Eu tinha 19 anos quando me formei no ensino médio, um marco que deveria celebrar, mas que para mim trazia mais ansiedade que prazer, ao menos a escola me garantia uma certeza diária, mas e agora? como seria minha vida?. Meu nome é Erick, sou magro, com 1,75m de altura, e meus cabelos castanhos caem de forma desordenada sobre meus olhos, refletindo uma introversão que sempre me acompanhou. Nunca fui o cara que se destacava pela aparência ou habilidades atléticas; minha fama vinha mais das minhas notas do que de qualquer outra coisa, sempre fui o tipico nerd, nunca tive muitos amigos e passei a maior parte da minha vida jogando LoL.
Ao meu lado no ônibus, estava Clara, minha namorada de 18 anos, uma visão de tranquilidade e compreensão. Ela era um pouco mais baixa que eu, com cabelos loiros em ondas, e seus olhos verdes carregavam um brilho que parecia enxergar além das minhas inseguranças, por vezes me perdia em pensamentos enquanto encarava eles. Clara sempre foi doce e gentil, o tipo de pessoa que me fazia sentir seguro, como se eu pudesse ser eu mesmo sem medo do julgamento. Era a primeira garota com quem me senti completamente à vontade, alguém que me fazia acreditar que ser amado era possível para mim, mesmo com todas as minhas dúvidas.
Estávamos indo para a fazenda dos meus avós, um lugar que para mim sempre foi mais uma lenda do que realidade, sempre ouvi as histórias do meu pai, do meu tio e meu primo quando vinha nos visitar. A ideia de passar as férias pós-formatura lá era uma escapada da rotina e da pressão da cidade, uma chance de fortalecer nosso relacionamento em um cenário de tranquilidade e natureza. Para mim, essa viagem tinha um significado especial; era o momento que eu tinha escolhido para perder a virgindade com Clara. Não falamos sobre isso explicitamente, mas havia uma sensação mútua de que ambos estávamos prontos para dar esse passo significativo. Queria perder minha virgindade com Clara
No entanto, minha insegurança era uma constante na minha vida. Eu carregava um segredo, uma vergonha que nunca havia compartilhado com Clara: o tamanho do meu pênis, apenas 10 cm, algo que sempre me fazia temer a rejeição. Essa insegurança me fazia evitar situações íntimas, receando que o que aconteceu no passado pudesse se repetir. Mas com Clara, eu começava a nutrir uma esperança diferente. Ela era gentil, compreensiva, e talvez, só talvez, ela pudesse me amar não apesar do meu tamanho, mas por quem eu era. Minha expectativa era que, na tranquilidade da fazenda, longe dos olhares e das expectativas dos outros, eu pudesse compartilhar essa parte de mim com Clara. Esperava que ela me aceitasse, que me amasse de forma completa, sem julgamentos ou risos.
O ônibus finalmente parou na pequena rodoviária da cidade mais próxima à fazenda, um lugar onde o tempo parecia andar mais devagar. Descemos, sentindo o ar puro do interior contrastando com a poluição da cidade. Meu coração batia forte, não só pela viagem, mas pelo que estava por vir.Ali, esperando por nós, estavam meu tio e meu primo.
Meu tio, Renato, com seus 35 anos, sempre foi um homem de presença imponente. Ele era alto, com cabelos loiros começando a mostrar alguns fios grisalhos, e olhos azuis que carregavam uma autoridade natural. A vida na fazenda o havia mantido em forma, com um corpo que denunciava anos de trabalho duro. Ele se tornou pai bem jovem, engravidando uma garota da escola, algo que sempre me fez admirá-lo por sua responsabilidade precoce. Mas foi meu primo, Thiago, quem chamou mais minha atenção naquele momento. Ele tinha apenas 18 anos, mas já ultrapassava minha altura, com uma estrutura física que parecia esculpida para o trabalho da fazenda. Seus cabelos eram castanhos, cortados bem curtos, e seus olhos, de um castanho intenso, brilhavam com uma vivacidade que eu nunca tive. Thiago era o tipo de cara que, mesmo sem tentar, chamava a atenção, especialmente das garotas. Ele vestia uma camiseta simples e jeans, mas havia algo nele, uma confiança que eu sempre invejei.
Clara, ao meu lado, apertou minha mão um pouco mais forte ao vê-los se aproximarem. Eu vi seu olhar percorrer Thiago, demorando um pouco mais do que eu gostaria. Senti um nó de ciúmes começar a se formar na garganta. Ela sorriu para eles, um sorriso que parecia um pouco mais largo, talvez, e eu não pude evitar me perguntar se ela estava impressionada com a beleza natural do meu primo, mas talvez fosse apenas ciúmes bobo.
"Erick, Clara, bem-vindos!" Renato veio até nós, seu abraço firme me lembrando que estava em casa, ou quase isso. "Faz tempo, hein?"
"É, tio, faz mesmo," respondi, tentando esconder minha insegurança.
Thiago deu um tapinha no meu ombro, "Primo, você tá grandão, hein?" disse ele, mas seus olhos correram para Clara, estendendo a mão, "E você deve ser a Clara, não é? O Erick falou muito de você."
Clara sorriu, apertando a mão dele, "O prazer é meu, Thiago. Erick fala muito bem de vocês também."
Eu não conseguia me livrar da sensação de que havia algo mais no olhar de Clara, algo que me fez sentir como se estivesse perdendo algo, ou alguém, para meu primo. Thiago, com sua altura, seu sorriso fácil e aquele charme natural, parecia dominar o espaço ao nosso redor com uma facilidade que eu nunca tive. Ele conversava com Clara, perguntando sobre a viagem, sobre a cidade, com um interesse que parecia genuíno, mas que a mim soava como uma ameaça.
Renato, percebendo talvez minha inquietação, me deu um olhar de cumplicidade, "Vamos, Erick, trouxemos o carro. Vamos te mostrar como é a vida na fazenda de verdade," disse ele, tentando desviar minha atenção para algo mais positivo.
Entramos no carro, um veículo antigo, mas bem cuidado, que cheirava a feno e a terra. Eu sentei no banco de trás com Clara, enquanto Thiago se sentava ao lado de Renato na frente. A cada palavra que Clara trocava com Thiago, eu sentia meu ciúme crescer. Ele falava sobre a vida na fazenda, sobre o trabalho com os animais, e eu via Clara escutando com atenção, rindo de suas piadas, algo que me fazia questionar minha própria capacidade de fazê-la feliz.
A estrada de terra nos levava para dentro da propriedade, os campos se estendendo ao nosso redor, uma paisagem de tranquilidade e trabalho duro. Mas minha mente estava longe, presa na dança dos olhares entre Clara e Thiago, e na insegurança sobre o que essa viagem traria para mim, para nós. Eu queria acreditar que Clara estava comigo por quem eu era, não pelo que eu não tinha, mas ali, naquele carro, com meu primo tão perto....
Chegamos à fazenda, um lugar cheio de vida, animais correndo pelo pasto e árvores frutíferas para todo lado. Clara decidiu ficar em casa, ajudando a vovó a preparar o almoço, enquanto eu, Renato e Thiago fomos para as tarefas do dia. A ideia de ficar um pouco longe de Clara e dos meus ciúmes enquanto trabalhava era um alívio, embora eu soubesse que cada momento longe dela era um teste para a confiança que eu ainda estava construindo.
O dia foi longo, cheio de trabalho físico que eu não estava acostumado. Limpamos os estábulos, cuidamos das vacas, e quando o sol estava no auge, Renato sugeriu, "Vamos dar uma refrescada na represa, o que acham?"
A proposta de Renato foi como um bálsamo para o corpo cansado, e Thiago, sempre entusiasmado, concordou rapidamente, "Bora, primo, vai te fazer bem depois de todo esse suor."
A ideia de nadar na represa, talvez até com Clara mais tarde. Chegamos à represa, uma área de água cristalina cercada por árvores, um oásis de tranquilidade e frescor. Eu estava preparado para nadar de cueca, já desabotoando a calça e tirando a camisa quando Thiago, sem aviso, começou a se despir. Ele desceu os shorts, e ali estava seu pênis, mesmo mole, impressionante, cerca de 15 cm, pendendo com uma confiança que parecia refletir sua grandeza.
"Vamos nadar pelados, não tem ninguém aqui pra ver," ele disse, com um sorriso malicioso, já se preparando para entrar na água.
Eu hesitei, sentindo um nó de vergonha e insegurança. Renato, observando a cena, começou a tirar sua roupa também, exibindo um corpo mais maduro, mas não menos impressionante. Seu físico ainda mostrava a força de anos de trabalho árduo, com músculos definidos, embora menos pronunciados que os de Thiago. Seus cabelos loiros, começando a virar cinza nas têmporas, davam-lhe um ar de sabedoria e experiência. Seu pênis, mesmo mole, tinha uns 12 cm, mais fino que o de Thiago, mas ainda assim, uma visão que me fazia sentir ainda menor.
Eu, com o coração batendo forte, comecei a tirar a roupa, tentando esconder minha hesitação. Meu pênis, quando mole, não passava de uma pele murcha, um minúsculo 3 cm que quase desaparecia entre minhas pernas. A vergonha era grande, e eu sabia que a comparação seria inevitável.
Thiago, percebendo minha relutância, brincou, "Caramba, Erick, você trouxe um dedinho em vez de um pau?"
Renato, tentando amenizar a situação, mas não conseguindo esconder completamente o riso, comentou, "Parece que você deixou o seu em casa, hein, sobrinho?"
Eu tentei rir junto, mas a piada doía. "Muito engraçado, vocês dois," disse, tentando manter a compostura enquanto entrava na água, usando-a para esconder minha vergonha.
Na água, a sensação de frio era um alívio, mas as piadas continuaram de forma mais sutil. Thiago, nadando ao meu lado, disse, "Com esse tamanho, primo, você vai ter que ser criativo na hora de agradar a Clara, hein?"
"Ou então só servi-la de outras maneiras," Renato adicionou, sua voz carregando um tom de diversão. "Com esse... bem, você vai ter que compensar com a boca ou com as mãos."
Eu ri, tentando mascarar minha insegurança, mas então decidi compartilhar um pouco da minha experiência. "É, já tentei, mas nunca fui muito longe. Uma vez, numa festa, uma garota me deixou chupar ela, mas quando viu o meu, disse que não ia rolar mais nada."
Thiago, com um sorriso, respondeu, "Então você tem que ser o mestre das preliminares. Chupar bem, usar as mãos. As mulheres gostam de ser tratadas como rainhas antes do principal."
Renato, flutuando de costas, adicionou, "E não se esqueça, Erick, a confiança é sexy. Você precisa mostrar que está no controle, mesmo que o que você tem não seja o maior. Clara te ama por quem você é, não pelo que tem entre as pernas."
Eu sorri, sentindo um pouco de conforto, mas ainda assim, as piadas continuavam. "É, mas como eu vou mostrar confiança com isso aqui?" perguntei, apontando para baixo, para a água que escondia meu corpo.
Thiago riu, "Primo, você vai aprender. A Clara não vai te querer só pelo tamanho do seu pau, mas pela maneira que você faz ela se sentir. E se ela rir, ri junto. Mostra que você não se importa tanto."
A conversa fluía, até que decidimos sair da água. Thiago, com sua confiança habitual, fez questão de ficar de frente para mim ao sairmos, nossos corpos molhados e nus sob o sol. Ele se posicionou de maneira que nossos paus ficassem lado a lado, o dele, mesmo mole, ainda imponente, contrastando com o meu, que parecia quase invisível.
Ele riu, olhando para baixo, "Olha só essa comparação, Erick. Você vai ter que compensar com criatividade, viu?"
Eu ri também, embora sentisse o peso daquela comparação. "Parece que sim," respondi, tentando encontrar humor na situação.
Renato, observando, disse, "A vida não é só sobre tamanho, Erick. É sobre como você usa o que tem. Clara vai ver isso, se você mostrar."