Orgia de uma mãe com seus filhos (parte I)

Um conto erótico de Édipo
Categoria: Grupal
Contém 1449 palavras
Data: 23/12/2024 02:00:09

- Então, mãe. Nós três temos que conversar com você.

- Filhos, não foi minha intenção. Não queria que vocês tivessem visto isso. Eu tô com muita vergonha.

- Pô mãe, a gente entende que você tem suas necessidades, sabe? Mas acho que você tem algum tipo de ninfomania, já não é a primeira vez que você transa até com amigos nossos. E dessa vez tinha dois caras te comendo na sala.

- Eu vou parar com isso, gente. Eu tô com muita vergonha.

- Na verdade, nós três conversamos e queríamos resolver isso de outra forma.

- Digam. Podem dizer. Qualquer coisa.

- Incesto.

- O que?

- Isso que você ouviu,

- Incesto? Como assim? – deu uma risada de nervoso

- A gente vive com vontade de te comer e você dá para todo mundo.

- Vocês só podem estar de brincadeira?

- Qual é o problema, mãe? Você não vive sem sexo. Vamos falar sério. Tem três picas aqui para te deixar muito mais que satisfeita. E você é muito gostosa, mãe.

- Que papo é esse? E o respeito?

- Eu virei as costas um minuto, e meu amigo te comeu no meio da cozinha, mãe. Que respeito? Todo mundo ficou sabendo.

-... – ficou sem reação – O que? Por que estão fazendo isso comigo? Vocês me odeiam?

- A gente te ama muito, mãe, só que já que você tem essas necessidades, nós também temos as nossas.

- Mãe. O João tá querendo dizer que só queremos unir o útil ao agradável, pô.

- Mas eu sou a mãe de vocês. Isso é errado.

- Ninguém vai falar nada.

- Isso não é o caso.

- Nós perdemos o pudor, mãe. Todo mundo aqui já esfregou o pau até nas suas calcinhas.

Depois disso, ela se enfureceu e entrou no quarto e ficou sem falar com a gente. Nós demos risadas, e fomos cuidar das nossas vidas. Mas no dia seguinte, quando eu chego em casa, estava meu irmão Lucas metendo na buceta da nossa velha. Ela só me viu quando meu pau já estava na cara dela

- João?

- Oi mãe. – falei já introduzindo meu pau na boca dela, e apalpando os peitos dela.

- Filho? – falando de forma engasgada. Começou a chupar meu pau, meio que no susto.

Tirei o pau da boca dela e comecei a beijar a boca dela.

- Não demorou nada, né mãe? – ela sorriu um sorriso amarelo. – Liga para o Gil logo, Lu. – Ela começou a pegar no meu pau, de maneira encabulada – Depois você brinca mais.

- Vai Lu! Liga para seu irmão. – disse minha mãe.

Lucas parou de comê-la para pegar o telefone, e eu a agarrei e fiquei esfregando a mão na buceta dela, fazendo quase um exame ginecológico nela com a língua. Minha mãe batia uma punheta devagarinho pro Lucas, enquanto ele ligava para nosso outro irmão.

- Oi Gil, a mãe quer falar com você

- Oi Gil, vem para cá, meu anjo

- Oi mãe, aconteceu alguma coisa?

- Seus irmãos tão me comendo, vem logo.

- Vem Gil, vou desligar – Lucas desligou na cara dele rapidamente, e jogou o celular longe, introduziu o pênis dentro da boca da mãe, e eu comecei a comê-la.

- Buceta gostosa! – Eu gemia, até um pouco emocionado.

- Pau gostoso, filho! Eu gosto assim! Pau grosso e gostoso.

A luxúria falava por si só, o fato de o incesto estar acontecendo era secundário, o fato principal que nossa mãe era uma cadela safada na cama e nos erámos todos pervertidos.

- Mãe, bora fazer uma dupla penetração em você?

- Bora, deixem eu me limpar.

Ela foi no banheiro fazer a chuca. Enquanto a gente esperava.

- Porra, a mãe é muito gostosa.

- E safada.

- Por mim, eu como ela todo dia.

- Puta de uma milf do caralho. Agora, ela vai ter pica de sobra para apagar esse fogo, hein porra.

- Agora que todo mundo já comeu kk. Chegou nossa vez.

- O que vocês tão falando? Seus safados? Tão falando mal da mãe de vocês?

- Tá preparada?

- Ai, Sim!

Lucas sentou na cama para ela sentar a buceta no pau dele. Enquanto eu fui por trás dela para provar aquele cuzinho. E foi aquele nocaute do jeito que ela gostava. Os dois macetando o pau sem dó dentro dela, toda laceada e ela gritando sem nenhum pudor.

O Gil chegou no meio da gritaria. Chegou, foi lavando o pau e já deu para nossa mãe chupar

- Gil, meu filho gostoso. – Chupando feito uma cadela.

Foi um negócio muito diferente. Desde quando eu e meus irmãos decidimos que convenceríamos nossa mãe em fazer incesto, nunca imaginamos o que realmente ia acontecer. De repente, estávamos os três comendo de uma vez. Percebemos que ela era ninfomaníaca, e de certa forma parecíamos se aproveitar disso.

O cú dela estava muito gostoso, e o Lucas ficava bombando a buceta dela por baixo. Gil pediu para mãe para que ele a comesse, e ela atendeu. Assim paramos de comer os buracos da mamãe, para que ele pudesse aproveitar também.

Ele olhou para boceta dela e quis chupar. Sim, nojinho já não era uma questão para gente naquele momento, não importava se os irmãos dele tinham passado a pica naquela xana, ele só queria sentir a vagina na mãe entre a língua dele. Enquanto ele a chupava, nossa mãe sempre tinha alguma rola nossa na boca.

Gil começou a comer ela, mas o Lucas queria comer o cú dela. E lá vai mais um sanduíche de mamãe. Parei de frente dela e ela ficou me chupando. Aproveitei para ficar falando umas sacanagens para ela.

- Você é minha puta?

- Sou sua puta, sua mãezinha.

- Chupa vadia, sua cadela – ela ficava ouriçada com os xingamentos e chupava mais com vontade a minha pica – Te amo, porra. Sua gostosa. – Beijei a boca dela como se eu fosse um animal.

Nós a comemos até o pau dizer chega, até que chegou a hora que decidíamos que íamos gozar. Lucas aumentou o ritmo, gozou tudo dentro dela. Gil logo depois foi o próximo a gozar dentro da vagina, e vou reafirmar que não existia mais nojinho entre nós com ela em relação à fluídos, principalmente em relação a orgia. Fui lá comi à buceta dela bem forte e gozei tudo que tinha direito.

Não sei quanto tempo passou até que eu ejaculei. Quando tudo terminou, ela se deitou ao meu lado, a respiração lenta e satisfeita. Passei os dedos por seu cabelo, algo que fazia desde pequeno para confortá-la. Agora, o gesto carregava um significado bem diferente, mas que ainda profundamente íntimo.

— Obrigada, meu amor — ela murmurou, a voz cheia de ternura. Não respondi, apenas a abracei.

Depois daquilo ficamos os quatro tomando cerveja e conversando na sala. Ficamos dando umas risadas, comentando sobre a loucura que tínhamos feito nesse dia e aproveitamos para deixar alinhadas algumas coisas.

Minha mãe era realmente ninfomaníaca e conversamos isso mais a sério. Deixamos acordado que um de nós iria dormir com ela todos os dias caso ela se sentir bem com isso. O Gil até tinha namorada, mas esse foi um segredo de família que todos se comprometeram a respeitar naquele dia.

- A gente precisa organizar melhor isso — meu irmão do meio comentou, girando a garrafa vazia entre as mãos. — Eu acho que assim vai ser mais justo.

Eu ri, talvez por nervosismo ou pelo álcool. — Justo? E o que você sugere? Uma tabela? Escala semanal?

- Na verdade, sim — ele respondeu, com um sorriso sério demais para ser brincadeira. Meu irmão mais velho assentiu, como se aquilo já tivesse passado por sua cabeça.

- Cada um fica com uma noite. Segunda, quarta e sexta pra você — ele apontou para o irmão do meio —, terça, quinta e sábado pra mim. Domingo fica com ele — disse, apontando para mim.

Houve um momento de silêncio. Um pacto não dito, mas ali, entre garrafas de cerveja, todos entendemos o que aquilo significava. Não era apenas uma divisão de dias; era um compromisso com nossa mãe, com aquilo que a mantinha equilibrada, e com algo que nós mesmos buscávamos nela.

Depois da nossa conversa, fomos dormir, e decidimos, conjuntamente por um rápido sorteio entre nós, que o Lucas iria dormir com ela naquele dia (o que achamos justo por que ele que conseguiu convencer ela com o incesto).

Para quem tem curiosidade de saber como ela é, ela é alta e magra, sua pele clara com os cabelos loiros e longos. O corpo bonito, esculpido pelo tempo, tinha curvas lindas. Realmente um milf de respeito. Nós, seus três filhos, crescemos em uma casa que parecia girar em torno dela. E a partir daquele dia, nossas vidas definitivamente mudaram.

E assim, seguíamos — unidos, cumplices, e dedicados a ela, à nossa mãe, de uma maneira que somente nós podíamos entender. Nos próximos textos que eu escrever vou contar como é essa nova rotina.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Inces't La Vie a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários