"Vivendo Nossa Primeira Experiência Em Casa de Swing"

Um conto erótico de Arthur Contos Eroticos
Categoria: Grupal
Contém 1402 palavras
Data: 21/11/2024 08:19:11

Meu nome é Anthony, tenho quarenta e cinco anos, sou negro, de altura tenho em média 1, 70, de peso, na média de 75 kg, tenho corpo de porte atlético, meu cabelo é no tipo crew cut., tenho namorada, a Nadyne, também negra, corpo magro, de seios médios, bumbum firme, pernas bem torneadas e barriga chapada, Nadyne tem olhos castanhos, seus cabelos são long. bob, sinceramente, uma delícia de mulher, nos conhecemos de uma maneira bem espontânea. Trocamos olhares em uma praça de alimentação de um shopping, foi tipo nôs olhamos e como estávamos sozinhos, foi inevitável que naquela tarde domingo não nos aproximássemos e desde então estamos juntos, sim, somos de Santa Catarina, então em um estado onde os brancos são maioria encontrar uma negra tão linda foi como encontrar uma agulha no palheiro, não tinha como deixar Nadyne passar, isso foi a pouco mais de um ano. Eu trabalho de segurança e ela de socorrista e ver ela negra naquele uniforme foi marcante para mim, mesma coisa ela falou de mim, me ver vestido de segurança, foi muito instigante, confessa ela.

Nesse tempo que estamos namorando nôs descobrimos um para o outro e diante de tanto brilho o sexo foi inevitável, e como transamos bem, como gostamos de safadezas e diante disso nosso dialogo é muito franco e aberto, muito transparente e confessamos nossas fantasias um para o outro e em nossas conversas contei que há um tempo visitei casa de swing o que despertou curiosidade em Nadyne e querer conhecer também e nesse nível nosso dialogo desenrolou, fantasias e fetiches vieram à tona, conversamos obre viver ménages e trocas de casais, não foi em um estalar de dedos, foram muitas conversas, diálogos, mensagens trocadas, estabelecemos regras, limites do que poderia ou não acontecer e decidimos visitar uma casa de shows, nomes que se dão as populares casas de swing, mas antes disso criamos perfil no site de uma delas, postamos fotos e buscamos interagir com casais frequentadores, mulheres, homens, enfim, pessoas que tivessem alguma experiência no mundo liberal, depois de algumas interações e conversas marcamos um final de semana para visitar a “casa de shows” e fomos preparados para que se surgisse a oportunidade viveríamos a aventura que se apresentasse a nós.

Após muito pesquisar, estudar e analisar, nos preparamos psicologicamente e fisicamente, escolhemos qual casa de shows iriamos, escolhemos roupas conforme a casa recomendava ir. Eu me vesti em traje social, calças slim preta, sapato preto, camisa social branca e blazer, Nadyne, minha namorada foi de saia fenda zíper preta com cinta alta feita em couro ecológico, uma camisa branca com leve transparência, meias arrastão e botas, colocou uma leve maquiagem e aqueles cabelos, ah! Aqueles cabelos lindos, seus cachos, sinceramente, Nadyne estava maravilhosa, não tinha como não chamar atenção!

Como a casa começava a programação próximo de vinte e três horas e moramos a uns quarenta quilômetros saímos de casa perto de vinte e duas horas, conforme íamos nos aproximando do local a ansiedade aumentava, a adrenalina fazia os batimentos cardíacos aumentavam tudo isso misturado com medo, vontade, desejo e tesão, a gente queria, mas como seria na prática, como tudo aconteceria, por que isso não tem como planejar, programar, falo isso agora, pois agora já vivemos. Chegamos, estacionamos o carro, descemos e de mãos dadas e bem apertadas fomos caminhando, nos aproximamos e o som lá de dentro foi aumentando, pagamos a entrada, como nossos nomes estavam na lista fomos levados a uma mesa reservada, já havia passado de vinte e três horas, o show das dançarinas estava rolando, Gogoboy’s desfilando pela casa. Minutos após estarmos sentados uma garota nos convidou para conhecer a casa, levou a gente em cada parte, em cada suíte. Nesse tempo já não conseguíamos definir o que estávamos sentindo, mas já percebia os olhares dos homens para Nadyne, notei que ela chamava atenção. Nôs acomodamos novamente na mesa que tínhamos reservado, vinte minutos depois um casal se aproxima da mesa, nos cumprimentam e o homem pergunta se podem sentar com gente, é claro que aceitamos, ficamos sentamos nós quatro ali, mas o som era muito alto, não tinha como conversar, mas tinha na área externa mesas onde era possível, sentados ali conversamos sobre relacionamento, vida a dois, aventuras e fantasias, as horas passando até que os assuntos encerraram, como não tínhamos mais nada para fazer ali convidei Nadyne para irmos, mas a esposa interrompe, fica na frente da Nadyne e fala — “fiquem mais um pouco quem sabe podemos"... (um silêncio), mas entendemos qual era a intenção, nôs olhamos, não sabíamos como reagir, olhei para eles, então, pode ser agora, o casal ficou surpreso.

Nós os homens fomos até o balcão e pedimos uma suíte, pagamos, nos deram uma chave com o numero da porta nele, o casal que estava com a gente sabia o caminho e nos guiaram, os passos que damos até essa porta do quarto foram os mais indescritíveis que já damos, até que entramos, a porta se fecha, o som da casa ficou muito baixo, mas ainda podíamos ouvir, estávamos nós quatro frente, o que iria acontecer, ou que era para acontecer nem mesmo nós sabíamos, mas em um impulso Nadyne dá um passo a frente e Clay vem para meu lado, Leonardo estende a mão e segura na mão de Nadyne, seguro na mão da Clay e trago ela para outro lado do quarto, como era nossa primeira experiencia para inicio resolvi ficar de costas e não ver Nadyne ser despedia, enquanto isso, como era só sexo, havíamos combinado com Nadyne de não ter beijo entre nós e os parceiros, despi Clay e ao fundo misturado com o som que vinha da casa de som ouvia gemidos da Nadyne sendo chupada por Leonardo, rapidamente olho e vejo Nadyne na posição frango assado sendo sugada por Leonardo, ao contrario do que imaginava que poderia sentir ciúmes de ver Nadyne sendo acariciada e fodida por outro homem, a visão que teve me deixou instigado, me deu tesão, me instigou, como Clay ainda estava em pé, a empurrei sobre a cama, puxando ela pelas pernas fiz ela girar sobre o lençol, abri suas coxas, com a ponta dos dedos tirei a calcinha do lado, dei lambidas na buceta, nesse interim Leonardo chupava os peitos de Nadyne que se contorcia de tesão sentido a pika de Leonardo roçando sua buceta que eu sei como é gostosa.

Não menos que isso, tirei com força a calcinha de Clay, ela mesma desabotoou o sutiã, a virei de quatro, rasguei o pacote de camisinha e vesti ela na pika que estava dura como madeira, Clay de frente para Nadyne e nós os machos fodendo, Nadyne sendo fodida na posição frango assado e eu fodendo Clay de quatro, que delícia aquilo tudo, os gemidos, o suor, o gozo, o mel, a atmosfera daquele ambiente. Quando Nadyne notou que eu estava olhando ela ser fodida pediu para mudar de posição, ficou de quatro, agora as duas de quatro uma de frente para outra, ambas gemendo e o pau torando, bucetas levando pikas. Nesse tempo já estávamos envolvidos naquela adrenalina, resolvi deitar e pedir para Clay Nesse tempo já estávamos envolvidos naquela adrenalina, resolvi deitar e pedir para Clay vir por cima, Nadyne vendo aquela mudança de posição pede para Leonardo sentar em uma cadeira que tinha ali e ela foi de costas para ele e sentou na pika, mas a safada queria mais, ela estava a fim de sentir outra pika no coolzinho e fez o que nunca havia feito, ela senta solta os gritos que só eu tinha ouvido, ela gritava, mordia o lábio e olhava para mim, e eu instigado pelos gemidos da Clay, pelos gritos da Nadyne comecei a socar, socar com força, coloquei Clay de ladinho, apoiei minhas mãos no seu traseiro e soquei olhando para Nadyne e Leonardo que estavam dando sinais que iriam gozar, acelerei as cocadas e nos quatro chegamos ao orgasmo praticamente juntos, que delicia foi aquilo, nós quatro extasiado, com nossos corpos esmorecidos, nós os quatro gozados.

Nos vestimos, nós quatro, saímos juntos e nos despedimos no estacionamento da casa de swing. Foi nossa primeira experiencia, na verdade, não fomos com essa intensão, mas como também não estávamos bloqueados ou fechados para viver aceitamos o convite da Clay e do Leonardo e foi tudo muito incrível e queremos viver outras aventuras.

Escrito por Arthur Erotic Stories

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Comentários

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Um belo conto onde sou tarado por negros e ngras, acho a pele maravilhosa, sou fotógrafo e o meu sonho é fazer um book com um casal nego, não sei se curtiria isto mas adoraria ver fotos do casal onde poderei retribuir com as nossas, somos também um casal liberal até demais, , espero que tenho uma boa resposta, quero muito conversar com vc, me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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Se tiver me manda fotos desse morena gostosa, antonioinacio1010hotmail.com

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Nossa que tesão, conto maravilhoso

Voces são de qual cidade de Santa Catarina

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