eu quero dar para meu tio também, eu preciso urgentemente ser mais uma desse harém! Vou morar aqui pra sempre!!!"
Enquanto as três assistiam o pregresso de Bruno e Vick, os dois só pensavam em aproveitar ao máximo aquele momento, sussurrando:
- Me beija mais, pai, está tão gostoso... Eu estou sentindo tanto tesão, hmmmmm
- Sim, filha - ele apertava-lhe os seios, depois a bunda, deixava raspar a mão na periquita da menina, mas sem parar de beijar nem por um momento.
Ela passava as mãos nas costas do pai, no peitoral, depois na bunda dele, deixava raspar a mão em seu saco e até dava um jeito de raspar também a xota no pau dele.
Todos ali estavam excitados ao máximo que se podia estar e Monique agora deixava a mente ir longe imaginando sem culpa o marido socando a rola na filha, de pernas bem abertinhas, em uma cama de casal. Ela imaginava os gemidinhos da filha e sentia a buceta apertar. E além disso, como mãe, estava super feliz pela alegria da filha.
Bruno e Vick continuam se beijando por mais um tempo, até que ambos, exaustos, decidem parar porque já estavam quase transando na frente de todos. A rola de Bruno, dura como estava, diversas vezes raspava na buceta da filha, e a situação estava insuportável. Tudo o que ambos queriam ouvir naquele momento era Monique dizendo: “Vai logo, Bruno, come essa menina! rs”, todavia, isso não ocorreu. Antes de se separarem, saco e buceta doloridos de tanto tesão, Bruno fala sussurrando ofegante para a filha:
“Calma, hoje eu vou comer você, eu juro!” - mal conseguindo respirar
“Promete, pai?” - igualmente sussurrando ofegante, mas ainda assim, delicadinha
“Sim, hoje sua mãe está demais, ela provavelmente vai deixar, você vai ver!”
“Ok, vou esperar!”
Os dois se distanciam um pouco, e as três outras começam a zoeira:
- E então, Bruno, matou a vontade? Kkk - brinca Karen - Até que enfim sua mulher liberou essa safadinha pra você, hein? Hahaha
- Eu duvido muito que ele tenha matado a vontade, agora é que está com mais vontade de comer a nossa filha! Hahaha - colabora Monique, mostrando que não ia mesmo voltar atrás na postura
- Tio, a minha manga você podia ter chupado também, viu? Por que só mamou na Vick, hein? rsrs - protesta Leona
- Vocês são fogo! - brinca Bruno - Estavam loucas de vontade de me ver chupando os peitos da Vick e ficam aí com gracinha rs
- Pai, não liga pra elas, estão com inveja porque eu senti seu pinto me cutucando haha
- Ui! Sobrinha, como você está putinha!
- Realmente, filha, só você mesmo para querer esfregar a buceta no pinto do próprio pai! Hahaha - diz Monique, novamente surpreendendo a todos - Ele é seu pai, não tem vergonha na cara, não? rs
- Ôxi, mas aí que é bom! - responde Vick, dando a risada mais safada que tinha
- Concordo! Kkkk - apoia Leona
- Nossa, cunhada, o que nós faremos com essas duas filhas safadas, hein? Onde foi que nós erramos? Não ensinamos nada disso a elas Kkk - ri Karen
- Não erraram não, eu não tô reclamando de nada! kkk - contribui Bruno
O clima na piscina estava tão liberal e Monique se sentia tão bem, que era impossível não querer seguir adiante com aquilo tudo. Aos poucos, eles vão indo para a parte mais rasa da piscina, onde a rola de Bruno fica para fora da água, bem como todas aquelas bucetas.
- Nossa, ninguém mais tem vergonha aqui, não? Hahaha - brinca Vick, olhando a própria periquita fora da água
- Eu já perdi a vergonha faz tempo! - diz Karen, sentando na borda da piscina.
Em seguida, Monique senta ao lado da namorada, na borda, as duas peladonas, super à vontade com suas bucetas e seios expostos. Elas ainda dão uns beijos bem gostoso e falam algumas coisas baixinho:
“E então, a Vick já é namorada do pai ou não?” - pergunta Karen, sussurrando
“Ainda não, mas já é puta dele! haha”
“Cachorra! Nossa, você tá demais, amorzinho. Que orgulho de você, te amo muito, sua linda" - elogia Karen
“Cachorra é você, que me induziu a isso. Agora a minha filha olha com desejo até pra minha buceta. Você não presta, Karen”
“Você também olha pra buceta dela, Monique! Não vem que não tem! rs”
“Ah, olho mesmo, e estou cansada de fingir que não rs"
Monique estava entregue, não oferecendo mais resistência às safadezas daquele lar. Estava se sentindo plenamente integrada, em total harmonia com todos, e isso lhe dava uma enorme sensação de pertencimento e satisfação.
Leona e Vick ficam ao redor de Bruno, se engraçando, conversando e dando muitas risadinhas por qualquer coisa, loucas por uma oportunidade de segurar aquela rola, até que as duas mocinhas também sobem na borda da piscina e sentam, cada uma ao lado de sua mãe.
- Quatro bucetas olhando pra mim, é isso? - brinca Bruno, o único que estava dentro da piscina, com a pica dura um pouco acima do nível da água
- Quatro bucetas para você meter! - responde Karen - A Leona chegou em boa hora nessa casa, hein? Hahaha
- Boa hora mesmo! Amei isso aqui, é sério! Nossa, tia Monique, quando eu puder transar com o tio me avisa, tá? Gente, estou com muita vontade de beijar todas vocês kkkk
- Ué, Leona, você disse que não tinha interesse em mulheres! - lembra Vick
- Ah, você disse que no começo também não tinha, Vick. Só depois falou que passou a desejar sua mãe, não foi?
- Aaaaaaiiii, Leona kkkk, gente, não dá pra falar nada pra essa menina! kkk
- Eita, foi mal, kkk - ela se desculpa, pois realmente não dissera por mal
- Agora estou sem graçaaaaaa! - diz Vick, ficando vermelha por causa da prima que não sabia segurar a língua.
Karen e Monique dão muita risada, e Monique sente um arrepio no corpo bem gostoso ao saber disso
- Filha, você falou isso pra Leona mesmo?
- Ai, mãe, rsrs, Ok, falei sim…
- Safada! - Monique leva na esportiva - Bem que eu reparei você olhando pra minha buceta! - ela diz, tapando a xana com as mãos, em tom de brincadeira
- kkk Aiiiiii, eu só olhei um pouco kkk - Vick super vermelhinha
Karen aproveita a brincadeira, pega as mãos de Monique e as retira da frente da xota.
- Deixa a menina olhar, ué, ela quer ver sua buceta!
Todos riem muito, o clima de safadeza era alto demais. Karen continua:
- E além do mais, Monique, você também já falou que olha pra buceta da Vick! Assuma!
- kkkkk Eu??? Filha, você acha que eu faria isso??? Jamaaaaaaisssss - ela brinca, safadamente admitindo
- Eita, mãe, é sério??? Você olha pra minha periquita? Kkk
- Olho, hahaha. Filha, você é gostosa demais, pronto. Eu sei que vocês todos querem me ouvir falando safadezas, tá? Não sou boba, rs. Então nem vou me defender, lógico que olho, porque, ô bucetinha gostosa essa sua! rs
Todos ficam encantados com a forma sacana que Monique tinha adotado e mantido. Por isso mesmo, Leona resolve experimentar:
- Tia, o que acha de todo mundo beijar todo mundo? Já que estamos todos pelados… O que acha?
"Hum, essa sem-vergonha está me testando. Mal sabe ela que seja lá o que quiserem fazer hoje, não vou dizer não. Vou inverter a situação pra ela! rs"
- Acho ótimo, mas você beija a Vick primeiro
- Eitaaaaaaaaaaa - diz Bruno, batendo uma punheta bem devagar
- Pai, você tá batendo punheta? Kkk - Vick se admira
- Kkk, só pra manter ele duro hahaha
- Bruno, você não tem vergonha? Seu punheteiro! Está batendo punheta na frente da filha e da sobrinha! Hahaha - diz Monique
- Vick, não tente escapar! - provoca Karen - Anda, beija sua prima rs
- Ai, gente, que vergonha rs - diz Leona, com as duas mãos cobrindo o rosto
- Para de ser boba, filha, mostra pra mim que você quer fazer parte do harém!
- Harém? - pergunta Monique, confusa
- Sim, Monique, você não percebe que somos quatro bucetas para o pau do seu marido?
- Hum… não tinha pensado nisso. Mas um harém costumava ter bem mais que isso, né? E não era com familiares kkk
- É, Monique - diz lentamente Karen, dando um beijinho na cunhada-namorada -, acontece que somos um Pequeno Harém Incestuoso.
- Ui, amei a ideia! - e ela de fato amou.
Vick e Leona ficam de pé, fora da piscina. A turma começa a agitar:
- BEIJA, BEIJA, BEIJA!
