SYLVIA, COMO TUDO COMEÇOU – PARTE 01
Olá, eu sou Mauro, homem preto, 1,72 de altura, acima dos cinquenta anos, corpo normal de quem pratica atividades físicas preocupado em manter a saúde sem cultuar o próprio corpo. Não sou e nunca fui aquele cara que as mulheres olham e se derretem, resumindo sou e sempre fui um cara normal.
Sylvia, uma Mulher na época com 38 anos, 20 anos a mais que eu. Morena, cabelos curtos, olhos azuis penetrantes, uma boca desenhada combinando com seu rostinho lindo, mais ou menos um metro e sessenta e oito de altura, um corpo de fazer inveja a qualquer menininha na minha idade (naquela época), seios médios, uma bunda linda realçada pelos vestidos que usava. Casada, recatada, seríssima, fiel ao marido, religiosa....
Seu marido trabalhava com vendas, passava a maior parte do tempo viajando. Retornava pra casa a cada quinze dias, ficava dois ou três e já viajava. Eu morava com meus pais e irmãos em um bairro de periferia, Sylvia morava em um bairro de classe média. Ela e minha mãe eram da mesma igreja. Eu a conheci numa das vezes que veio em casa trazer minha mãe após o culto. Fomos apresentados e fiquei encantado com o sorriso daquela linda mulher. Não só com o sorriso, é claro.
Em uma noite de sábado, minha mãe chega em casa do culto eu estava no sofá assistindo tv, olho para a porta e lá está aquele monumento de mulher que desde que a conheci povoava meus pensamentos e meus sonhos. Minha mãe perguntou se eu ia sair, respondi que não. Se ia jogar futebol no domingo cedo, também respondi que não. Então me perguntou se eu não me incomodaria em dormir na casa da irmã Sylvia naquela noite, que ela estava sozinha, o marido só viria no próximo final de semana e ela estava com muito medo de ficar sozinha. Amei a idéia e topei na hora. Disfarcei a alegria para não chamar a atenção e lá fomos nós.
Chegamos, era uma casa espaçosa, mil vezes melhor que a minha, tudo organizado.... Ela me levou até um dos quartos e me informou que eu dormiria ali. Disse para eu continuar assistindo tv na sala que ia tomar um banho. Eu estava alegre, eufórico, até ali sem qualquer malícia, afinal era uma irmã de igreja da minha mãe e não queria ficar em maus lençóis com ela.
Eu totalmente desligado assistindo tv, quando olho para o lado lá está Sylvia em uma roupinha de dormir, shortinho de tecido molinho e uma blusinha discreta, porém seus mamilos denunciavam que estava sem sutiã. Que visão maravilhosa. Fiquei vidrado, encarando de forma despudorada. Acho que ela percebeu, virou e foi pra cozinha dizendo que faria algo para comermos. Fiquei olhando aquela bunda maravilhosa rebolando mais que o normal, parecia estar desfilando para mim. Alguns minutos depois voltou para a sala, sentou ao meu lado no sofá e começou a me questionar. Se eu tinha namorada, o que eu achava de mulheres mais velhas, se gostava de beijar.... Fui sincero, respondi que não possuía nenhum atrativo (carro, moto, dinheiro, beleza) e isso espantava as meninas. Nenhuma se interessava e as que se aventuravam eram só beijos e nada mais. Pediu para que eu mostrasse como beijava. Fiquei assustado e ofegante, me contive e perguntei: Com a senhora? Estamos só nós dois aqui, não me chame de senhora, e me mostre como beija. Fui direto, como o sedento no deserto ao encontrar um oásis. Calma menino, o mundo não acaba agora. Você tem muito a aprender. Segurou meu rosto, me beijou bem de leve apenas com os lábios, depois de sentir aqueles lábios deliciosos, conhece-los ela veio com sua língua ainda bem devagar e invadiu minha boca, retribuí com a mesma intensidade. Minha mão já apalpara seus seios, minha respiração alterada, querendo agarrá-la e possuí-la ali mesmo. Está vendo, quando for beijar uma mulher, faça assim, sem apavoros, desespero ou demonstração que está faminto. Vá com calma. Disse isso e veio novamente, dessa vez mordeu minha orelha, passou a língua, desceu para meu pescoço, voltou para minha boca e continuamos nos beijando. Quando parou retribuí os carinhos que havia feito em mim. Me disse para lamber e mordiscar sua nuca, que poucas mulheres resistem a essas carícias. Sylvia ficou toda arrepiada. Me guiou até seus seios me orientando como lambê-los e chupá-los. Como tratar com a boca, língua e dedo e mãos os seios de uma mulher. Nossa, que delícia de aprendizado. Levou uma das minhas mãos até suas coxas e foi me ensinando como movimentá-la sem pressa, alisar em volta da boceta, passando as unhas bem de leve enquanto chupa, lambe os seios revezando com beijos ardentes na boca. Eu me deliciava com aquilo e Sylvia também, seus olhinhos azuis brilhavam de prazer. Ela levantou, tirou o shortinho, me beijou a boca e disse: Agora vou ensinar como dar muito prazer a uma mulher antes de penetrá-la. É um carinho que toda mulher gosta, mas tem marido que é nojento e não faz. Me fez subir lambendo a parte interna das coxas, alternando entre uma e outra, lambendo, chupando e mordiscando. Me fez lamber e chupar em volta da boceta e ao alternar entre uma coxa e outra passava o nariz lá dentro e cheirava. Na terceira vez que cheirei, Sylvia implorou para que lambesse lá dentro, que não estava mais aguentando. Iniciei lambidas circulares dentro da boceta e ela rebolava, gemia quase gritando que estava uma delícia. Quando fui atacar o grelinho me fez enfiar um dedo e curvá-lo para cima. Sylvia teve seu primeiro de muitos orgasmos. Ficou toda molinha e dengosa me dizendo que aprendo rápido. Pediu para fazer de novo, no auge do tesão passei a língua no seu cuzinho e senti que ela ficou tensa. Chupei o grelinho e desci novamente ao cuzinho, dessa vez ela se soltou, deixou rolar. Voltei ao clitóris, boceta toda melada e babada, fui com um dedinho maroto lá dentro e Sylvia simplesmente desabou em outro gozo delicioso e intenso. Pediu para eu tirar toda minha roupa e sentar no sofá. Meu caralho estava a posto de explodir. Testículos doendo e a vontade de penetrar na boceta dela era quase incontrolável. Sylvia então veio, beijou minha boca e foi descendo, lambeu minha barriga, desceu até o caralho, cheirou e desceu lambendo toda e extensão até as bolas, onde lambeu bastante e depois ficou no vai e vem de cima até embaixo, e eu a ponto de explodir. Eu estava quase implorando para ela engolir logo, mas ela nada, continuou me torturando. Sylvia parou de lamber, me encarou e disse: você está a ponto de gozar. Vou fazê-lo gozar dentro de mim, mas depois vou ensinar a se segurar e prolongar o prazer que vai me dar. Mulher nenhuma gosta de homem que goza rápido. Disse isso, subiu no meu colo de frente para mim, beijou loucamente minha boca e encaixou minha pica na entradinha da boceta. Foi descendo bem devagar e rebolando de leve. Quando estrou tudo começou a rebolar de forma intensa, gemer e gritar que estava gozando, e eu simplesmente explodi num gozo como nunca tinha acontecido comigo. Foi muito bom, ao ponto de mesmo estando inteirinho dentro de Sylvia, senti escorrendo de sua boceta e melecando minhas bolas e o sofá. Continuamos nos beijando ainda encaixados. Ela se levantou, me pegou pela mão e fomos até o banheiro. Tomamos um banho e dessa vez não paramos na sala, ela queria na cama dela, mas sugeri que fossemos ao quarto onde eu dormiria e ela aceitou. Lá chegando pediu que eu deitasse, veio por cima me beijou a boca e desceu até o cacete que estava meio molinho. Me olhou e disse que agora eu estava pronto para aprender a me controlar. Lambeu toda a extensão do caralho e veio com aqueles lábios deliciosos. Envolveu a cabeça e desceu engolindo quase inteiro, repetiu o mesmo movimento várias vezes. Engolia de novo babando nele todo, subia e descia. E eu adorando tudo aquilo. Aquele monumento de mulher, ali me ensinando como satisfazê-la. Pedi pra parar, virei por baixo dela num meia nove e abocanhei sua boceta já toda melada de novo. Lambi, chupei e ela rebolando deliciosamente na minha língua. Enfiei um dedo na boceta e com outro fiquei alisando o cuzinho dela, brincando na entradinha. Sylvia parou de chupar e começou a gemer alto e dizer que estava gozando! Mudamos de posição, deitei ao seu lado e ficamos nos beijando. Fui por cima dela, abri suas pernas e a penetrei na posição papai e mamãe, Enfiava um pedacinho bem devagar, tirava quase tudo e enfiava novamente, fiz isso várias vezes, entrava inteiro e tirava quase tudo, então enfiava novamente. Fui fazendo isso e beijando sua boca como tinha me ensinado. Sylvia perdeu totalmente o controle, mordeu meu peito, trançou as pernas na minha cintura me puxando para dentro dela e pedindo: me fode, me rasga inteira, soca tudo na minha boceta que agora é sua, sou sua puta, vou dar pra você todos os dias, eu quero mais, soca tudo soca, soca, eu tô gozando... Não parei, continuei no mesmo ritmo e ela foi a loucura, rebolava, gritava, gemia, pedia mais e aos gritos anunciou estar gozando de novo. Me agarrou, ficou me beijando, me unhou as costas, mordeu meu peito e desceu até meu caralho, abocanhou e disse querer tomar leitinho. Mamou tão gostoso que não resisti, enchi sua linda boca com muito leitinho que ela não desperdiçou nada. Que coisa gostosa. Uma mulher madura, com muita experiência me ensinando como foder. Dormimos agarradinhos, simplesmente apaguei.