O plano para foder minha mãe

Um conto erótico de Jovem fodedor
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 22/12/2024 14:35:41

O desejo pelo proibido, pelo inapropriado, por algo impossível de acontecer (será?), o incesto: um vício que nos une aqui.

Como muitos aqui, comecei a sentir atração sexual pela minha mãe assim que iniciei minha fase de masturbação. No começo, durante minhas punhetas, ela sempre aparecia em minhas fantasias, porém eu acabava repreendendo esses pensamentos, fazendo com que se tornassem ainda mais proibidos pra mim. Essa proibição só foi aumentando meu desejo, então quando finalmente deixei esse moralidade de lado, comecei a me masturbar pensando nela compulsivamente, isso até os dias atuais.

Moro numa casa grande com minha mãe e meu pai. Minha mãe é morena, tem seios médios e possui uma bela de uma bunda. Temos o hábito de nos vermos pelados aqui em casa, desde que eu era criança, por isso pude observar bem o corpo de minha mãe durante toda essa fase de tesão por ela.

Para aliviar um pouco o desejo que sinto por ela, costumo ouvir meus pais fazendo sexo de madrugada. Toda noite, quando vamos dormir, procuro ouvir atrás da porta para saber se estão transando ou não. Quando estão, eu sempre fico ali, ouvindo tudo o que eu posso, me imaginando no lugar do meu pai enquanto toco uma bela de uma punheta. O som dos gemidos da minha mãe e dos tapas que me pai dá em sua bunda me deixam louco de tesão, e acabo gozando litros ouvindo tudo.

Sempre li muitos relatos de filhos que tomaram coragem para levar a mãe pra cama. Leio e releio muitos até hoje, me deixam louco de tesão, mas nunca tive coragem para fazer o mesmo, isso até uma semana atrás.

Meu pai estava tendo uma semana difícil, muitos problemas na prefeitura estavam deixando-o estressado e muito ocupado durante o dia e noite. Nessa semana em questão, ele não procurou minha mãe para transar, o que me deixou extremamente decepcionado, pois todas as madrugadas que eu ficava atrás da porta só ouvia o ronco dos dois. O meu tesão estava a mil, ficava sempre na expectativa de bater aquela punheta gostosa ouvindo os gemidos da minha mãe, mas nada... E essa espera agonizante só fez meu tesão por ela aumentar.

A semana se passou e nada do meu pai colocar um fim nesses problemas. Era um terça-feira de noite e estávamos vendo televisão na sala. Sempre tivemos uma programação fixa do que assistir, porém nesse dia em questão, meu pai se levantou do sofá e disse que iria dormir, muito mais cedo do que o horário de costume. Perguntei o motivo e ele disse que teria que ir na prefeitura cedo no dia seguinte para resolver esses problemas. Ele perguntou se minha mãe iria dormir, mas ela disse que queria ficar mais um pouco na sala vendo TV.

Nesse momento, o simples fato de ficar sozinho com a minha mãe na sala já me deu um tesão enorme. Eu estava vendo um programa enquanto minha mãe mexia no celular. Nesse momento, meu pau começou a ficar duro como uma rocha. Olhei pro lado fiquei ali admirando o belo rabo que ela possuía, ali, quase saindo pra fora do sofá. Por um breve momento eu pensei em tirar meu pau pra fora e começar a me masturbar na frente dela, porém me contive. Fui para o meu quarto e me punhetei feito um animal faminto por sexo. Nunca senti tanto tesão em minha vida. Naquela madrugada me masturbei mais duas vezes pensando nela, até que me veio uma ideia. A ideia de aproveitar que estaria sozinho com ela no dia seguinte e finalmente tentar alguma coisa.

Estava cheio de adrenalina, foi difícil dormir na noite em questão. No dia seguinte acordei já cheio de tesão, querendo colocar o meu plano em prática o quanto antes. Me levantei, arrumei meu quarto, tomei um banho, como um dia normal, mas depois disso, comecei a colocar todo o meu planejamento em ação.

Assim que saí do banho, fui pro meu quarto me trocar. Nesse instante chamei minha mãe, que estava na cozinha. Ao chegar em meu quarto, desenrolei a toalha de meu corpo e disse pra ela:

- Acho que tem algo errado com meu pênis. Quando fui lavar no banho, o meu prepúcio (freio) começou a doer. Acho que acabei puxando muito forte quando fui lavar.

- Deixa eu ver - disse minha mãe.

Nesse momento, coloquei a cabeça do meu pau pra fora e mostrei a ela.

- Bom, não parece ter nada de errado com ele, mas só por precaução seria bom você fazer uma massagem de leve para aliviar um pouco - disse ela novamente.

- Seria bom, mas ela está meio sensível ainda. Tenho um pouco de aflição de acabar puxando demais. Você poderia me ajudar?

Nesse momento meu coração quase saiu pela boca. Eu estava diante da minha mãe, pelado, com o pau na mão e pedindo para que ela o massageasse.

- Tá bom, então senta aqui na cama que eu vou passar um creme pra ajudar a aliviar - disse ela, para minha surpresa.

Nesse momento sentei na beira da minha cama e abri bem as pernas para que minha mãe pudesse passar o creme. Ela começou a aplicar um pouco na região do prepúcio e foi descendo. Nesse momento meu pau já começou a dar sinal de vida. Em poucos segundos ele já estava totalmente duro na mãe dela, que perguntou:

- Por que ele está assim?

- Deve ser por causa do creme - respondi apreensivo

A massagem estava ficando maravilhosa. Quanto mais minha mãe esfregava meu pau, mais eu me contorcia e suspirava de prazer. Até que ela perguntou:

- Está doendo? Se estiver, posso parar.

- Não, não, está ótimo - respondi cheio de tesão.

Já faziam quase 3 minutos que ela estava ali massageando e passando o creme, quando resolvi colocar a segunda parte do plano em ação. Me levantei rapidamente e fui até a porta, onde a fechei e apaguei a luz.

Nesse momento minha mãe já deve ter entendido minha intenção, pois não disse uma palavra sequer e só voltou a fazer a massagem em mim.

Foi quando levei minha mãe até seu peito e comecei a massageá-lo por cima do sutiã. Ao mesmo tempo, com a outra mão, fui levando sua cabeça em direção ao meu pau, que sem pudor foi engolido pela sua boca quente.

Meu plano estava concluído e tinha sido um sucesso. Só segurava sua cabeça enquanto suspirava de prazer estirado em minha cama. Ficamos assim por mais alguns minutos, até que puxei sua blusa e sua calça, alí mesmo enquanto me mamava. A janela do quarto estava entreaberta, o que fazia com que um leve feixe de luz iluminasse o espelho que refletia aquele belo rabão engolindo um fio dental branco, dela, que me mamava ali de joelhos e agora só de calcinha e sutiã.

Vendo essa cena maravilhosa, saltei pra cima da cama e fique de joelhos enquanto ela continuava me mamando, agora de quatro em cima da cama também. O espelho agora refletia aquela enorme bunda totalmente empinada e o meu rosto de total realização ao estar prestes a comer aquela mulher.

Nesse instante, pulei para trás dela e fiquei ali admirando aquela bunda frente a frente. Não sabia o que fazer naquele momento. Não sabia se lambia, mordia, cheirava ou simplesmente ficava guardando aquela imagem em minha mente. Foi então que fui aproximando lentamente meu rosto daquela bunda, como quem fosse provar a mais deliciosa iguaria existente, e que queria aproveitar cada segundo e sentir cada toque, por mais sútil que fosse.

Foi então que comecei a esfregar meu nariz e dar pequenas lambidas com a ponta da minha língua. Depois esfreguei meu rosto ali e lambi aquela rabão como se fosse um picolé. Me deitei por baixo dela e comecei a remover sua calcinha com a boca, enquanto ela continuava a me mamar.

Continuamos nessa posição por mais alguns minutos, até eu sair e ficar novamente de joelhos em sua frente. Ela então colocou a camisinha em mim e se deitou com as pernas abertas. Fui por cima dela e comecei a meter com todo o meu tesão. Sua buceta era quentinha, da mesma forma que imaginava. Fui aumentando o ritmo e desacelerando, a medida em que fosse gozar. Os gemidos de minha mãe eram iguais aos que ouvia atrás da porta, parecia um sonho se tornando realidade.

Coloquei ela de quatro e continuei realizando meu sonho. Soquei nela enquanto enchia sua bunda de tapas ao mesmo ritmo que meu saco batia na porta de sua buceta. Era música pros meus ouvidos...

Para finalizar, deitei na cama enquanto ela foi por cima, com a bunda virada pra mim. Pra cima, pra baixo, pra frente, pra trás, contorcendo, rebolando, era lindo ver aquele rabão se movimentando.

Nesse momento tudo estava completo. Seus gemidos, o som da sua bunda sendo socada e a visão divina da mesma. Meu paraíso estava completo e foi finalizado com uma jorrada de leite que me fez urrar de tesão e prazer.

Depois de nos limparmos e nos vestirmos, concordamos em nunca mais tocar no assunto ou fazer de novo.

Se eu quero repetir? Com certeza

Se vai rolar de novo? Não sei dizer

Mas de uma coisa é certa: essa experiência memorável nunca sairá da minha mente.

Obrigado pela leitura.

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