Um dia um empresário rico chegou na casa da minha mãe, querendo escolher uma de suas filhas para casamento. Ele me escolheu, de entre as três, talvez pela minha cara de puta. Isso foi há 7 anos.
Na época, eu tinha 25, e agora estou com 32. Na verdade, meu marido queria não uma esposa, mas uma escrava sexual. Não me importei, e fui fazendo tudo que ele queria. Dizia que mulher tem que chupar muito, então eu comecei a chupar, até que fiquei completamente viciada no pau dele.
Gostava de deitar na sala, estirado no sofá, e eu, que já tinha encarnado a puta boqueteira ideal, já chegava descendo o zíper da bermuda. Passei a gostar de cheirar as suas cuecas, e ficava cheirando, um tempão cheirando, com cara de sonsa, e de olhos fechados para sentir o odor do meu macho. Daí, ele impaciente, dava logo um tapa na minha cara, que era para eu ficar esperta, e ir ao que interessa.
Eu gostava de introduzir tudo, até o talo, mas ia devagar, apreciando a textura. Esfregava bem os lábios, na parte ventral da pica, para ele sentir arrepios. Depois, com os minutos passando, eu passava a lamber as bolas, mas mantendo o ritmo, devagar e com cuidado.
Desde aquela época, e nesses momentos, no meio da gulosa, ele já ia falando que apreciava a bunda da vizinha da frente, mas pena que não chupava bem. Eu dava uma paradinha, e perguntava:
– E por que não?
– Ela só faz um vai-e-vem sem graça.
Engraçado que ele dizia isso na conjugação presente do verbo, e isso significava que eu era corna, e que aquele meu pau não era só meu. Que pelo menos, eu fosse a sua melhor boqueteira, e a sua cara tava dizendo isso. Demorei para retornar a boca e tomei mais um tapa na cara, quando ele perguntou:
– Por que parou de chupar?
– Estava pensando no que você falou.
– Ah, ela é uma puta fresca. Até em dar o cu perde para uma traveco da rua de baixo.
Voltei a chupar, e fiquei pensando: “Traveco? Mais essa?” Daí lembrei que a cabeça que tava nas minhas amigdalas já passou pelo reto de uma travesti.
Tratei de caprichar na garganta profunda, e o pau de meu marido começou a babar muito. Eu ia no “mmmm”, chupando e soltando a baba. O celular dele tocou, e era uma amigo de bar, dizendo que tava na portaria do condomínio. Vi que ele mandou subir, e eu fui me recompor, quando disse:
– O que está fazendo? Fica aí ajoelhada até eu mandar levantar.
Fiz sinal de positivo com a cabeça, mas já achando esquisito tudo aquilo. O amigo tocou a campainha, e meu marido foi atender. Este estranhou e perguntou:
– Essa mulher é a tua esposa?
– Sim… mas por enquanto. – arrumou a gola da camisa – Estou pensando em trocá-la pela gerente da loja.
– A Janaína? – o amigo fez cara irônica – Seu safado!
Meu marido voltou a colocar o pau na minha boca, e dada a situação, estava duríssimo, por isso chupei com vontade.
– Eu não sabia que vocês estavam… – ia dizendo o rapaz, voltando em direção à porta.
– Fica, Gustavo! Preciso falar com você. Eu tinha começado aqui e...
Achei tudo aquilo sexy, e “chuf, chuf, chuf”, eu ia roçando por dentro das bochechas, aquele pau maravilhoso.
– Como foi aquela reunião que… – o amigo até sentou para tentar se concentrar no assunto, e também na minha chupada.
Coloquei as mãos no peito dele, e mantive a boca no cacete, mas retirava e alçava novamente, num “gruf, gruf” frenético. Passado um tempinho, meu marido me segurou pela nuca, apertou e, “sprich” mandou ver numa gozada inclível. Olhei com cara de sonsa para o amigo Gustavo, com a boca toda melada, quando meu marido devolveu a minha cara na mamada. “Tchac, tchac, tchac”, continuou as estocadas, e o assunto de trabalho continuava, até que caiu exausto no sofá. Caí no meio das pernas dele, e ia continuar chupando, quando me puxou pelos cabelos, me metendo mais um tapa na cara.
– O que é isso? – perguntou o amigo.
– Ela não sabe a hora de parar.
O amigo lembrou:
– Carlão, tá na hora! Lembra das gêmeas?
Meu marido olhou para o relógio, e disse:
– Putz! Tá de brincadeira! Elas aceitaram o convite?
Foi uma correria, com meu marido passando desodorante nas axilas, e também um pouco no pau gozado e espremido. Depois de uns 8 minutos, saíram.