Minha tia, minha musa - Parte 04

Um conto erótico de Ramones
Categoria: Heterossexual
Contém 1487 palavras
Data: 23/12/2024 02:13:11

Nos dias seguintes aos fatos ocorridos, minha tia e eu estávamos muito mais próximos um do outro, como disse no conto anterior, e conversávamos de forma muito íntima e pessoal.

Nem sempre fazíamos todas as loucuras que já descrevi aqui, pois eu não queria forçar ela a nada e quando via que não ia rolar, agia normalmente e conversava amigavelmente com ela. E percebia que ela gostava desse respeito em relação ao espaço dela.

Em uma madrugada de sexta para sábado, minha tia chega por volta de 04:00 da manhã, provavelmente voltando de alguma festa. Eu não conseguia dormir e fiquei jogando no PC até tarde, Pc que ficava no meu quarto.

Quando o portão abriu, eu sabia que era ela. Fui para cama e fingi que estava dormindo. Ouvi os passos dela em direção a cozinha, e provavelmente comeu alguma coisa, foi ao banheiro e ouço ela escovando os dentes. Ela abre a porta do quarto e meu irmão está dormindo na beliche abaixo da minha. Eu fico inteiramente coberto, até a cabeça e deixo apenas um buraquinho no edredom, a fim de vê-la colocando seu pijama. No quarto ao lado, meus pais dormiam.

Ela tira a blusinha vermelha regata que vestia, depois a calça jeans, ela estava com um fio dental vermelho, um tesão. O que me surpreendeu foi que, ao tirar a calça, a calcinha se mexeu um pouco e vi que apareceu uma marquinha de biquíni na cintura, ela tinha feito bronzeamento artificial. Fiquei louco com aquilo. Ela desprende o sutiã e tira, e a marquinha nos peitos aparecem, que tesão da porra estava me dando aquilo. Tira a calcinha também e aparece aquela bunda redonda, com aquela polpinha dobrada próximo a coxa. Que morena gostosa do caralho. Ela apaga a luz, após colocado o pijama dela e se deita.

Eu penso que ela vai dormir, porém, de repente, ela solta um ''psiu'' bem baixinho, da cama dela, que ficava ao lado da minha, cerca de 1 metro de distância. Eu, que fingia estar dormindo, não tiro a cabeça debaixo do edredom para não me desmentir, porém, ela solta outro ''psiu'' e eu olho para ela, fingindo cara de sono. Ela sussurra:

''Para de fingir que eu vi você olhando por dentro do edredom. rsrsrsrsr''

Eu sorrio discretamente. Estava me perguntando o que ela queria. Ela sussurra novamente:

''Quer deitar aqui comigo?''

Eu digo apenas ''uhum'' e vou até ela, tentando não fazer barulho.

Ela sussurra novamente, enquanto estou em pé ao lado da cama dela, vendo onde poderia me deitar:

''Deita do lado da parede, pois se alguém entrar, vão achar que você está embaixo do seu edredom e você estará escondido atrás de mim''

Ela era cuidadosa, porém, eu sabia que ninguém, naquela altura do campeonato, iria entrar ali. Aliás, meus pais não tinham esse costume, nunca tinham entrado ali de madrugada. E meu irmão dormia como uma pedra.

Deitei atrás dela e ela puxou minha mão para abraçar a cintura dela, eu o fiz. Ela nos cobriu. Meu pau estava coladinho no bumbum dela, pois éramos quase da mesma altura. Estavámos de conchinha ali. Eu cheirava a nuca dela, pois os cabelos pretos estavam amarrados.

Com cerca de 2 minutos assim, ela pega na minha mão de cima com a direita dela e conduz ela até o pijama de baixo, eu entendo a mensagem e coloco a mão dentro dele e toco a buceta dela com a mão inteira. Sinto ela respirar um pouco mais pesado. Eu passo muito a mão ali, tiro e dou uma cheirada e sinto aquele cheiro de buceta que deixa qualquer homem louco. Coloco de novo e tentou enfiar o dedo, consigo e fico colocando e tirando. Ela rebolava de leve enquanto eu ia masturbando ela. Até que ela olha para trás, de pescoço e sussurra:

''Vou gozar, meu anjo''

E sinto meu dedo molhar e escorrer até a mão, chegando no braço. Fico mais um tempo ali e trago a mão e o braço até a boca e começo lamber e chupar tudo. Aqui, ela havia virado de frente para mim e ficou assistindo isso. Ela me abraça e começa a me beijar de língua. Começos a passar de abraço para amassos. Pego na bunda dela, aperto com as duas mãos e puxo para cima. Depois levo uma das mãos que estavam na bunda até a nuca e pressiono ela contra meu rosto. Ficamos uns 5 minutos assim.

De repente, ela tira uma de suas mãos que estavam atrás de suas costas e leva até minha samba canção e toca o meu pau. Começa a esfregar ela e apertar as bolas. Nesse ponto, ele já estava a ponto de explodir.

De repente ela, excitada novamente, sussurra baixinho, olhando nos meus olhos, pois ainda havia luz no quarto, pouca mas havia, devido a um poste que ficava na nossa calçada, de frente com a janela do nosso quarto.

''Quero que você goze de forma diferente hoje''

Automaticamente pensei: ''Será que ela vai me deixar comê-lá?'' Meu coração batia muito forte nesse momento.

Começamos a dialogar, sempre sussurrando baixinho para ninguém ouvir.

Eu respondo, olhando nos olhos dela:

''Como, tia?''

Ela responde:

''Não podemos fazer sexo, sou sua tia e não tenho camisinha aqui.''

Entendi que ela tinha medo de eu não me controlar e gozar na buceta dela e dar problema, pois ela era solteira e provavelmente não tomava anti-concepcional. E também que ela acreditava que eu não seria capaz de tirar e gozar fora, e tinha razão, eu tinha apenas 15 para 16 anos e era virgem.

Mas ela diz:

''Mas podemos fazer outra coisa. Acho que vc nunca fez, então deixa que eu conduzo, tá bom?''

Eu apenas balanço a cabeça, afirmativamente.

Ela diz para mim ficar o mais de lado possível na cama, eu fico. Ela vira de costas para mim novamente e coloca um braço para trás, pega no meu pau e aproxima a bunda dele. De repente sinto ela pegar com um pouco mais de força e puxar ele contra ela, e ela me diz, baixinho.

''Lambe bastante sua mão, na parte dos dedos e passa no meio da minha bunda''

Entendi o que ela queria e passei, alcançando bastante o cuzinho. Deixei toda melada aquela região.

De repente sinto meu pau encostar na bunda dela e depois encaixando a cabeça na entrada no cuzinho. Ela diz para mim empurrar um pouco mais forte o meu pau contra ela, eu dou uma empurrada forte. Ela ajuda com a mão. E de repente sinto algo apertar meu pau muito forte e ela dar um suspiro um pouco mais alto e deitar a cabeça contra o travesseiro. Ficamos parados daquele jeito por uns 3 minutos, eu começo a sentir um tesão do caralho. Ela leva uma das mãos até minhas costas e me puxa contra ela, avisando para eu meter. Eu começo meio desajeitado e rápido, pois o pedido dela havia me deixado confuso. Ela diz:

''Calma, amor, calma. Vai mais devagar, se não vc não vai curtir. Põe tudo e volta, devagarzinho.''

Eu faço o que ela pede e aí o tesão começa a apertar de verdade. Eu coloco meu pau inteiro e volto ele e fico fazendo esse movimento com a cintura. Percebo que ela leva uma das mãos até a buceta, provavelmente para se masturbar e continuava com a cabeça deitada no travesseiro. Percebo meu coração acelerar, meu pau começa a dar umas ''pontadas'' que me davam um tesão da porra. Aquela sensação era maravilhosa e eu jamais esqueci dela. Até que após uns 3 minutos, eu percebo que vou gozar e meto com toda a força possível e fico com o pau parado, e começo a jorrar dentro do cu dela. Começo a morder a coberta para não gritar, apenas respirei forte.

Ela leva a mão até meu pau e tira. Se vira para mim e me beija de novo, de forma carinhosa. Ela levanta e vai até o banheiro, provavelmente para se limpar. Ao retornar, ela me encontra ''largado'' na cama dela, cansado. Ela ri, me dá um selinho no rosto e pede pra eu voltar pra minha. Em poucos segundos eu pego no sono e só acordo no outro dia, olhando para o lado e vendo ela dormindo também.

Minha vontade era tirar a coberta e comê-la de novo, mas preferi deixar ela dormir. Aparentava estar cansada.

Durante esse sábado, ficamos sozinhos em casa o dia todo. Meus pais estavam trabalhando e meu irmão na rua, brincando. Eu, que costumava ir com ele, não fui, ao ponto de meus amigos questionarem o por quê de eu não sair de casa mais. Segundo eles, meu irmão dizia que eu estava viciado no play 2.

Fiquei o dia todo com ela. Tomamos café e almoçamos juntos. Conversamos bastante e claro, fizemos algo que nunca achei que ela iria fazer comigo. Mas isso fica para a próxima parte.

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