Já passava das 19 horas da noite, e a rua já estava deserta. Eu estava indo a uma farmácia, comprar o remédio de minha tia. O dinheiro que eu tinha na bolsa era toda a aposentadoria dela.
Eu dobrei a esquina, quando veio um homem em minha direção. Pegou minha bolsa e saiu correndo. Parti atrás dele, gritando por socorro, mas não tinha ninguém na rua. Pensei assim, que aquela noite seria a pior para mim.
Estava ainda atrás dele, quando o vi virar em um beco. Eu corri mais quando cheguei lá, mas não vi mais nada. Então desesperada, me ajoelhei no chão e comecei a chorar, e gritar:
– Minha tia vai morrer!
Quando olhei, era a sombra do ladrão voltando. Ele apontava a arma para mim, e gritando, me fez levantar. Perguntou se minha tia ia morrer mesmo.
Eu expliquei a situação, então ele me puxou pelo braço para mais dentro beco escuro. Lá no final, percebi que não tinha saída: o beco dava em um muro de uns 4 metros de altura. E estava mais claro, porque tinham duas lâmpadas nas paredes do lado. Ele então, jogou minha bolsa no chão, bem no canto atrás dele.
Me olhando com uma cara fechada, me perguntou:
– O que vai fazer para salvar a titia?
Eu, trêmula respondi:
– O que você quiser!
– Tira a roupa!
Eu apavorada, sem saber o que fazer, fiz o que ele me mandou: tirei a minha blusa e a minha calça jeans. Fiquei só de calcinha, pois estava sem sutiã. Ele sorrindo, me disse:
– Agora você é minha!
Veio em minha direção, e pensei que ia me beijar. Mas retirou novamente a arma, dizendo:
– Beija!
Coloquei a ponta da pistola na boca, e ele puxou o gatilho.
– Ai! – dei um grito, quando percebi que ainda estava viva, e ele atirou a arma sem cartucho para o chão.
Mais aliviada, me ajoelhei, caindo com o joelho desnudo no chão frio. Ele me pegou pela mandíbula, e lembrei de quem eram aquelas mãos, que não era de um psicopata assassino, mas de um sádico lunático que eu conheço.
Após o carinho, me deu um tapa na cara, quando gritei:
– Aaai! É só isso que sabe fazer?
Me fez levantar de novo, e começou a tatear por todo o meu corpo, quando eu sentia os choques vindos do policial Jurandir à paisana, mas que também faz bico de massagista como “Jura Massa”, sempre com máscara para não ser reconhecido e processado por alguma casada fresca.
Sabe pegar numa mulher, e me suspendeu, que sou magrinha e leve, colocando-me sobre uma bancada, que pensei ser algum local de preparo de drogas. O tesão tava intenso, que não me importei. Ele arcou e retirou a minha calcinha, com os dentes à direita, e auxílio da mão esquerda.
Começou a me chupar, castigando no meu grelinho, e daí por diante, eu era uma senhora de 55 anos, gemendo na boca de um pervertido de 37. Depois do primeiro instante de excitação, falei assim, que eu era a assaltada, e portanto a chupadora da vez. “Há muito tempo, que eu desejava aquela pica na garganta, que nem me importava que estava tomando tapa na cara”.
Ele parou de chupar, fechou a cara, levando-a para perto do meu rosto. E num gesto súbito, me puxou pelos cabelos, dando uma cuspida na minha cara. Ainda pelos cabelos, me fez ficar ajoelhada novamente. Baixou finalmente, as calças, e colocou um pau ensebado na minha boca, daqueles fedendo a mijo também. Dei uma chupada generosa, e perguntei:
– Nossa! Tá faltando água em casa?
Ele começou a mijar, e quase me afoguei no líquido amarelo e quente, quando respondeu:
– Não! Tô na correria atrás dos bandidos, e terminei o turno agora. Nem me lembrei que a bexiga tava cheia.
E estava mesmo, que aquele chafariz não parava. Além de boqueteira compulsiva, eu também estava sendo tratada como puta suja de becos e vielas. Só que o tesão por aquele pau superava qualquer humilhação, e…
– Então você é mesmo o policial Jurandir? – perguntei a queima roupa.
– Sou. E a senhora, dona Cristina mentiu, que eu sei que sua tia não vai morrer.
Levantei e dei um beijo nele, quando me repeliu, mas dessa vez me errou o tapa. E perguntou:
– Nossa! A senhora não escolhe os tipos de pau para chupar?
A situação se inverteu, que peguei a bolsa de volta (que continha a receita de minha tia), nas orelhas dele também, e o levei para o carro, lá na estacionagem segura em frente a farmácia. Ainda no caminho, lhe disse ao ouvido:
– Eu não menti. Minha tia ainda chupa pau aos 71 anos. Mas o coração dela vai acelerar na suruba de hoje à noite, se não tomar o remedinho calmante, querido!
Botei o Jura Massa dirigindo, e fui chupando o seu pau até a casa de minha tia, mas depois que ele comprou para mim, o remédio, haja vista que eu tava fedendo urina.
Chegamos, e minha tia nos recebeu na varanda, porque os bofes ainda não tinham chegado. Me beijou e comentou:
– Nossa, querida! Que tipo de pau você anda chupando?
– Nem te conto! O último foi do rapaz aqui, que não é chegado em banhos.
Minha tia adorou, e cumprimentou o Jurandir também. Depois, ficou chupando os outros na sala, e fui fazer a noite de núpcias com o meu pau, no quarto de minha tia.
Ele deitou na cama de costas, e eu estava impaciente para esperar ele tomar banho, pois que certamente o sabonete iria diminuir a gostosura daquele pau. Juntei pica, bolas e tudo mais na mão direita, e a baba ia escorrendo nela. Coloquei tudo na boca, ora a ponta do cacete, ora só as bolas, outras vezes, cabia tudo junto, acho que com a sadomasoquice da noite. Começou a gemer, e eu disse:
– Cala a boca infeliz, que os machos lá de baixo não podem saber que eu tô aqui.
– Entendi. A prioridade é da boqueteira sênior. - respondeu.
– Sim. Mas esse aqui é todo meu! - falei, e continuei os boquetes na garganta profunda, até o meio da madrugada.
Ele gozou quantas vezes? Vamos ver… teve a esporrada primeira, ainda na posição de costas; depois ele virou, lambi um pouco a bunda dele, e as bolas por trás, gozando na minha mão. Mandei virar, passei para a boca, quando mandou-me mais uns jatos; a terceira foi às 3 da manhã, já enfraquecida, mas que recebi direto na garganta; a quarta e a quinta, quase nada também; até que na sexta, lá pelas quatro e meia, o suprimento tinha esgotado de vez, e… fugiu pela janela.