No caminho para casa, o som do motor do carro e as respirações ofegantes preenchiam o silêncio. Isadora tinha um sorriso malicioso nos lábios, aquele tipo de sorriso que fazia questão de exibir quando sabia que estava no controle. Ela olhou para mim, passando os dedos pelos cabelos desalinhados, como se estivesse planejando seu próximo movimento.
"Isso foi só o começo, sabia?" disse ela, com um tom que misturava desafio e promessa.
Eu não respondi. Apenas acelerei, deixando minha mente se encher dela – dos seus gestos, do cheiro da sua pele. Quando chegamos, mal fechamos a porta antes de nos entregarmos àquele tesão.
Enquanto ela se ajeitava no sofá, seus olhos encontraram os meus de forma direta.
Isadora abriu as pernas de forma provocativa, os dedos passando pelo cabelo bagunçado. O sorriso no canto dos lábios não deixava dúvidas: ela sabia exatamente o que estava fazendo. Mas seus olhos diziam outra coisa, algo como um convite disfarçado.
Me aproximei lentamente, meus passos ecoando pela sala, até estar perto o suficiente para sentir o calor do corpo dela. Inclinei-me e sussurrei perto de seu ouvido:
"Você acha que pode me provocar assim e sair impune, não é? Sua boca suja vai aprender hoje."
Minha mão deslizou suavemente pela lateral do rosto dela, parando em seu pescoço. Sentia sua pulsação acelerada, mesmo que ela tentasse manter a fachada de controle.
Eu me inclinei, deixando meus lábios a poucos centímetros dos dela. "Diga o que você quer, Isadora."
Ela sorriu, mas dessa vez com puro escárnio. "Você é burro ou só finge? Eu quero você me fodendo como se sua vida dependesse disso."
Como se um fio invisível tivesse sido cortado, a distância entre nós desapareceu. Nossos lábios se encontraram com uma urgência quase violenta. Minhas mãos seguraram sua bunda firme, puxando-a para mais perto enquanto seus dedos enroscavam em meu cabelo, puxando com força.
Ela mordeu meu lábio inferior, afastando-se apenas o suficiente para dizer com um sorriso desafiador. Minhas mãos deslizaram por suas costas, apertando-a com mais intensidade, enquanto ela arqueava o corpo contra mim.
Eu a ergui e a coloquei sobre a mesa da sala. Suas pernas envolveram minha cintura, puxando-me com pressa. "Você é uma putina", murmurei contra sua pele, enquanto minha boca explorava seu pescoço, deixando um rastro de marcas vermelhas.
"E você adora isso, filho da puta", ela respondeu, cravando as unhas em meus ombros, deixando marcas que eu sentia queimarem.
Minha mão deslizou pela lateral da coxa dela, subindo lentamente. Cada movimento meu era recebido com uma mistura de provocação e rendição da parte dela, como se quisesse mais, mas ainda assim lutando para manter algum controle.
Eu a segurei com firmeza, levantando-a novamente e a carreguei para o quarto. Suas pernas se apertaram ainda mais ao meu redor, e sua respiração tornou-se ainda mais ofegante. "Ah, caralho...", ela murmurou, seu tom entre um gemido e uma ordem.
Ao entrar no quarto, joguei-a na cama com força calculada. Ela riu, uma risada rouca e provocativa, enquanto se arrastava para o centro do colchão. "Vai ficar me olhando ou vai fazer alguma coisa?" desafiou, mordendo o lábio.
"Você não cala essa porra de boca, não é?", respondi, puxando-a de volta para perto. Meus lábios atacaram os dela, enquanto minhas mãos exploravam sua cintura e subiam por baixo da blusa, arrancando-a sem cerimônia. Um gemido escapou de seus lábios quando meus dedos deslizaram para a bucetinha dela.
"Ah, sim... porra, continua", ela gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto minha boca encontrava seu pescoço novamente, descendo até o bico de seus peitos.. Seus gemidos enchiam o quarto, uma trilha sonora que incendiava meus sentidos.
Lentamente, meus lábios desceram por sua clavícula, traçando um caminho até o centro de seu tórax. Seus gemidos se intensificaram, misturando-se com respirações curtas e arfadas.
Ao deslizar a saia pelas pernas dela, minha boca seguiu o caminho, deixando beijos quentes pela parte interna de suas coxas. Ela arqueou o quadril, facilitando minha tarefa enquanto mordia o lábio inferior, tentando conter um gemido mais alto. "Não para, caralho", ela sussurrou, com os olhos faiscando de desejo. A cada toque, ela estremecia, soltando gemidos baixos que se transformavam em palavras desconexas. Minha língua encontrou a borda de sua calcinha, provocando-a sem pressa, enquanto suas unhas cravaram nos lençóis com força.
"Você... ah... não vai me deixar esperando, vai?", ela conseguiu dizer entre gemidos, sua voz carregada de impaciência e luxúria.
"Você vai implorar", respondi, minha voz rouca e grave, antes de puxar a última peça de roupa que ainda a cobria. Desci lentamente, minha língua traçando um caminho que arrancava dela sons que preenchiam o quarto. Seus gemidos ficaram mais altos, mais desesperados, enquanto suas mãos puxavam meu cabelo com força.
"Ah, porra... assim...", ela arfava, seu corpo se contorcendo sob meus toques, cada movimento meu levando-a mais perto de perder o controle completamente. Minha boca explorava cada centímetro da buceta dela, traçando um caminho lento e calculado.
"Ah, caralho... continua...", ela murmurou, os olhos semicerrados e a respiração descompassada. Pressionei meus lábios contra a parte interna de sua coxa, deixando beijos quentes e demorados enquanto minhas mãos seguravam firmemente seu quadril. Cada movimento era meticulosamente lento, um jogo de provocação que fazia seus gemidos ficarem mais altos, mais desesperados.
"Você está gostando disso, não está?" provoquei, minha voz rouca enquanto continuava a provocar com beijos e leves mordidas pelo tecido da calça.
"Porra, cala a boca... ah... só continua", ela arfou, as unhas cravando no colchão, sua voz carregada de impaciência e luxúria.
Deslizei minha mão por baixo dela, apertando seu quadril e trazendo-a ainda mais para perto. Minha boca encontrou o ponto sensível no centro de sua excitação. A pressão aumentava enquanto eu alternava entre movimentos lentos e mais rápidos, sentindo seu corpo estremecer sob mim.
Os gemidos dela aumentaram, ecoando pelo quarto, misturados com palavras desconexas e suspiros ofegantes. Seus quadris começaram a se mover contra mim, buscando mais, exigindo mais.
"Ah... porra... sim... assim...", ela gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto suas mãos se prendiam ao meu cabelo, puxando-o com força.
Minha boca continuou trabalhando, meus movimentos sincronizados com a intensidade crescente dos sons que ela fazia. A pressão de seus quadris contra mim aumentava, seu corpo tremia enquanto o calor entre nós crescia, tomando conta do ambiente.
"Não para... não para... ah, merda...", ela arfava, sua voz agora mais alta e urgente, como se estivesse à beira de perder completamente o controle.
Seus gemidos se tornaram quase um grito quando finalmente atingiu o ápice, seu corpo inteiro estremecendo sob a onda de prazer. Seus dedos cravaram nos lençóis, sua respiração ofegante preenchendo o silêncio que se seguiu.
Afastei-me apenas o suficiente para olhar para ela, um sorriso satisfeito no canto dos lábios. Isadora tentou recuperar o fôlego, mas seus olhos brilharam com aquela mistura familiar de desafio e rendição.
"Isso... foi só o começo", sussurrei, minha voz grave enquanto a puxava para perto novamente. Ela sorriu, maliciosa como sempre, mas ainda ofegante, enquanto sua mão subia até meu rosto.
"Então não me decepcione agora", ela disse, sua voz carregada de desejo e provocação, enquanto se ajeitava novamente.
O quarto estava carregado, o ar denso com o calor de nossos corpos e o desejo crescente. Isadora ainda tinha aquele sorriso malicioso no rosto, mas agora havia algo mais: uma rendição silenciosa misturada com o desafio que nunca a abandonava.
Minhas mãos deslizavam por suas costas, segurando-a com firmeza. Cada toque provocava um arrepio que ela não conseguia esconder, mesmo enquanto mordia o lábio tentando manter a pose. Seus gemidos ficavam mais altos, como se a cada movimento meu ela perdesse mais o controle que tanto gostava de fingir que tinha.
Ela arqueou o corpo, empurrando os quadris contra mim em um convite claro. Minha respiração ficou mais pesada, e minhas mãos apertaram sua cintura, puxando-a para mais perto. O calor dela contra mim era quase insuportável, como se me puxasse para um abismo onde só existíamos nós dois.
"Você não para de me provocar, não é?" murmurei, minha voz rouca e carregada de desejo.
Ela respondeu apenas com um gemido abafado, pressionando os quadris contra mim novamente, como se dissesse sem palavras o que queria.
Foi então que, com um movimento súbito, ela se afastou ligeiramente e virou de costas, apoiando-se na beirada da cama. Lentamente, ela arqueou as costas, empinando o quadril e jogando os cabelos para o lado, expondo a curva perfeita de sua cintura.
Virou a cabeça para me encarar por cima do ombro, os olhos brilhando de luxúria e pura provocação. Sua voz saiu baixa, mas firme, como uma ordem que eu sabia que não poderia ignorar.
"Encaixa logo, porra."
Aquelas palavras foram o gatilho final. Avancei, segurando seus quadris com força, sentindo a resposta imediata de seu corpo ao meu toque. O som de sua respiração ofegante, misturado aos gemidos que ela tentava – sem sucesso – conter, era o que eu precisava para me perder completamente.
Cada movimento era mais intenso que o anterior, e os gemidos dela aumentavam em volume e urgência, ecoando pelo quarto. Suas mãos agarravam os lençóis com força, e seus gemidos roucos se transformaram em um grito abafado enquanto seu corpo se entregava ao ápice do prazer.
Quando finalmente paramos, sua respiração ainda estava descompassada, e ela virou a cabeça novamente, com um sorriso cansado, mas carregado de satisfação.
"Isso foi melhor do que eu esperava", disse ela, a voz rouca, enquanto seu corpo relaxava contra mim.
Sorri, sentindo o peso da exaustão e do prazer. "Você é insuportável, mas vale cada segundo."
Ela apenas riu, aquele som rouco e provocante que sempre me fazia querer mais.
"Come meu cuzinho seu gostoso, mas vai devagar" ela murmurou, com voz rouca e me olhando nos olhos.
Eu sem pensar muito já a coloquei de quatro empinando de novo lubrifiquei a entrada e assim que coloquei a cabeça, ela já estremeceu o corpo todo, me inclinei n ouvido dela e disse para ela relaxar pq eu ia ser rápido.
Assim que cheguei ao final ela disse com uma voz rouca. “Está doendo”. Aquela frase me deixou completamente alucinado. A intensidade da situação fez com que eu começasse a estocar com mais força, e logo pude ouvir seus gemidos, que só aumentavam a minha excitação.
Então, antes de que eu gozasse , ela se colocou de joelhos, segurando meu pau e batendo com ele em sua cara. A visão dela nessa posição era de tirar o fôlego,me fez gozar.
Depois de descansarmos um pouco, ainda fodemos aquela noite inteira. Era sempre que podíamos, e eu comia aquela puta com força, até no banheiro da faculdade.