As Aventuras de Pedro - A Primeira Vez 💫💦🖤🏳‍🌈

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Gay
Contém 1709 palavras
Data: 03/12/2024 00:20:24
Última revisão: 03/12/2024 00:25:08

1-A primeira vez

Fetiche: Primeira Vez

Caralho aquela festinha tinha sido outra coisa, todo mundo riu, se divertiu, mas dessa tinha algo diferente, ao anoitecer, geralmente quem ficava por último, lá na meia água que tinha nos fundos da minha casa, era minha melhor amiga, ou meu ex namorado. Mas naquele dia outra pessoa tinha ficado, João, meu melhor amigo, e alguns diriam, a paixão da minha vida, magrelo, com quase minha altura, pele bronzeada, não muito bonito, mas com um jeito de canalha que me deixava bobo.

Ele tava com uma roupa bem desajeitada o que me deixava ainda mais querendo ele, para matar o tempo, decidi pegar meu notebook para mostrar alguns jogos para ele, abri uma coisa qualquer, e ele se aproximou, já sentia o cheiro gostoso de macho dele.

- Piá deixa eu ver uma coisa aí no seu PC - ele pediu pegando no meu ombro

- A vontade - eu respondi com ele se curvando para mexer, notei que pela primeira vez que sua mão estava sem aliança, suspirei e não segurei a curiosidade - tu terminou com a Adriana piá?

- Ela terminou comigo… - ele fez um semblante triste - tu só percebeu agora?

- Tava ocupado curtindo o rolê, perdão, mas olha se precisar to aqui por ti - dei um tapinha nas costas dele, mas ainda tava curioso para caralho - mas, assim, se não tiver confortável tudo bem não contar, mas o porquê do término?

- Ciumes! O que mais seria? - ele passou a mão na testa - não acho uma mina normal nessa porra

- Bem, considerando o meu histórico, to longe de achar moleque normal também.

- E para piorar ela tava sem me dar há muito tempo, dizia ta cheia de coisa para fazer - ele me olhou com rosto de cachorro sem dono, e tocou meu ombro - mas tem nada que tu possa fazer piá.

- Nada que você quer né - falei com um riso safado, então travei percebendo o que tinha dito. João com certeza viu minhas bochechas avermelharem, e eu respirei ansioso engolindo seco

- Então faz o que tu quiser, porra - ele se virou encostando no balcão onde coloquei o notebook dando um sorriso que me arrepiou até os pelos do cu - faz o que você quiser piá.

Eu juro que não sei o que me deu na minha cabecinha, meu cérebro perdeu a razão, fui e dei um selinho nele, já estava esperando o soco na cara, mas ele me puxou pelo colarinho invadiu minha boca com sua língua, eu revidei beijando sentindo meu corpo arder de calor. Estava quase sem ar, minha cabeça maluca, por anos queria sentir aquele beijo gostoso, meu pau já estava duro quando João me empurrou.

- Caralho - ele disse ofegante

- Desculpa tá - falei já querendo não ter problema, ao mesmo tempo, não me contendo o sorriso - bem, tu gostou, então…

- Piá - ele sorriu olhando para baixo, talvez para o próprio pau - vou te dar uma chance, só hoje, e é bom manter essa merda de boca de fofoqueiro calada.

Sem reação, concordei com cabeça, ele me pegou pela cintura me dando mais um beijo, o meu calção e a calça do moletom dele eram muito moles, então sentia nossos membros roçando, o filha da puta tava duro também. Depois de um longo beijo ele tirou seus beiços mordendo meu lábio inferior, ele tirou a camiseta suado, o cheiro que subiu me deixou com mais tesão ainda.

- Vai, faz o que quiser comigo piá… - ele sorriu safado encostando no balcão.

Eu comecei a deixar aquele corpo esquelético, do pescoço para baixo na sua pele cobre, cheguei entre beijos na trilha da felicidade, fui descendo, meu coração pulsando para ver o pinto que sonhei a vida toda, apalpei o volume que não era pequeno, dei uns beijos por cima da calça senti a mão dele acariciar meu cabelo, olhei para cima sorrindo.

Puxei a calça o pinto pardo pulou na minha cara, peludo, era maior que o meu, uns 16cm menos grosso, mas é que né meu pau é muito grosso, o prepúcio meio retraído, as veias, tudo muito belo, e o saco dele, já tinha ouvido as meninas comentarem era grande, parecia cheio de leite, sabia que ele não tinha liberdade para bater punheta quando quisesse.

- Caralho, João, que pika linda!

- Gostou é pedrinho? Duvido você mamar… vamos ver se um viado mama melhor que uma mina

Nem liguei para ser chamado de viado, tava louco para abocanhar aquele pinto lindo cheirando a suor, coloquei a boca sentindo seu prepúcio retrair, fui sedento ele soltou gemidos baixos, conseguia chupar até a base, esfreguei meu nariz nos pentelhos e comecei os movimentos de vai e volta sentindo o gosto daquele pika, ele começou a suar mais e mais, senti sua mão apertar minha cabeça de prazer. Lambi sua glande, tirei o pau da boca, desci para seu sacão, comecei a chupar uma bola, depois a outra.

Dei um beijo na sua coxa, voltei a mamar seu pau, era maravilhoso, a forma, o cheiro, e olhar para cima e ver aquele corpo seco me deixava pirado, pior é que ele tava curtindo, seu pau quente pulsava na minha boca. De repente ele pegou minha cabeça, parei de mamar, para sentir o que o safado queria, ele estocou a piroca na minha boca, eu aproveitei para levantar minha camiseta, quando ele me soltou com a cara toda babada tirei a camiseta.

- Que se foda, tu já me mamou mesmo, me dá o cuzinho vai.

- Hehehe, mas meus pais podem ver - falei ofegante

- Vamos ao quartinho ali burro.

- Tá, mas meu cu é feio… - falei inseguro

- Todo cu é Pedro - ambos rimos, ele me levantou me dando outro beijo molhado, fomos para o quartinho de tralha dos meus pais que ficava bem nos fundos da meia agua, tinha um sofazinho que me arquei de quatro - e vai com calma que sou virgem.

- As meninas nunca falaram que sei chupar uma bucetinha? - ele disse rindo, abaixei o calção e a cueca mostrando meu buraquinho peludo, senti suas mãos separarem minha bunda com ele dizendo - é bom se depilar às vezes piá.

Fiquei ansioso, mas não deu tempo de ter paranoia, senti a respiração dele no meu rego, ele meteu a língua fazendo movimentos que me deixavam louco de tesão, meu cu piscava, eu relaxava sentindo a linguinha. Ele tirou, passou seu dedo, colocou com pouca dificuldade, eu não tava tenso, tava querendo aquilo.

- Ó vou bem tranquilo

Senti a glande passar uma, duas, três vezes no meu cu, ele colocava e tirava me deixando ofegante de tanto tesão, senti meu cu expandindo, João lentamente penetrando minhas pregas, senti um pouco de dor da pressão, mas toda aquela situação só me deixava excitado, aquele macho magro me arregaçou com calma. Quando vi ele roçava contra minha próstata e estava completamente dentro de mim.

- Puta merda João, que…

- Tu é apertadinho ein… vou te dar um trato.

Ele tirou parte do pau cuspindo nele, entrou de novo, seus movimentos foram se iniciando, sentia um pouco de dor, mas muito prazer, ele gemeu e deu um tapão na minha bunda, seu cheiro novamente invadiu minhas narinas, seu pau arrombava meu cuzinho lentamente, fazendo falta quando ele ia para trás. De repente senti um vazio, João me virou no sofá, seu olhar de tesão virou de riso.

- Porra, piá, que grosso - ele falou vendo minha rola

- Valeu… agora, vamos, me fode!

- Tu pediu!

Foi com tudo, gemi baixo, senti o pau entrando e saindo com força suas bolas cheias de esperma batendo contra minha bunda, ele apertou meus quadris para ir com mais força, pulsava dentro de mim, nossos olhares um para o outro, eu completamente entregue ao prazer, nem ligava para porra nenhuma só o prazer de ter um pinto dentro de mim. Ele se abaixou para me beijar, tava maluco sentindo a piroca e a língua, cada uma em um buraco, meu pinto tava pulsando de tesão.

Ele apertou ainda com mais força parando o beijo, só ficando cara a cara, pegou minhas pernas, começou a meter com verdadeira força brutal, parecia um bicho, e caralho o João metia bem, podia sentir cada centímetro dele fazendo seu estrago já não aguentava mais de tesão, e, além disso, ele quase grudado em mim me deixava louco com aquele cheiro, ele bombava com tudo, não sei como ele ainda durava após todas suas caretas de prazer.

- Eu vou gozar piá…

- Puta que pariu, eu também

Com tesão prendi ele com as pernas, ele empurrou com tudo, senti meu cu ser entupido de porra, caralho ele tava guardando muito leite, eu lambuzei o peito dele, paramos se olhando, ele me deu um puta beijo gostoso, o melhor da minha vida, nossas bocas ferozmente se atacando. Senti ele sair, sua porra saiu do meu cu arrombado.

- Valeu piá… - ele riu saindo do quartinho

Fui atrás meio manco com esperma escorrendo pelas coxas, esperava que meus pais não tivessem visto nada, me vesti e foda-se, ele fez o mesmo, todo suado, gostoso, paramos se olhando, ele pegou o celular. Me deu um beijo singelo e disse.

- Piá, tenho que ir… ela quer conversar para voltar - e me mostrou o chat com ela

- Boa sorte - sorri de coração quente, ele podia voltar com a mina, mas o pau dele amava meu cu e isso que importava.

Eai pessoal espero que gostem, essa é uma série de contos que tenho guardado a algum tempo, que no inicio eram para ser uma coletânea, mas se encaminham para uma história, cada capitulo é sobre um fetiche e em cada final de capítulo deixarei a descrição dos personagens para facilitar ao leitor.

Pedro:

21 anos

Gay

1,85m

Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm

Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.

João:

22 anos

????

1,83m

Aparência: Extremamente magro, João não é muito bonito, mas carrega em si um charme, com um enorme nariz torto, olhos e cabelos castanhos, uma pele cor de café com leite. João exibe um corpo peludo com um pinto que duro tem 17cm.

Personalidade: Babaca, companheiro, malandro e boca suja.

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Comentários

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Adoro sua escrita!! Continua escrevendo, cada vez melhor!

Depois dá uma passada no meu perfil tb 😉

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Obrigado mano

Vou dar uma olhada sim :P

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