Olá, galera. Estou publicando essa parte 1 deste conto. É uma parte pequena, pois nem tinha intenção de publicar. Em breve postarei a parte 2.
Deixem suas opiniões.
Sou Lucas, tenho 18 anos. Sou um menino magro da pele clara, cabelos da cor preta, e não muito alto, tenho 1.70.
Moro com meus pais e não tenho irmãos.
Tenho um melhor amigo chamado Thiago, se eu não tenho irmãos, ele supre esse papel muito bem, pois não me sinto só de maneira alguma.
Ele vai muito na minha casa para jogarmos vídeo game, ou da mesma maneira eu vou para casa dele. Saímos para jogar bola com nossos colegas de sala, pois estudamos juntos e meus pais gostam dele, assim como os pais deles de mim.
Era sexta-feira, decidi chamá-lo para dormir na minha casa, já havia umas poucas semanas desde a última vez em que ele dormira lá. Ele mandou mensagem para a mãe dele pedindo permissão para dormir, e como imaginei não houve problema algum e dado o consentimento fomos direto do colégio no final da tarde para minha casa. Ele nem passou em casa para pegar roupas, pois as minhas serviriam nele.
Já em casa, meus pais ficaram felizes que o Thiago dormiria lá, como eu disse anteriormente, eles gostavam muito dele e não via problema, afinal ele era a única pessoa que eu levava para lá.
- Que bom que está aqui, Thiago. Você sabe que é muito bem vindo aqui em casa, né? - Disse minha mãe.
- Obrigado, Sra. Sofia.
- É bom que esteja aqui com o Lucas. Semana que vem eu e o pai dele viajaremos e quero que você durma com ele aqui, para ele não ficar só. Eu preciso falar com seus pais, ou você mesmo fala?
- Eu falo Sra. Sofia, meus pais gostam muito do Lucas, certamente eles não terão nenhuma objeção.
- Perfeito!
Fomos para o quarto e começamos a jogar videogame, eu era bom com futebol, mas se tratando de jogo de luta Thiago era muito melhor.
- Minha namorada joga melhor que você, Lucão, se tua vida fosse depender disso tu iria morrer de fome mano.
- Fala isso, mas quando é no futebol não aguenta perder e apela logo, não é?
- Sua cara!
Continuamos jogando, rindo, zoando. Era uma amizade bem saudável e respeitosa.
Bom, quando paravamos para jogarmos, iam se horas competindo. Dessa vez não era diferente, até que já era tarde da noite.
- Pô mano, bora parar? Já estou com uma fome das grandes... - disse eu a Thiago
- Eu também, mano. Jogamos demais, já está tarde, seus pais estão até dormindo.
- Verdade! Haha.
Fomos para a cozinha, e falávamos em tom de susurro para não incomodarmos meus pais. O que era difícil, pois a cada hora que Thiago tentava não fazer barulho, era aí que ele fazia, e assim entrávamos em crise de risos.
Eu já havia terminado, Thiago estava terminando de tomar o copo com coca cola, quando ele acaba derramando em si o liquido de dentro do copo. Mais uma vez me acabei de rir.
Fomos para o quarto, pois tínhamos que banhar, ele ainda mais depois de se "banhar com coca cola".
Thiago foi banhar primeiro, fiquei enrolado na toalha esperando ele sair do banheiro que fica no meu quarto mesmo.
- Mano, vou ter que pegar uma cueca sua, já que eu não trouxe roupa.
- Tem umas ali no sexto... de roupas sujas - brinquei e logo após peguei uma limpa na gaveta e lhe entreguei
- Tu é mó caozeiro, pô. Da próxima vez vou te humilhar de novo no vídeo game, disse Thiago colocando a cueca.
- Vem cá agora então fracote, que te dou uma surra - dei um leve soco em seu peito.
Thiago não ficou parado obviamente, e veio para cima de mim. Começamos a nos bater, sem muitas forças afinal estávamos brincando. Com o embate, um jogando o outro para cá e pra lá, minha toalha caiu, revelando minha cueca que era slip.
- Alá, ele usa cueca de vô ainda... - provocou Thiago
- Vou te mostrar a cueca de vô agora, moleque.
- Vem então, vovozinho.
Fui para cima dele novamente, agarrei-me envolta de seu pescoço o apertando, e acabamos tropeçando, ocasionando numa queda.
Estavamos rindo muito devido à queda, mas logo percebi que estava em cima dele. Levantei-me um pouco, com uma mão de cada lado do rosto apoiando se não chão e sustentando meu tronco, e minhas pernas entre as pernas deles, e logicamente nossos paus estavam se encostando um no outro, nossas cuecas no caso.
Nós nos olhamos fixamente, então me levantei rapidamente e estendi a mão para servir de apoio para ele se levantar.
- Foi mal, mano. Acho que exagerei na força. Direcionei as palavras a ele.
- Ta de boas, mano. Acontece hshshsh.
- Eu disse que iria te dá uma surra - disse olhando fixamente em seus olhos, como um olhar de mil jardas. - rimos.
Fui para o banheiro banhar, pensei na nossa briga e no nosso toque acidental, eu ri. Aquilo não foi nada para mim, e muito menos para ele que namora, só ri porque mal ficamos de cueca um na frente do outro, logo esqueci aquilo e fomos dormir após eu me vestir. Como não tinha outra cama, dormimos juntos, porém com a cabeça de lado opostos como sempre fazíamos.
Parte 2...