De Volta À Ilha, 3

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3533 palavras
Data: 21/12/2024 16:03:06
Última revisão: 21/12/2024 16:10:31

3. Os Caras da Ilha

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Tinha sido um dia cheio e cansativo, tanto para mim, quanto para meu pai, mas chegar em casa, tomar banho, comer e relaxar ao lado de quem a gente ama é sempre muito revigorante. Depois ficamos relaxados um tempinho no sofá; ele sentado assistindo ao noticiário de sempre e eu apenas deitadinha ali, com a cabeça no colo dele, vendo algumas coisas no celular. Muitas vezes fazemos assim, coisas distintas e separadas, mas juntinhos um ao outro. Vez ou outra ele me fazia cafuné ou alisava meus seios, mas tudo só no carinho, sem tirar os olhos da TV ou perder a concentração nas notícias. Eu adoro esse tipo de carinho também, que não evolui para safadeza, que fica só no carinho.

Depois do noticiário pergunto como foi o dia dele e ele também pergunta sobre o meu. Escutamos um ao outro, pois temos essa sintonia gostosa, de estarmos juntos, de bater papo, de rir.

E mais tarde, como estávamos cansados, achei que ele não ia falar nada sobre continuarmos nossa leitura. Ele ia querer me comer, porque é incrível como ele nunca está cansado para isso, mas ler talvez fosse algo que ele não quisesse dessa vez. Todavia, assim que fomos para o quarto, ele menciona:

- E aí, filha, tá muito cansada ou vamos continuar nossa Ilha do Sexo? - dando tapas nos travesseiros, ajeitando a cama

Eu fico muito feliz em saber que ele se importa em continuar as coisas que começamos juntos, sem eu ter que lembrá-lo. Isso se chama compromisso.

- Não sei, pai, você não está cansado? - conferindo até onde ia a disposição dele

- Bom, o dia foi cansativo pra mim, mas eu até que relaxei bem, e para falar a verdade, não tô a fim de dormir sem namorar, hehe

- Você nunca está, né? Incrível! rs.

- Com a filha que eu tenho não poderia ser diferente rs

- Mas se você quiser eu chupo ou bato uma punheta pra você, sei lá… Quer que eu ponha um pornô pra gente ver, para eu punhetar pra você? - digo, com a maior naturalidade, que de fato temos entre nós.

Vou retirando toda minha roupa, ficando apenas com minha calcinha azul escuro, e deito ao lado dele com os seios desnudos.

- Hum… Não tô a fim de punheta hoje - ele diz, já olhando minhas tetas, encantado como se fosse a primeira vez -, tô a fim da sua bucetinha de morango - com aquele tom sem-vergonha na voz

- Por mim tudo bem, pai, podemos foder, claro, rs

Eu queria saber se ele estava mesmo interessado na leitura ou não, por isso não voltei àquele assunto. Mas ele me surpreende:

- Ótimo, filha! - coçando o saco, por cima da cueca boxer preta -, mas vamos ler a nossa Ilha primeiro. Eu quero continuar, estava muito bom

- Hum, então ok! - me animo bastante - Prometo que depois deixo você foder bem forte na minha buceta, tá? - e damos um selinho

- Vou foder forte mesmo, cadelinha! - já querendo me agarrar

- rs, Calma, seu safado! Mas tira essa cueca, pai, fica sem!

- Por você eu podia jogar todas as minhas cuecas no lixo e só andar peladão pela casa, né?

- Ah, tá! rs. Eu adoro você de cueca, você sabe disso

- Mentira, você gosta muito do meu pau, se não tem ele às vistas, começa a ficar aflita

- kkk, então tá bom, senhor pauzudo! Hahaha. Eu acho que é o contrário, hein? Você que queria me ver pelada o dia todo, tá parecendo o pessoal da Ilha do Sexo mesmo, hahaha.

Enquanto ele tirava a cueca (e jogava no ventilador do teto só pra fazer gracinha), eu abro o site pelo celular, procuro a parte quatro da Ilha do Sexo e espero ele se arrumar, sentado na cama, todo relaxado com as costas nos travesseiros, como ele gostava de ficar; pernas um pouco abertas para o pau ficar bem disponível para mim. Estava mole ainda, mas eu adoro assim também, e o safado sabe disso rs.

- A gente tinha parado no comecinho da parte quatro, né, pai?

- Sim, quando o Ed começou a se interessar pela mãe dele

- Sim, rs. Pronto, achei, vou começar!

- Leia, gostosinha do papai

Então eu começo a ler, novamente deitada de bunda pra cima, com os cotovelos fincados no colchão, ao lado das pernas dele. Leio tentando dar a melhor interpretação, tanto nas narrações quanto nos diálogos, e percebo que ele está bem atento e interessado na trama. A essa altura, o diálogo entre Bia e Ed estava muito interessante:

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- Eu só preciso ir ao banheiro, mãe, já venho - diz Ed, um pouco tímido

- Mas… Por que você precisa ir ao banheiro logo agora? - pergunta Bia, desconfiada.

- Ôxi, mãe, tô apertado, ué

“Não acredito, ele está querendo se masturbar por causa daquelas biscates, que raiva!”

- Um banho de água fria resolve isso, viu, filho? - Bia diz, um pouco irritada

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Meu pai interrompe:

- Ah, eu entendo o Ed, qualquer homem estaria do mesmo jeito

- Kkkk, vocês são uns punheteiros mesmo! Um punheteiro sempre defende o outro! rs

- Filha, aquelas duas moças peladinhas beijaram o coitado, como ele não ficaria de pau duro? Ele tá certo, tem que bater uma no banheiro, senão…

- Senão o quê?

- Ué… o cara fica com vontade demais, é foda… Ficar com tesão e não ter como gozar é muito cruel para um homem

- Aham! Por isso você batia uma com as calcinhas que eu deixava no registro do banheiro? Hahaha

- Lógico, quem aguenta? rs

- Aff, vocês são muito fracos rs. Você era muito punheteiro na adolescência?

- Hum… Acho que dentro da normalidade de qualquer adolescente homem

- Então era!

- HAHAHA

- Pai, você sabe que eu também fiquei um tempão só me masturbando pensando em você, né? Até tomar coragem de te seduzir, rs

- Sim, eu sei, gatinha - alisando meu cabelo -, e adoro lembrar disso. Mas hoje o sexo que fazemos corresponde ao que você fantasiava?

- Lógico, ultrapassa muito, porque você sabe me comer direitinho rs - pegando no pau dele, só para sentir aqueles espasmos de quando começa a ficar duro. Eu amo rs. Em seguida, solto a rola e volto a ler:

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- … Tá, filho, vá logo ao banheiro, faça o que deve ser feito - diz Bianca, constrangida com aquela situação

- Ok, mãe, mas me desculpa por isso. Estamos numa ilha com um monte de mulheres peladas se esfregando em mim, poxa… Não é fácil…

- Eu já entendi, não precisa ficar repetindo isso. Vá fazer isso logo, eu te espero.

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- Caralho, Larissa, que foda! Bater punheta com a mãe sabendo deve ser foda, kkk

- Sim! Hahaha

- E ele com certeza vai pensar nela também, enquanto estiver batendo punheta; não vai pensar apenas na Lizzie e na Yona, não! rs

- Sério??? Você acha que o Ed vai pensar na mãe? - me faço de boba

- Lógico! O texto não diz, mas está nas entrelinhas. Essa foi a intenção da autora, com certeza.

“Bobinho, a autora sou eu…” - deixo escapar uma risadinha

- Do que você está rindo, safada?

- Nada não, gostosão. Vou continuar.

A novela continua funcionando bem, prendendo a atenção dele. Quando chegou a cena final do quarto episódio, quando Ed e Bia recebem a visita da família vizinha, incluindo a menina Cathe, uma das mais safadas personagens que já criei, eu levava que, a partir dali, o conto pegaria fogo. Por maiores que fossem as expectativas do meu pai, duvido que ele imaginaria tais cenários e falas…

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- Bom dia, vizinha! - Anne sorri, estendendo a mão para Bia - meu nome é Anne, é um prazer te conhecer! Uau, bem que disseram que você era linda! Esse é meu esposo Will, e essa é minha filha, Cathe.

- Obrigada, é um prazer conhecê-los - impressionada como a garota Cathe era parecida com a mãe.

A garota, pelada como a mãe e o pai, estende delicadamente a mão à Bia, mordendo o cantinho dos lábios, indicando ao mesmo tempo timidez e sem-vergonhice. Bia não pôde deixar de notar os piercings nos mamilos da mocinha. Como os pais dela permitiram algo assim?

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- Hum, Larissa, por que você não põe piercings nesses peitos também, hein? - meu pai se interessa

- Ué, já tenho um no umbigo, pra que mais?

- Tem, mas nem usa muito… Tem que voltar a usar, filha, eu gosto

- Sim… Mas nos seios deve doer muito, não? Mas eu já pensei, sim, em fazer uma surpresa pra você nesse sentido, rs

- Eu ia adorar hehe

- Mas aí o cara do piercing ia ter que ver meus peitos, você não liga? - vou testando ele, sabendo que logo esse assunto apareceria na Ilha

- Ele está acostumado, é um profissional

- Sei, mas se eu for, quero que vá comigo

- Ok, vou adorar ver você gemendo na hora que furar, rs

- Uiiii! Não me diga que você gosta dessas coisas, tipo Cinquenta Tons de Cinza!? Haha

- Não, não é minha praia, não tenho essa tara, mas ia ser legal ver, sim, haha

- Pai, você é muito sem vergonha! Às vezes eu fico pensando: “O que foi que eu fiz com meu pai? Eu criei um monstro!” hahaha

- Kkkkk

- Bom, então vou pensar a sério sobre o piercing, tá? - digo, segurando meus dois peitos, imaginando um piercing atravessado em cada mamilo

- Beleza, vou adorar, filhota

- Te amo, gatão.

Volto a leitura:

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"Algum tempo depois, eles vão para os fundos da casa, onde havia um aconchegante quintal gramado, com mesinhas, cadeiras, churrasqueira, etcEd, posso ver seu pinto? - pergunta Cathe, subitamente

- Ah… agora??? É que minha mãe tá ali e… Ela… Ela vai achar estranho e...

- DONA BIANCA, POSSO VER O PINTO DO SEU FILHO? - Cathe ergue a voz para falar à outra mesa, na maior naturalidade.

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- Porra, essa Cathe é uma putinha, hein? Tá louquinha pelo Ed! - ele se anima com a personagem

- Respeita a cultura da menina, pai, ela gosta de pinto, ué! kkk

Percebo que ele fica pensativo por uns segundos

- O que foi, pai?

- Espera aí… Eu tô aqui pensando... Se fôssemos para essa ilha, você também ia ter que…??? - e ele não completa a frase. Ele estava ligando os pontos

- Ter que o quê? Não entendi, pai - me fazendo de ingênua

- Você ia ter que… dar para os caras de lá???

Meu coração dispara. Não que eu tenha qualquer tara nesse sentido, mas é muito gostoso ver meu pai explorando coisas assim na mente

- Ué, e você não ia comer a Lizzie, a Yona, a Cathe…? Então! rs

Ele fica pensativo:

- Sim, mas…

- Mas o quê, pai? Só você ia poder, é? - digo o desafiando, e em certo sentido achando engraçada a reação dele

- … Ôxi, e por acaso você ia querer dar pra outros caras? - ele inverte a pergunta

- Bom, eu não tenho vontade de ficar com mais ningu…

- Exatamente! Esse é o ponto! - ele conclui

- Calma, deixa eu completar a frase! Kkk. Eu não tenho vontade de mais ninguém. Aqui. Sou totalmente realizada com você, pai. Aqui! Mas lá na Ilha provavelmente as coisas seriam diferentes, não?

- Tá falando sério??? Para, Larissa, nada a ver! - ele fica sem graça e um pouco confuso

- Ué, pai! Ia ser um monte de homem pelado pra todo canto… Você acha que mulher não sente nada, é!?

Ele fica em silêncio. Era como se ele nunca tivesse pensado nisso. Eu continuo meu argumento:

- Até parece que eu ia morar dez anos lá, vendo você foder igual a um animal, todo dia gozando em um monte de bucetas… E eu só passando vontade? Você acha justo?

Silêncio novamente.

- Porra, Larissa, mas aí é foda… Complicado…

- Ah, mas você pode enfiar a pica em todas lá, né!? Comer a bucetinha de chocolate da Lizzie você quer! A Yona… A Bia… E eu não ia poder nada!? - digo cruzando os bracinhos, fingindo estar indignada

- Tsc!, filha, continua a leitura, vai, não vamos perder o foco rs - ele tenta me beijar, mudando de assunto, e eu até deixo, mas continuo falando:

- Ah, agora vai correr? Quero saber se ia deixar ou não!

- Ah, para de graça, Larissa, lê aí o conto, vai, rs

- Não senhor, agora quero saber! Você é muito espertinho, pai! rs

- Não sei, talvez… Mas muito a contragosto, que fique claro! E só se a gente tivesse que morar lá de forma definitiva e não houvesse retorno mesmo!

- Sim, claro. Primeiro você ia foder bastante as moças da ilha, todos os dias; e eu ia te apoiar e incentivar bastante, para você se sentir um garanhão! Sério, você ia foder todas elas e eu ia adorar ver você metendo nelas; eu ia ser a sua maior apoiadora! rs. Aí, só quando você já estivesse bem seguro, eu ia começar a… ter interesse nessas coisas com os rapazes, ok? rs. Tudo bem assim?

- … Hum. Certo, certo…

- Mas sabe o que eu acho? Que lá você ia ficar muuuuito mais safado, porque não tem como morar lá e continuar o mesmo. Então não ia ser só uma questão de você deixar; acho que você ia começar até a curtir esse lance, rs.

Ele me olha, mas nada diz

- Não me olha assim, pai, rs - fico corada

- Larissa, você é minha filha, mas ô menina safada, viu! Puta que pariu, kkk

- Hahaha! Mas você concorda comigo ou não? Seja realista, pai! Vivendo na ilha, comendo todas as bucetas que você jamais sonhou. Aí sua filhinha começa a “ficar” com um carinha qualquer lá… Você aos poucos não ia ficar tarado com isso? Duvido que não! Seja realista, pai! Hahaha

- … Eu sei, já entendi. De fato, faz sentido

Me sinto vitoriosa. Ele tinha concordado e isso tornava as coisas muito mais gostosas, e as possibilidades para nossas leituras podiam agora se expandir muito…

- Eu sei que pode ser difícil no início, pai, mas para curtir direito esse conto você precisa fazer esse esforcinho… Ok? Só pra ficar mais gostosinho… please? rs - com carinha de manhosa

- Ok, eu deixaria, rs

- Só deixar não, ia ter que ver eu metendo com eles, kkkk - arrisco mais essa, com medo de ter passado do ponto

- Tá, tá, rs. Ok, eu já entendi a sua, Larissa. Eu te conheço, menina rs. Você tá querendo que eu diga, né? Quer que eu diga a frase completa

- Sim, rs

- Ok, filha, eu deixaria você dar a bucetinha para os caras lá da ilha.

A frase de meu pai faz meu corpo explodir por dentro, me arrepiei por inteira e até tentei disfarçar, mas acho que não consegui

- Nossa, pai! - fico vermelhinha novamente

- Você não vale nada, Larissa rs. Eu não sabia que você gostava de coisas assim - diz ele, ainda com cautela

- Hum, tipo… lembra que eu te disse que não gosto de mulher? E que mesmo assim acho uma delícia dizer no seu ouvido coisas bem lésbicas? É a mesma coisa, pai. Eu não preciso gostar realmente de algo; o que me dá prazer é ter toda essa putaria com você. Você acredita em mim? Acredita que eu jamais te trairia ou coisas assim?

- Lógico, filha. Eu sei que é só fantasia. Relaxa, eu vou entrar no seu jogo

- Hum… Vai mesmo? Vai ter que ouvir na orelhinha, então

- Ouvir o quê? Haha

- Coisas…

- Então fala, pode falar

- Vai entrar no jogo mesmo?

- Eu já falei que sim, se eu não estivesse nem um pouco com tesão já teria dito para não irmos para esses assuntos, ué.

- Ok, então vamos fazer isso direito.

Eu alcanço no criado-mudo minha máscara tapa-olhos de dormir, coloco nele com jeitinho. Ele fica calado e cego. Em seguida, colo bem minha boca em seu ouvido, sussurrando:

- Pai… Esse é o Tales, ele mora perto da praça da ilha… - a voz bem safada, bem puta, no ouvido dele - Ele veio aqui pra me levar na casa dele… porque os primos dele estão lá e eles pediram pra comer minha xoxota… Mas até à noite eu volto, tá? Tchau, papai.

Vejo claramente a pele do meu pai arrepiar, os bicos do peito ficarem durinhos. Ele devia ter imaginado a cena direitinho. Ele permanecia em silêncio, mas eu sentia como se estivesse pedindo para eu falar mais. Pego a mão dele, e faço ele pegar no pau, para começar a bater uma punheta bem leve. Continuo sussurrando em seu ouvido, enquanto ele batia:

- Oi, pai, cheguei. Eu estava na casa da Cathe, ela estava me ensinando como sentar o cu em dois paus ao mesmo tempo - a voz de putinha no cio - Ai, pai, você acredita que eu ainda não consegui!? Dói muito, papai. Poxa, eu sou a única na Ilha que não consegue…

Nesse momento meu pai me surpreende, com a voz trêmula, cheia de prazer:

- Consegue sim, filhota, é só questão de tentar mais - ele engole seco e começa a punhetar um pouco mais rápido

Estava uma delícia ver meu pai naquela posição, bem relaxado, pernas abertas, batendo uma punheta de olhos vendados. Eu continuo com os sussurros:

- Mas eu já treinei bastante, pai… Ela tem dois pintos de borracha enormes, eu tentei a tarde toda, mas não consegui - provoco, dando oportunidade para ele ter ideias. E ele tem:

- Ah, filha, mas não é a mesma coisa… - ele faz uma pausa, talvez refletindo antes de dizer, mas sem parar a punheta - Tem que ser com pintos de verdade, filha… - a voz já ficando embargada, ofegante

Eu continuo fazendo a voz mais puta que tenho, um mescla de voz com gemido:

- Ai, pai, você acha? Hmmmmmmm. Eu já dei o cu para vários aqui, mas nunca com dois paus ao mesmo tempo… Hummmmm! Acho que você está certo, papai, hummmm!

- Sim, filha…- a punheta já intensa, respiração descompassada, agoniada - Não vai ser difícil achar quem queira te ajudar ... Se você quiser o pai te ajuda, aí você chama mais alguém e nós tentamos enfiar juntos no seu cu - mais punhehta, mais punheta FAP, FAP, FAP

- Hummm, promete??? - bem putinha, raspando a língua na orelha dele - Promete, papai??? Hmmmmmm

- Prometo, filha, mas se você quiser dar para dois amigos, o pai pode ficar apenas olhando, tá? - a tora dura como pedra, a punheta já no ponto alto, meu homem já estava louquinho

- Hummmm, tá bom, pai. Obrigado pela ajuda, eu tenho certeza que vou conseguir aguentar dois paus no meu bumbum dessa vez, mesmo que seja daqueles beeeem grandões, hummmmmm

- Humf, mmmmfff… Sim, filha, mmmmmf, daqueles negrões que tem na ilha, né? - meu pai continua me surpreendendo. E eu adoro.

- Sim, pai, eles tem os melhores paus, os mais saborosos, bem pretos e pesados; teve um dia que passei uma tarde inteira mamando naqueles cacetes, pai…

- Que bonito, filha, o pai fica feliz em saber… FAP, FAP, FAP, FAP

- Dois paus, papai, imagina como vai ser, dois paus de uma só vez no meu bumbum! Entrando e saindo, deslizando e voltando, hummmmmmmm. Imagina, papai, imagina eu sentando, pulando, gemendo, sendo empalada por aqueles caras… Imagina o estrago que vão fazer no meu ânus… Vai ser tão gostoso, né, pai???

- Sim, filha!!! - ele não aguenta mais - Sim!!!! Você vai dar pra eles, você… você… OooOoohhhhhh!

Nessa hora eu faço uma tigelinha com as minhas duas mãos unidas frente ao pau dele, porque eu tinha colocado um lençol novinho na cama e não queria que sujasse, rs. A porra vinha fresca e quente, com aquele cheiro de sempre, que eu adoro. Eu recebia nas mãos todo meu iogurte, até que ele já tivesse obtido todo o prazer que merecia.

- oOOOH, fIlha…

Ao término, ele retira a máscara, exausto, com aquela cara de embasbacado. E então, eis o que ele vê:

Eu de joelhinhos na frente dele, bumbum sobre meus pés, e com as mãos fazendo uma tigelinha com toda aquela piscininha de porra. Olhos nos olhos. Ele nada diz. Mas eu sim:

- Quanta porra eles soltaram, pai, olha! Também, com aqueles pauzões, né!? - mostrando a ele a porra como um prêmio

Meu pai tem um espasmo em meio à respiração. Ele engole seco novamente, mesmo depois de ter gozado tanto. Ele olha em meus olhos e diz:

- Bebe, Larissa, bebe a porra deles, bebe…

- Tá bom, papai - bem obediente

E começo a laber a porra como uma gatinha

SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT

- Isso, filhota, está gostando??? - ele começa a punhetar novamente

- Hummmm, muito, papai, que porra mais gostosa que eles têm

E então começo a perder a compostura, começo literalmente a comer porra, como se estivesse morrendo de fome, sem desfazer a tigelinha, sujando toda minha boquinha com aquele mingau grosso. Olho pra ele, sorrindo, passando a língua nos lábios, mas sem conseguir tirar dela todo o creminho branco:

- Nossa, pai, que porra mais grossa… É a porra mais gostosa que já comi, nham, nham!

E quando olho para meu pai novamente, o pau dele já estava todo gozado de novo, sujando o lençol novinho (que raiva! rs)

Dou uma pausa para ele se recuperar, afinal, duas gozadas em tão pouco tempo deve ser bem cansativo para um pau, rs

Ainda com a boquinha lambuzada de sêmen, olho pra ele com ternura:

- Gostou, pai?

Ele demora uns três segundos pra responder:

- Larissa, lógico, Uau! Gozei pra caralho, puta que pariu… Mas nem me olha com essa cara! rs. Eu não vou te beijar assim, com porra nos lábios, kkkk

Eu recebo isso como um desafio:

- Ah, você vai… - olho com cara de safada

- Não mesmo! Pode parar, rs

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