No dia posterior aos fatos que narrei na parte 02, minha tia estava de folga do trabalho e eu, como estava de férias, fui convidado a acompanhar ela durante umas ''correrias'' na cidade que ela precisava fazer. Ela tinha uma moto Titan.
Ao ser convidado por ela, naturalmente me imaginei sentado atrás daquela bundinha durante a tarde toda naquela moto e o meu pau muito próximo dela. Claro que aceitei o convite.
Ela vestiu um shorts um pouco mais longo, quase chegando nos joelhos, mas extremamente colado e uma regatinha amarela de poliéster grudadinha e fininha. Estava calor nesse dia. Eu estava com um shorts tactel, rejeitei o jeans por motivos óbvios.
Ao montarmos na moto, no primeiro semáforo que paramos, ela percebeu que eu estava segurando nos apoios do passageiro da moto, ao lado do banco e sem dizer nada, puxou uma das minha mãos para a cintura dela, e eu já havia entendido a mensagem, teria que abraçar ela pela barriga. Abraçar aquela cinturinha macia foi bom demais, meu pau ficou duro na hora.
Depois dessa tortura por toda a tarde, e, quando descíamos em algum lugar, ter secado aquela bunda a todo momento, chegamos em casa. Evidentemente eu estava louco para bater uma punheta, pelo fato de o meu pau ter ficado encostado naquela delícia de bunda a tarde toda.
Achei que a tortura tinha acabado, porém, no final da tarde, quando o sol estava virado para nossa varanda, ela teve a ideia de tomar sol e me chamou no quarto (estávamos sozinhos em casa). Fui até lá e, ao adentrar o quarto, vi minha tia só de biquíni. Era amarelo, e a calcinha do biquíni era fio dental e estava enfiado em sua bunda de maneira deliciosa.
No quarto ela me disse:
''Vou tomar sol ali no fundo, você vigia ali na frente, caso alguém chegue, me avise, que eu entro no banheiro dos fundos.''
Eu respondi:
''Ok, tia, pode deixar.''
Fiquei na parte da frente, na sala, jogando vídeo game, quando fui chamado por ela e fui até lá.
Quando cheguei, me pediu para passar bronzeador nas costas dela, o que obviamente fiz sem pensar duas vezes, porém, achei que ela iria ficar sentada na cadeira, mas, para minha surpresa, ela se deitou na toalha que estava no chão com aquela bundinha para cima. Que coisa mais linda. Fiquei ao lado dela, agachado, para passar e ela disse:
''Agachado assim vai doer seus joelhos, meu amor, senta nas coxas da tia.''
Sentei na parte posterior das coxas dela, próximo ao bumbum e meu pau estava muito próximo da buceta dela. O que me deixou maluco era que eu estava de samba canção e sem cueca, e com certeza ela sentiu o volume e não disse nada.
Enquanto estávamos lá, estava despreocupado com a parte da frente da casa, pois havia trancado a porta e, caso alguém chegasse, iria tocar a campainha no portão.
Comecei passando bronzeador nos ombros dela, desci para os braços, chegando até os pulsos, depois cheguei nas costas e fui descendo, passando pela alça do biquíni e chegando na parte baixa das costas. Aquilo estava um tesão. Quando cheguei no bumbum achei que ela iria dizer que já estava bom, mas não disse nada e continuava com os olhos fechados. Cheguei na parte de baixo do biquíni e aquele fiozinho enfiadinho na bundinha dela estava me deixando louco. Passei bronzeador por toda aquela bunda redonda e perfeita. Depois saí um pouco de cima dela e passei nas pernas, de cima abaixo.
Quando terminei, ela se levantou e sentou em uma cadeira de praia que tínhamos em casa, abriu as pernas e começou a passar por todo o restante do corpo. Que tesão de mulher.
Como sempre, ela olhou para mim e viu que eu estava parado na entrada da varanda e assistindo ela passar o bronzeador no corpo todo e ainda não tinha saído do cômodo. Ela riu e notou o volume na samba canção.
Terminou de passar e me disse:
''Vem aqui, meu amor, senta aqui nessa outra cadeira''. Me sentei.
''Tira o seu shorts''. Tirei.
Com as mãos cheias de bronzeador, que pareciam lubrificantes, pegou no meu pau e começou a punhetar devagar, passando pela cabeça, esfregando um pouco ali e começou a acelerar. Eu estava delirando de tesão e achando que iria gozar, quando ela para do nada.
Eu, juvenil inocente, olhei para a cara dela com ar de quem não entendeu, até que ela fez uma coisa que nunca vou esquecer.
Levantou da cadeira na qual estava sentada, desamarrou as laterais do biquíni, e o sutiã também e ficou completamente pelada na minha frete, com aquela buceta com aqueles pelinhos pretos. Veio até mim e, como a cadeira na qual eu estava sentado era aquelas que não possuem apoios laterais e são vazias ali, sentou no meu colo devagar, com uma perna de cada lado e começou a rebolar no meu pau. Eu abracei ela pelo meio das costas e coloquei minha cara contra os peitos dela, e ela rebolava. Comecei a chupar os peitos dela, e, quando olhava para cima, via ela olhando para baixo e depois para cima com os olhos fechados e gemendo baixinho de prazer.
Até que em certo momento avisei:
''Tia, não aguento mais, preciso gozar''
Ela saiu de cima de mim devagar, ficou de quatro no chão. Nesse momento eu coloquei as duas mãos no rosto, sem acreditar no que estava vendo. Ela pediu para despejar tudo na bunda dela. Eu peguei no meu pau, cheguei próximo dela e comecei a bater como um louco, até que dei um grito e gozei fartamente naquela bunda. Prontamente fui até o banheiro e peguei papel higiênico e limpei a bunda dela.
Ela vestiu o biquíni e voltou a tomar sol. Eu fui tomar um banho e bati outra punheta lá dentro com a calcinha que ela meu deu.
Após me secar e sair do banheiro adentrei o nosso quarto e vi que ela também já havia tomado banho no banheiro dos fundos. Estava só de toalha e com outra amarrada na cabeça, sentada na cama e passando creme nas pernas.
Ela percebeu que entrei silencioso no quarto. Deitei na minha cama e fiquei olhando ela passar creme nas pernas.
Ela terminou, guardou o pote do creme e veio até mim. Tirou minha toalha e as que estavam nela. Já sabia onde iria chegar, porém fiquei preocupado, já que tinha gozado duas vezes em menos de uma hora e achei que meu pau não iria subir. Mas não adiantou, ela subiu na minha cama, ficou de quatro com a cabeça voltada para meu pau e começou a chupar. Que chupeta era aquela. Eu me esforçava para tirar os cabelos molhados dela do rostinho lindo, e as vezes acariciava. Ela chupava, babava, as vezes passava a língua na cabecinha, só não fazia garganta profunda, o que na época eu nem sabia o que era e por isso nem liguei. Achei que iria gozar ali mesmo, mas ela fez o que achei que era impossível. Excitada, levantou e caminhou sobre minha cama até mim, colocou a buceta na minha cara e falou:
''Chupa a titia também, meu amor.''
Comecei a chupar aquela buceta igual um esfomeado, pegava na lateral das coxas dela com força. Ela percebeu que eu não conseguia ir longe com a língua e disse para mim levantar. Levantei e ela se deitou com as pernas abertas, e eu me acabei ali. Juvenil como era, não sabia que o cu também era um local de prazer para ambos, e quando vi ele abaixo daquela bucetinha linda, entendi o que era. Comecei a lamber ele e que gosto maravilhoso ele tinha. Em um certo momento minha tia pega na minha cabeça com as duas mãos e prende as duas pernas nela com força e começa a gemer um pouco mais alto, mas nada exagerado e eu sinto um liquido salgadinho abundando em minha boca. Aquela mulher maravilhosa tinha gozado na minha boca.
Ao tirar a cabeça dali, eu já havia engolido todo o gozo dela. Ela veio até mim e aproximou o rosto dela do meu. Eu, que apesar de ser virgem na época, já tinha pelo menos beijado na boca e percebi o que ela iria fazer. Minha tia me beijou. No começo, sem língua, mas depois foi introduzindo a língua dela na minha boca, e ás vezes ficávamos tocando língua com língua fora da boca, como dois namorados. Depois de uns 5 minutos de beijo, ela afasta a cabeça devagar e com um sorriso tímido no rosto me agradece com um beijo na bochecha.
Após esse dia, meus amigos, juro que me apaixonei pela minha tia, ao ponto de quando fomos em um churrasco de família ou algo assim, eu ''caçar'' ela em locais que não havia ninguém e abraçar ela, acariciar ou apertar aquela bunda gostosa. Eu estava tarado por ela e ela gostava. O meu tesão aumentava quando ela dizia ''deixa sua mãe ver isso, tá''. Eu ficava louco quando ela falava isso.
Como vocês podem ver, as coisas entre mim e minha tia esquentaram a esse ponto. Sempre me perguntei se ela realmente tinha tesão em me deixar daquele jeito ou só queria aliviar o sobrinho que, gentilmente, nunca reclamou de ceder o espaço da própria casa para ela. Ela me tratava como um irmão e me amava muito. E eu também a ela e nos dávamos muito bem, ao ponto de ela compartilhar muita coisa pessoal comigo.
A coisa evoluiu para um nível que nunca tinha imaginado, mas isso ficará para outra parte, sob pena de essa ficar muito longa e cansativa.