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Boa noite, pra quem ainda não me conhece me chamo José, mais conhecido como Zezinho, vou tentar de uma forma não tão ambiciosa como o Nikão já fez, relatar uma de nossas primeiras noites.
Antes, deixe eu fazer uma leve apresentação sobre mim naquele período, eu era um rapaz de seus 25 anos, sempre fui magro, porém possuo um corpo em forma por conta do cuidado com os animais e a rotina do sítio em que eu morava com minha mãe na época, barriga lisa, trincada, nunca tive muitos pelos a não ser os que o Nikão chamava de caminho da felicidade, aquela trilha sutil abaixo do umbigo, tenho 193 de altura, olhos azuis e meus cabelos são loiro escuro, ondulados e desobedientes, sou branco quase pálido.
Acredito que eu não precisei descrever o Nikão para vocês. Então vamos aos fatos.
Naquele período eu curtia fumar um back para poder aliviar o stress da vida complicada que eu levava, então era muito normal para eu e meus amigos acharmos um canto para podermos puxar a nossa fumaça em paz, cidade pequena, mesmo todos sabendo tínhamos que nos esconder para aproveitar nossa marola.
Lembro se ser uma noite muito fria, havia festa na cidade e eu e alguns amigos tínhamos ido a um canto retirado na estrada para fumar, éramos um grupo de uns seis caras, estávamos muito de boa, uma brisa legal que batia com aquela erva que a gente apertou.
A noite estava mais escura que o habitual aquele dia, não dava para ver direito as coisas na estrada.
Assim que saímos para estrada, iríamos todos voltar para a festa ouvi um de meus amigos falar
-- E AÍ NIKÃO, TÁ VENTANDO AÍ HEIM, KKK
-- FALA AÍ BLZ
Assim que eu ouvi o nome Nikão, olhei para encara-lo, ele estava visivelmente bêbado, não era pouco não, muito, eu embora já tivesse transado com ele 2 vezes, tinha pouca intimidade, mais reconhecia que ele era um cara do bem e percebi que algo estava muito errado, ele sozinho, bêbado indo embora a pé, não era algo normal, ele estava sempre em grupo, seus amigos riquinhos não tinham como hábito andarem sozinhos.
Eu o chamei:
-- OI, NIKÃO, PARA AI, OH NIKÃO, PORRA
-- OI ZÉ, BLZ
Assim que cheguei perto notei que ele não chegaria sozinho em casa, não naquela escuridão da noite, e com aquele equilíbrio todo errado que ele estava.
-- VAI LÁ GALERA, VOU LEVAR ELE EM CASA.
-- TU VAI É COMER O VIADO. KKK
-- FICA NA TUA AI CARA, FALA MERDA NÃO, O ESTADO DO GAROTO, PORRA
Notei que assumi uma caminhada longa com o Nikão, ele conseguia andar de boa, porém era mais lento que o normal e eu segurava ele por aquele negócio que passa o cinto na calça. Conversava com ele para manter ele falando o máximo possível com a intenção do porre passar.
A caminhada parecia melhorar um pouco, evaporar o álcool do corpo quente naquela noite gelada.
Ele não tinha a mínima condições de entrar na casa dele naquele estado, o pai dele ia ter um ataque com ele. KKKKK e eu lembrei que quando ele me viu na rua, sem saber o que fazer e sem conseguir entrar em casa, ele nem pensou duas vezes e me levou direto para casa dele. Então fiz o que era certo.
Sugeri levar ele pra minha casa, ele ainda tentou argumentar querendo que eu o deixasse na praça em frente a sua casa, o doido ia acabar dormindo no banco e sendo encontrado pelo pai dele de manhã cedo.
Foi até engraçado, minha casa tinha uma escada feita de pneus velhos cheios de terra, tínhamos que descer para entrar, por mais que eu tentasse não fazer barulho para não acordar minha mãe, o doido dava um jeito de fazer um estardalhaço, para resolver o problema coloquei ele em minhas costas, fazendo ele segurar em meu pescoço e só assim conseguir descer até o depósito que tínhamos, era meio que uma área de serviço e depósito de ração. A iluminação era péssima, chega só um pouco da luz de minha varanda mais era o suficiente para ver ele.
-- FICA AI, SENTA NA MESA, VOU PEGAR UMA COCA-COLA PRA VOCÊ
-- TÁ BOM
Deixei ele sentado lá e corri em casa, tinha Coca na geladeira e peguei pra ele tomar um pouco.
-- BEBÊ AI, VAI AJUDAR.
-- COCA É BOM NÉ ZÉ, VOCÊ TAVA FAZENDO O QUÊ NAQUELE LUGAR?
-- FUMANDO UM BACK NIKÃO
-- VEM CÁ
Ele estava sentado na mesa tomando a coca e eu de frente olhando, tomando conta, o cara, mesmo sendo viado tinha algo que me deixava avontade perto dele. Ele era diferente dos amigos todos metidos.
Do nada o Nikão me puxa me abraçando e enfia sua cara entre o meu ombro e pescoço.
Eu já havia comido o cara duas vezes e gostei e do nada o viado me abraça daquele jeito.
-- TÁ MELHOR?
-- ACHO QUE TÔ... FICA QUIETO
-- RSRS, TÁ NÉ, VOCE QUE MANDA, POSSO FUMAR UM, VAI TE ENJOAR NÃO?
-- EU GOSTO MAIS QUANDO MEU MACHO MANDA EM MIM, NÃO, PODE FUMAR...
-- VOCÊ É UMA OUTA SAFADA
Eu me virei de costas para ele deixando ele abraçado a mim, suas pernas automaticamente se cruzaram me prendendo e eu coloquei suas mãos dentro de meu casaco, estava frio demais e isso ia ajudar ele a se aquecer.
-- QUANDO TIVER MELHOR ME FALA E A GENTE VAI, TERMINA A COCA.
Ele ficou quieto ali abraçado em mim por um bom tempo, eu consegui fumar uma boa parte do meu back sem o incomodar.
Era gostosa a sensação do seu abraço, principalmente pelo carinho que ele fazia em minha barriga, mais confesso que comecei a me excitar lembrando do quando aquela boca era gulosa e da bundinha dele.
-- PORRA NIKÃO...
Ele colocou sua mão por dentro de minha calça segurando o meu pau já duro feito uma rocha, abri o meu cinto para facilitar seu movimento, ele começava a me masturbar de um jeito gostoso pra caralho.
Sua mão pequena perto da minha segurava com força a minha rola, eu pulsava para ele sentir toda a potência, afinal eu sabia que ele adorou os meus 23 cm de piroca.
Ficamos daquele jeito um bom tempo, ele abraçado as minhas costas me tocando uma punheta enquanto eu curtia meu back.
Meu pau chegava a pulsar de tão duro e babava feito um doido na mão quente do nikão, aquele viado sabia me provocar.
Me virei pra ele:
-- TÁ MELHOR?
-- TO SIM, BEM MELHOR
-- TEM CERTEZA?
-- TENHO
-- VOCÊ QUER MAMAR?
-- QUERO, UM HOMEM GOSTOSO QUE NEM VOCÊ, QUERO TEU LEITINHO.
-- QUER TOMAR TUDINHO É, VAI LÁ, PODE MAMAR, VAI
Ele desceu da mesa, segurou meu pau e abriu o sorriso mais safado que eu já tinha visto, ele parecia ter ganho um brinquedo naquela hora.
Ele se abaixou quase se ajoelhando e encarou a minha rola, sentia sua língua úmida passar pelo meu saco subindo pelo caralho até chegar a cabeça
-- VAI NIKÃO, MAMA TUDO, TU GOSTA QUE EU SEI
-- TEU PAU É ENORME ZÉ, QUE DELÍCIA
Porra, o viado ali, de joelhos segurando meu pau e elogiando o tamanho, pirei total, segurei a nuca e fiz engolir, a boca dele um pouco fria pelo refrigerante e úmida, ele conseguia abraçar meu pau com a língua e mamava na cabeça melhor que qualquer mulher já havia me mamado, enfiei até aonde ele aguentava a rola, mais ele não conseguia engolir tudo. Ainda, KKK.
Por causa da bebida ele engasgava além do normal naquele boquete, tinha ancias de vômito e preferi parar.
-- ACHO QUE HOJE NÃO ROLA TEU BOQUETE NÃO, PENA, FIQUEI COM VONTADE DE GOZAR NA SUA BOCA, TE ENCHER DE PORRA...
-- DEVAGARINHO DÁ ZÉ, EU CHUPO SÓ ESSA CABEÇONA
-- VOCÊ VAI PASSAR MAL, TU VAI QUERER ENGOLIR TUDO
-- É GOSTOSO ISSO SIM
-- KKK SAFADO
Ele lá de joelhos segurando meu pau e dando leves chupadas na cabeça da minha rola, sua boca estava me deixando doido, a vontade era de gozar ali mesmo e encher aquele safado de leite, fazer ele engolir cada gota, o fdp ia adorar, mais com certeza ia dar ruim demais ele vomitar.
Eu o levantei virando de costas pra mim, abri sua calça e me deixei olhar aquela bunda linda, branca redondinha, aquela bunda me enlouquecia, a vontade era de enfiar a piroca toda de uma única vez, fazer ele gritar feito uma puta sendo violada por um verdadeiro macho.
Dei uma cuspida na cabeça do meu pau e fiquei brincando no seu cuzinho, estava sem camisinha, então não poderia ir fundo, apenas sentia o calor daquela bunda abraçar metade da minha piroca... Ele me masturbava enquanto eu o segurava pelo pescoço puxando seu ouvido em minha direção, eu realmente nunca entendi como ele conseguia me tirar do prumo, eu beijava seu pescoço, sua orelha enquanto ele me chupava os dedos, eu lhe falava sacanagens do tipo "vontade de te rasgar na pika viado", "abre este cuzinho, rebola na cabeça do meu pau", "você ta doido pra levar pika neste cu né?"
Ele sempre respondia em sussuros, meu dedo babado passeava em seu cuzinho, eu sentia o calor fervendo dentro daquela bunda deliciosa que se ofertava a mim...
-- QUER ME COMER?
-- QUERO, MAIS TO SEM CAPA, SÓ TEM NO QUARTO.
-- PORRA, VOU FICAR ASSIM É?
-- OLHA EU, PAU TÁ CHEIO DE TESÃO...
Ele rebolava aquele rabo na cabeça da minha rola fazendo eu sentir seu cuzinho rosa começar a se abrir como uma florzinha com a pressão que eu empurrava a pika,
--METE ESTA PIROCA NO MEU CUZINHO ZÉ, ME COME VAI
-- FALA ASSIM NÃO VIADO, EU VOU FICAR MALUCO, PQP
Ele gemia gostoso pra caralho e aquilo me deixava ainda mais louco de vontade de empurrar a piroca dentro dele.
-- ESPERA AQUI, VOU LA PEGAR A CAMISINHA, TIRA A CALÇA.
-- TÁ FRIO ZÉ.
-- TIRA ESTA PORRA PÔ
Corri em meu quarto o mais rápido que pude, se minha mãe acordasse me pegaria segurando a calça com o pau duro balançando para fora, nem pensei em porra nenhuma, eu queria era lotar aquele rabo de porra.
Assim que retornei encontrei o Nikão sem as calças, sentado na mesa, ele estava descalço, a pele dele estava fria, as coxas me convidavam a me encaixar entre elas deixando ele sentir o meu pau duro embaixo de seu saco chegando ao seu cuzinho quente.
-- NÃO PODE GEMER ALTO HEIM, SEGURA PRA EU SOCAR GOSTOSO.
Coloquei a camisinha rápido, passei um creme no pau e levantei as suas pernas o chegando pra frente ainda sentado na mesa, encaixei minha pika no buraquinho rosa dele e forcei a entrada, meu pau já abrindo seu cu, eu o segurava enquanto ele se apoiava nos braços atrás de suas costas, o rosto dele se transformou assim que eu senti a cabeça de meu pau ferver dentro de seu cu, os olhos brilharam, um sorriso maldoso se abriu e um gemido meio que de dor e prazer escapou de sua boca, ele enrijeceu o corpo e o cu piscou mordendo meu pau
-- PQP QUE CU GOSTOSO NIKÃO, CARALHO VOU TE ENCHER DE PORRA FDP.
-- AAAIII, ESPERA, TEU PAU E GRANDE DEMAIS.
Eu tinha conhecimento que aguentar a minha rola não era tarefa fácil, muitas meninas não deixavam eu enfiar nem metade, tinha que ter calma, e ele me deixaria enfiar até o talo, fui entrando devagar, com calma, aproveitando para sentir aquele fogo que o cu dele tinha por dentro esquentar meu pau, eu enfiava de baixo fazendo minha rola entrar o empurrando para cima e o fazendo se empertigar e gemer cada vez mais, cheguei ao talo, eu estava totalmente dentro dele, apenas meu saco estava de fora, eu pulsava minha pika para que ele sentisse a potência da piroca que ia arrombar aquele cu em poucos instantes.
-- AAAHHHH, PORRA ZÉ, PAUZÃO DO CARALHO, KKKK PQP
-- QUANDO PARAR DE DOER AVISA?
-- NUNCA DEI PRA UM PAU TÃO GOSTOSO QUE NEM O TEU, PQP
Ele falava piscando o cuzinho no meu pau, eu pulsava dentro dele em resposta.
O fdp me olhava nos olhos e sorria de um jeito que me hipnotizava, o jeito que sua língua passeava em sua boca umidecendo seus lábios, suas mãos passeando em minhas costas por dentro de minha blusa.
Aquele viado me fazia perder o juízo, não era a primeira vez, segurei a sua nuca lhe tacando um beijo enlouquecido, sentia os lábios dele nos meus, sua boca me chupar a língua como a mesma dedicação que ele chupava meu pau, mordia seus lábios enquanto lhe segurava a nuca o trazendo cada vez mais para mim. Eu queria que ele fosse meu.
Suas pernas me lançavam o quadril enquanto eu iniciava a socação... Meu pau entrava e saia de um tão jeito gostoso naquele cu que começava a ficar macio com meu pau se movimentando dentro dele.
-- FDP, NEM MULHER ME DÁ TÃO GOSTOSO ASSIM, UHHH, UHHH
-- TU É GOSTOSO DEMAIS ZÉ, COME MEU CUZINHO VAI... AAAAH
-- VIADO SAFADO, EU GOSTO DE TE COMER, CUZINHO MACIO PORRA
Eu não parava de macetar aquele cu, meu pau saia fumegando de seu rabo para logo entrar e se agasalhar no calor que ele exalava por dentro, eu sentia meu pau cutucar o mais fundo possível enquanto aos beijos e sussuros eu ouvia ele me implorar pela minha pirocada, dava pra ver em seu rosto que era doloroso aguentar meu pau em seu cuzinho, e mesmo assim ele pedia mais, caralho, aquilo me enchia de tesão, o pau ficava cada vez mais duro e eu empurrava cada vez mais fundo
-- METI TUDÃO, PQP, QUE FODA VOCÊ AGUENTAR
-- METE ZÉ, AAAAHHH, METE PORRA, VAI
-- TU GOSTA DE UM PAUZUDO É, TOMA PIROCA, VAI, TU QUERIA ROLA NÉ, TOMA
-- AAAIIII, GOZA NO MEU CU ZÉ
Tem noção de como um macho pode ficar doido de tesão com um viadinho todo gostosinho como o Nikão, com aquela bunda gulosa e gostosa te pedindo pra encher ele de porra, caralho, macetei sem pena, eu fazia ele subir em pulinhos enquanto meu pau entrava, não queria saber de mais nada, só de fuder aquele rabo e beijar a boca daquele fdp.
-- CARALHO, VOU GOZAR NIKÃO
--AHHHH, ENCHE MEU CU, AII, DE PORRA, ANDA, GOZA DENTRO PORRA.
Meu pau de uma pulsada gostosa injetando porra no fundo daquele cu, eu dei uma última socada enterrando o mais fundo possível e derramei meu leite, minhas mãos apertavam a sua pele lhe causando marcas, eu mordia seus lábios olhando em seus olhos que brilhavam de tesão.
Ele trancou o cu me mastigando a rola enquanto eu enchia aquela bunda gostosa de porra, eu o recheava com prazer.
-- TU GOZA GOSTOSO DEMAIS, PORRA, DA PRA SENTIR TUDO.
-- SÉRIO, VOCÊ CONSEGUE SENTIR
-- HUM RHUM, CADA UMA DAS PULSADAS QUE TU DÁ
-- QUE DELÍCIA.
Deixei meu pau dentro dele por um tempo, aquele cu parecia não esfriar mantendo meu pau duro, a vontade era de socar até dar mais leite pra meu viadinho favorito (na verdade o único com quem eu já havia transado até então).
Tirei o pau de dentro dele, o dia já estava clareando, ele já estava totalmente recuperado de seu porre. Nos vestimos.
-- VAI FICAR COM O CU CHEIO DE PORRA?
-- VOU, QUERO APROVEITAR SEU LEITE NO MEU RABO
-- CARALHO, TU É MUITO SAFADO
-- KKKKK.
-- VAMOS, VOU TE LEVAR
-- VAMOS
Saímos de minha casa em silêncio, de boa, parecíamos dois namoradinhos que acabavam de fuder andando pela rua.
Ele estava totalmente radiante, como se levar pika fosse carga para a sua bateria. Fomos conversando sobre várias coisas até sua porteira. Me despedi dele com um beijo gostoso e o esperei chegar na varanda da casa.
Voltei sozinho pra casa naquela manhã fria, mais mesmo isso não me impediu de gozar novamente deitado em minha cama me lembrando do cu fervendo que eu acabava de fuder...
Encontrei com ele novamente tempos depois no Rio de Janeiro no Rio Sul, algo sem nenhum planejamento e que mudaria demais todo o rumo de nossa história.
Espero que vocês gostem de meu relato, o ponto de vista diferente de uma transa gostosa.
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RELATO 75⁰
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre no perfil do Nikão e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição dos participantes, você poderá entender como tudo começou e eu acabei me relacionando com ele por um longo tempo, fudendo aquele rabo quase que diariamente.
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
# Deixando claro para vocês que nos "relatos" do Nikão os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas, mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas saibam que ele irá adorar está interação e responderá a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
ZÉZINHO
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐