O Homem que não precisa usar cueca! Apaixonado?

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3079 palavras
Data: 23/12/2024 01:49:28

Com tudo o que eu tinha passado, estava em meu momento de glória, estava festejando sozinho dando bom dia para todos, cheguei no meu serviço o mais feliz de todos, poderia resolver qualquer problema, não importava nada, sempre com um sorriso no rosto.

Um número desconhecido me chama no WhatsApp.

“Olá”.

Eu disse: Olá

“Tudo bem ?”

Eu disse: Tudo e você ?

“Bem tbm, me manda uma foto agora?”

Eu disse: Assim do nada ?

“Sim”

Mandei.

E ninguém respondeu, achei estranho, mas mandei uma foto normal de visualização única.

Me mandou outra mensagem algumas horas depois.

“Oi”

Eu disse: ??

“sabe quem eu sou ?”

Eu disse: Não.

“Sou a Fer do consultório, se quiser posso te ajudar com o seu problema de um jeito diferente”

Eu disse: Ah, então é você.

Ela disse: 🤗 surpresa.

Eu disse: Como assim me ajudar?

Ela disse: Eu estudo e trabalho, só que eu faço uns servicinhos extras, que podem te ajudar.

Eu disse: Como seria.

Ela disse: Na prática.

Ela queria se prostituir comigo, não estava entendendo, só que o meu dia tinha sido tão bom então não me importei em continuar sem fazer muita especulação.

Eu disse: Não sei…

Ela disse: Quer marcar uma sessão, te faço pela metade do preço.

Eu disse: Quanto.

Ela disse: 100 reais para você.

Fiquei muito animado.

Eu disse: Pode ser.

Ela disse: No motel, você paga, daqui 30 minutos eu estou saindo no horário de almoço.

Era idêntico ao meu e também para mim ficou muito evidente que ela ia se prostituir, mas não disse nada, fomos até o motel na hora marcada.

Ela estava linda com uma correntinha de ouro no pescoço, usando uma camisa verde sem sutiã e com uma calça jeans, entramos juntos sem nos falar muito.

Sentamos na cama.

Ela disse: Pode tirar a roupa e se sentar.

Tirei, ela também foi tirando, fiquei pelado e ela ficou de calcinha e sutiã.

Ela me colocou sentado no meio da cama e colocou a mão na minha cintura.

Ela disse: O corpo manda impulsos para o cérebro enquanto você não se acostumar vai ser uma explosão de sensação, você é uma pessoa muito carente, então vou reduzir esses estresse do seu corpo.

Apenas se respire, ela colocou o ar-condicionado no 17 ela sentou atrás de mim, passando a mão nas minhas costas e cintura e peito, ela respirava no meu pescoço, o meu pau ficou muito duro queria muito transar e saber se conseguir dura muito, a cada beijo que ela dava no ombros e pescoço meu pau pulsava de tesão.

Ela disse: A intenção é fazer você sentir tesão sem gozar, se for acontecer me diga.

Ela pegou no meu pau e masturbou um pouquinho e soltou a continuou passando a mão no meu corpo, ela me lambia e beijava meu pescoço e me masturbava, eu já estava querendo gozar, ela parou de me masturbar, passou a mão no meu corpo, meu corpo estremeceu eu ja estava preste a gozar.

Eu disse: Vou gozar.

Ela disse: Deita.

Fiz o que ela mandou rápido para não gozar, ela ficou de conchinha maior.

Ela disse: Sabe o que uma mulher quer ?

Eu disse: Oque ?

Ela disse: Quer pegar( ela pegando no meu pau) quer sentir, masturbar, vê como é e depois de tudo isso.

Ela fez uma pausa, meu corpo arrepiou.

Eu disse: Isso deixa as mulheres molhadas ?

Ela disse: Não, se você quer deixar uma molhada vai ter que fazer mais que isso.

Eu disse: Você ver pintos todos os dias já algo comum para você.

Ela disse: Você quer ser especial?

Eu disse: Não sei.

O meu pau duro como uma rocha, saindo pré gozo, e querendo sair mais que pré gozo.

Ela passou a língua no meu pescoço.

Ela disse: Você pensou que íamos transar ?

Eu disse: E não vamos ?

Ela riu e disse: O meu amor, eu disse que ia te ajudar e não te roubar, sabendo que você gozar em dois minutos, será os 100 reais mais fácil da minha vida.

Foi um soco no estômago.

Ela disse: Respira fundo.

Eu respirei.

Ela disse: Então você bate mais de 8 punheta por semana.

Eu disse: Por aí.

Ela disse: Você estava carente mesmo, precisando de um toque feminino… onde foi o lugar mais ousado que você bateu punheta?

Eu disse: No banheiro do serviço.

Ela disse: Que safadinho… oque você pensa quando bate punheta?

Eu disse: Fodendo uma bucetinha.

Ela disse: Pensa nisso e se masturba para mim.

Ela falando isso no meu ouvido não tinha como negar, eu comecei a me masturbar, ela me abraçou passando uma mão no meu rosto e peito e outra nas minhas bolas e virilha, era tão gostoso aqueles toques, a sensação de ser querido, ela beijou a minha bochecha, nossos rosto se toca lado a lado, ela põe a mão na minha boca e com a outra me masturba, quando eu estava para gozar, ela tirou a mão passando no meu corpo eu estava ofegante, não aguentava mais aquela tortura, ela brincou com a minhas bolas.

Ela disse: Se gozar agora será os 100 mais fácil da minha vida.

Ela pegou no meu pau e foi masturbando bem devagarinho, eu senti que ia gozar e ela não parou e foi gozando, ela me masturbando foi incrível, gozei um absurdo, ela ficou rindo.

Ela me abraçou e me deu um selinho.

Ela disse: Quem sabe na próxima, se fosse durar mais, poderia te chupar.

Eu disse: Já acabou.

Ela disse: Ninguém mandou você gozar, agora me dê os meus 100 reais.

Eu abri a carteira e entrei, ela foi se vestindo e foi embora, eu ainda tive que pagar o motel ainda, trabalhei pensando em tudo que aconteceu não sabia se aquilo ia dar resultado ou não, finalmente o serviço terminou fui para casa.

Cheguei em casa, olhei o celular era dona Romana já tinha me ligado umas 3 vezes, e tinha uma mensagem “bora correr.”

Uai ela quer correr comigo depois do que aconteceu.

Eu disse: Tem certeza.

Ela disse: Sim, o bom que você aproveita e me conta tudo.

Eu disse: Combinado.

Assim que cheguei na represa, Dona Romana já estava à minha espera.

Ela disse: Vamos seu bunda mole.

Saímos correndo, 4 minutos eu já estava morrendo, demos uma volta e começou uma chuva enorme.

Ela disse: Vem no meu carro.

Entramos no carro dela e uma chuva que parecia que ia acabar o mundo, molhamos um pouco.

Eu disse: Que carro espaçoso.

Ela disse: É uma caminhonete ws4.

Eu disse: Top demais.

Romana disse: Foi no consultório.

Eu disse: Sim.

Romana disse: Me conta tudo.

Eu disse: Elas não conseguiram pegar as amostras do meu esperma.

Romana disse: O que aconteceu ?

Eu disse: Fui precoce demais.

Romana riu alto e disse: Não tem como levar você a sério.

Eu disse: Ela é meio maluca, me fez tomar Viagra, passou até um vibrador na minha bunda.

Romana disse: Meu Deus Aline não existe, olha o importante é que você não seja precoce deixar ela fazer tudo que quiser.

Eu disse: Mais é estranho.

Romana mudou o tom de voz e disse: Único estranho é você.

Fiquei em silêncio.

Eu disse: Não sei se isso vai resolver o meu problema.

Ela disse: Porque?... Nossa eu estou toda molhada.

Eu disse: Com toda sinceridade você trairia o cara por ter o pau pequeno?

Romana disse: Acho que por ter um pau pequeno não, mais por ser frouxo sim.

Eu disse: Você acha eu frouxo.

Ela deu uma risada e não falou nada.

Eu disse: O quanto?

Romana disse rindo: MUITO.

Eu fiquei um pouco sem graça.

Ela disse: Você sabe como ser um imbecil, olha eu estava toda pelada tinha que ter me pegado de todas as formas.

Eu disse: Vou ter que ir de novo ver aquela doida, se eu der mole ela ainda enfia o dedo no meu rabo.

Ela riu e disse: Ninguém mandou ser frouxo… nossa como eu estou molhada, porque você não se molhou tanto, olha isso!

Ela tirou sua camisa ficando só de sutiã, eu dei uma secada no seu corpo, ela percebeu.

Ela disse: É sério, se vai tentar dar em cima de mim.

Eu disse: Como assim!

Ela disse: Eu sei que está chovendo, tá eu e você no carro, um carro espaçoso como esse dá pra fazer várias coisas e tô até tirando a roupa, mas não fica pensando coisas não, você tem a Adriana.

Eu disse: Não falei nada.

Ela disse: Você teve a chance de fazer oque quiser com esse corpinho, mas desperdiçou.

Eu disse: Não vai ter a segunda chance?

Ela disse: Não, não vai, você tem que segurar essa coisinha nas suas pernas.

Eu disse: Pode deixar.

Se eu não tivesse gozado agora pouco, certamente estaria implorando para fazer qualquer coisa.

Ela disse: Se vai precisar ir naquele consultório por uns longos anos até dar conta de mim. Vai ficar só na vontade.

Dei uma risada de confiança, estava com a mente blindada.

Eu disse: Vou tentar me segurar o máximo possível, não vou cair na tentação.

Ela disse no ouvido: Mesmo que você dure bastante tempo na cama ainda vai te faltar pegada.

Eu disse: Pegada ?

Ela disse: Sim, coisa de homem bruto, você não entende.

Eu disse: Até parece.

Ela disse: Vejo você me secando, sei que gosta do que ver.

Eu disse: Não pode olhar ?

Ela disse: Poderia te mandar embora, nessa chuva.

Dei uma engolida seca, gosto quando ela estava no controle.

Eu disse: Maldade.

Ela ficou me olhando e disse: Tenho uma pergunta?

Eu disse: Qual.

Ela disse: Você não ficou com nojo de cheirar minha calcinha usada aquele dia.

Eu disse: Não, o seu cheiro é tão gostoso.

Ela ficou vermelha na hora.

Eu disse: Quando eu coloquei a calcinha no meu rosto, senti o calor do seu corpo.

Ela ficou vermelha de vez.

Eu disse: Acho que eu sei o que você está pensando.

Ela disse: Sabe nada.

Eu disse: Sexo ficou uma coisa normal para você… principalmente quando se pode ter com qualquer homem em qualquer lugar… agora um homem que faça qualquer coisa por você mesmo que for estranho, você adora né.

Ela disse: Como assim?

Eu disse: Tirar a sua roupa, te abraçar, sentir você, te beijar e lamber o seu corpo inteiro e te fazer gozar com a minha língua.

“Estava fazendo o mesmo que a Fer fez por mim, a diferença que eu não ia cobrar.”

Ela ficou me olhando sem palavras.

Eu disse: Posso esperar o ano inteiro para foder a sua bucetinha, só de eu chupar ela e penetrar meu dedos já é o suficiente.

Ela ficou sem reação, seu rosto dizia que queria.

Eu disse: Se quiser posso me deitar nesse banco de trás e você pode sentar na minha cara, rebola e esfregar o quanto quiser em mim, pode até usar meu nariz, ia adorar ficar com o seu cheiro no meu rosto.

Ela disse: Vai pro banco de trás.

Eu fui e me deitei ela tirou a sua roupa o mais rápido possível, logo subiu o cheiro de buceta molhada. Ela vem para o banco de trás o calor da sua bucetinha sentando no meu rosto com gentileza, sua bucetinha se abriu para mim, um cheiro forte e gostoso do que jeitinho que eu imaginava, meu pau rasgando o shorts, eu lambi como eu podia, ela se mexia de todas as formas, seu clitóris grande foi raspando no meu rosto, percebi como estava excitada.

Ela disse: Era assim que você queria.

Eu disse: Patroa, se eu soubesse o tanto que você era selvagem na cama, eu queria ter conhecido a muito tempo.

Ela sentou no meu rosto me abafando de falar qualquer coisa, não demorou muito ela gozou na minha boca, ela sentou em cima do meu peito e ficou se recuperando, ela suava em cima de mim.

Ela disse: Você é muito safado.

Ela se recuperou e sentou em cima do meu colo e deitou em cima do meu peito, eu não uso cueca então ela devia sentir perfeitamente o meu pau duro no short fino de jogar bola.

Ela disse: Você me acha uma vagabunda.

Eu disse: Sim, mas você seria a maior vagabunda se tivesse transado na sua sala.

Ela disse: Eu já fiz isso.

Eu dando um tapa na sua bunda: Mentira… Você é uma vagabunda mesmo.

Ela me olhou e riu.

Eu disse: Me conta como foi.

Ela disse: Se gosta de saber das minhas histórias né.

Eu disse: Sim.

Ela disse: Não quero ser o motivo de você se masturbar depois.

Eu disse: Não vou.

Ela disse: Não quero ser a culpada por deixar você mais broxa.

Eu disse: Até parece.

Ela fez o sinal de punheta com a mão

Ela disse: Punhetinha.

Eu disse: Conta vai.

Ela disse: Ele devia ter uns 50 anos, charmoso cabelo grisalho e estava em forma.

Eu ajeitei ela pra ficar em cima do meu pau, ela percebeu e continuou contando.

Ela disse: Estava de vestido com zíper nas costas, ele foi até atrás de mim colocou a mãos pesadas no meu ombro e abriu o meu vestido sem o meu consentimento, com umas das mãos abriu o meu sutiã, quando eu vi estava tudo no chão.

Nesse momento lambi meus dedos e busquei a sua bucetinha e comecei a masturbar ela.

Ela disse: Ele mordiscava e lambia meu pescoço enquanto segurava nos meus seios, devia tê-lo impedido.

Eu tirei o meu pau duro pra fora sentindo o calor da bucetinha dela, ela me olhou.

Ela disse: Se acha que o seu pauzinho vai me satisfazer.

Eu disse: Continua a história.

Ela deu uma risada e disse: Eu ouvi ele abrindo o cinto e abaixando suas calças e senti o seu pinto espetando a minha bunda.

Nisso eu bombava como eu podia fazer o meu pau esfregar na sua bucetinha.

Ela disse: Sabe como é estranho, ter um pinto a ponto te penetra você, sem saber o tamanho ou grossura, a minha bucetinha ficou muito molhada.

Quando ela falou aquilo eu fiquei morrendo de tesão.

Eu disse: Ela também está agora.

Ela disse: Não é por causa do seu pau, com o seu jeitinho obediente.

Eu disse: Meu jeitinho é?

Ela disse rindo: Beta, o meu betinha.

Eu disse: Continua a história.

Ela disse: Estraga prazer…Sabe antes de transar eu quero pegar no pau, chupar, ver ele, mas ali foi diferente, simplesmente fiquei como um objeto para ele se satisfazer.

Eu querendo muito comer a bucetinha dela.

Ela disse: Tá gostando de ouvir?

Eu disse: Muito, deixa eu por sua cabecinha.

Ela riu e deu uma levantada no quadril e eu encaixei o meu pau na sua bucetinha.

Eu disse: Ai que bucetinha gostosa.

Ela disse: Todos gostam.

Eu dei uma risada.

Ela disse: Ele me curvou sobre a minha mesa e puxou a minha calcinha de lado e foi penetrando o seu penis, sem lubrificar sem nada, foi bastante dolorido eu não podia gemer ou reclamar vai que alguém ouvia algo, eu dei para ele em silêncio.

Eu disse: Que putinha.

Ela disse com vozinha de puta: Eu fui a putinha dele, o pau dele era bem diferente do seu, o dele entrou rasgando me penetrando, ele não deve dó de mim.

Eu disse: Ele tinha um pau maior que o meu.

Ela disse: Vou deixar isso para sua imaginação. Talvez eu tenha tido um pau maior dentro de mim, tocando lugares que você nunca alcançará.

Eu disse: Vagabunda, e você aguentou tudo em silêncio.

Ela disse: Ele me chamou de puta e vários outros nomes por não impedir ele, me senti tão vagabunda, minha bucetinha se molhou inteira a dor foi embora, o seu pau entrava gostoso.

Eu fiquei com mais tesão e comecei a bombar como podia.

Ela disse: Fiquei por um momento pensando se alguém poderia me ver fodendo daquele jeito, meu tesão só aumentava eu gozei e acabei fazendo barulho ele tampou a minha boca e me fodeu até gozar dentro de mim.

Eu disse: Safadaaa.

Ela disse: Ele gozou dentro e tirou o seu penis e guardou antes de puder ver, me senti tão suja.

Eu disse: E ele.

Ela disse: Ele deu um tapa na minha bunda e saiu pela porta e corri para trancada, que velho filho da puta.

Eu disse: Que filho da puta.

Ela disse: Ele é mais macho que qualquer homem que eu conheci na minha vida.

Tive que engolir calado isso.

Eu disse: Posso gozar dentro.

Ela disse: Vai lamber depois?

Eu disse: Vou sim.

Ela disse: Goza na minha bucetinha, encher ela de porra.

As palavras delas foram demais, eu gozei gostoso que até perdi as forças, ela se levantou e veio até a minha boca, com o esperma quase pingando, ela enfiou a sua bucetinha na minha cabeça, eu dei uma lambida generosa ela se levantou um pouquinho eu mostrei a minha língua cheia de esperma, ela sentou de novo em mim e gemeu alto, eu chupei o máximo que eu pude.

Ela saiu de cima de mim e sentou no banco da frente.

Eu fiquei sorrindo.

Ela disse: Oque ?

Eu disse: Eu sou tão sortudo, minha chefa a mais gostosa de todas está pelada na minha frente.

Ela riu e disse: Você é tão Betinha.

Eu disse: Para com isso.

Ela disse: Você realmente gosta de fazer uma limpeza.

Quando ela falou meu pau ficou duro denovo, ela riu e disse: Seu pequeno diz que gosta.

Eu fiquei sem palavras.

Ela disse: É fácil você se recuperar, precisa de pouco sangue para deixar ele duro.

Fiquei sem palavras.

Ela disse: Eu já me divertir o suficiente, se você quiser de masturbar vai na chuva ou pode ficar aqui esperando.

Eu coloquei meu pênis para dentro ela vestiu a sua roupa e ficou mexendo no celular enquanto eu também mexi no meu celular foi algo diferente, único.

Ela disse: Sabe parece que eu sou a mulher secundária.

Eu disse: Mulher secundária?

Ela disse: Você tem a Adriana e ainda faz sexo comigo.

Eu disse: Você pode ser tudo menos secundária.

Ela disse: Você tem razão, mais para ter certeza amanhã vou fazer com outro rapaz.

Eu disse: Porque você está me contando isso.

Ela disse: Se vai descobrir.

A chuva parou e finalmente ela me expulsou do seu carro, será que eu estava ficando apaixonado por minha patroa, porque o ciúmes que estava tendo era muito.

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