No passado…
Uma vez por semana, Raul visitava a loja de Andressa para encomendar os produtos que venderia em seu supermercado. Ele não precisava da intermediação dela, mas desde que o marido dela, seu amigo, faleceu, se comprometeu a ajudá-la com o filho. As visitas iam além de uma mera negociação, pois Andressa tinha em Raul um amigo, praticamente um confidente. Era com ele que ela desabafava sobre a falta que o marido fazia e sobre como tudo aquilo afetava Daniel. Ela sempre o recebia com um sorriso no rosto, pois era uma das poucas visitas agradáveis que recebia no dia a dia.
Nem todos iam lá com intenções tão boas. Muitos apareciam, compravam nada e saíam resmungando sobre a loja ser amaldiçoada. Outros chegavam ao ponto de entrar na loja apenas para debochar, como Michele.
Naquele dia, a loira, com Rafaela e outras amigas, entram aos risos na loja. Andressa, reconhecendo ser a garota por quem Daniel gostava, deixou Raul por um instante para atendê-la. Tentou ser o mais atenciosa possível, mas Michele não queria comprar nada. Apenas debochava dos produtos, dizendo estar na “casa do pecado”. Derrubava produtos da prateleira aos risos, enquanto outras garotas diziam que o diabo viria buscá-las. Andressa não aceitou aquilo por muito tempo, dando uma bronca que talvez aquela garota nunca ouvira. Os olhos de Michele se encheram de lágrimas. De raiva.
— Quem você pensa que é, sua puta! Você vai ver, todo mundo saberá que você está dando para o dono do mercado.
Michele saiu dali, deixando Andressa e Raul atônitos, sem entender nada.
Na mesma noite, Raul foi posto contra a parede aos gritos por sua esposa, Brenda. Foi uma briga horrível, ouvida por Renato.
No dia seguinte, Renato cercou Daniel durante o recreio.
— Você é filho da casa do pecado mesmo! Sua mãe é uma puta e você nem deve ser filho do seu pai, seu merda.
Daniel começou a chorar quando levou o primeiro soco. Um círculo de alunos se formou em volta. Não foi uma briga, mas um massacre, com Daniel sendo chutado no chão várias vezes seguidas enquanto continuava sendo xingado por seu algoz. A tortura só terminou com a chegada de Manuela.
Quinze anos depois…
Renato balançava seu quadril por cima de Michele. Com os dois deitados, o marido a abraçava, engolindo o corpo dela, enquanto a rola ia e voltava lentamente dentro de si. Era uma transa como várias, mas ela se sentia desinteressada. Percebia o orgasmo do marido chegando, mas ela mal estava excitada. Assim, ela o parou, os dois giraram na cama. Por cima, começou a cavalgar Renato, esfregando melhor o grelo no corpo dele. Pegou a mão dele e a levou a bunda.
— Enfia o dedo aqui — disse ela, direcionando-o ao ânus.
Sendo uma novidade, Renato estranhou, mas encaixou a ponta do dedo. Michele gemeu mais alto.
— Coloca mais, amor — implorou a esposa.
O dedo grosso de Renato entrou mais um pouco. As reações dela o deixavam boquiaberto, pois não se lembrava da última vez que viu aquele sorriso no rosto da esposa. Os gemidos se tornaram gritos, espantando ainda mais o marido. Michele rebolou lentamente, esfregando sua boceta no corpo dele com força. O grito foi provavelmente ouvido pelos vizinhos, entregando o tamanho de seu prazer. Quando o fôlego retornou, o sorriso voltou ao normal e ela desmontou dele. Renato ainda tinha o pau duro e a segui. Pediu para continuar, mas ela se negou. Depois, a questionou sobre a mudança deposição, o dedo no cu e os gemidos.
— Você não é assim, amor.
— Sou o que eu quiser, Renato. Isso faz de mim uma puta? Eu não posso gostar das coisas que as putas que você come gostam?
— Já disse mil vezes, eu não traio você.
— Sim, seu pai dizia o mesmo!
Até então, havia sido um dia sem brigas do casal. Renato saiu de casa dizendo que iria esfriar a cabeça. Pela primeira vez, Michele se sentiu aliviada com aquele tipo de saída. Havia algo de estranho com ela.
O encontro com Rodolfo foi interrompido por Quitéria, mas mesmo assim ela foi vista por Rafaela na saída. O fato de a oficina estar fechada deixou sua amiga desconfiada, o que gerou uma briga feia entre as duas. Tão acostumada a acusar o marido de traição sem ter provas, estava sendo acusada de algo que realmente fez. Nas vezes em que ficava com Rafaela, além de Daniel e Quitéria, Michele se livrava de sua sensação de culpa, acusando o marido de algo pior. Quando a própria amiga descobriu sua traição, ela não teve em quem descontar.
Isso piorava no dia a dia. Cada elogio gratuito que ouvia sobre sua imagem de mulher decente, ela se lembrava do quanto ficou molhada ao beijar Daniel ou do quanto prazer sentiu ao apanhar de Quitéria. Antes, ela conseguia mentir para si mesma e se convencer de que suas carícias com Rafaela não eram nada de mais. Desde o encontro com Daniel, porém, ela tem se sentido cada vez mais suja. O encontro com Rodolfo gerou um sentimento que não poderia guardar para a noite para descarregar em Renato.
Enfiar o dedo naquele buraquinho apertado de trás se tornou um canal por onde ela se entorpecia de prazer para esquecer de sua consciência pesada. Virou rotina durante o banho. Apesar da forma de prazer descoberta, ainda faltava algo e, naquela noite, tentou incluir o marido. O resultado, entretanto, foi trágico, gerando mais brigas entre o casal. A desconfiança de Renato só escancarou a divergência entre a imagem de mulher perfeita com seus recentes e frequentes deslizes.
A briga com Rafaela e o afastamento de Rodolfo só aumentaram a culpa e a carência. Tornou-se comum se trancar em sua sala na clínica veterinária e se masturbar pelo menos umas três vezes ao dia. Sempre com um dedo atrás. Isso a incomodava, pois os momentos ausentes eram perceptíveis. Certo dia, decidiu tirar folga e tentar outra atividade para distrair a cabeça: fazer compras. Decidiu ir ao pequeno shopping da cidade, mas se arrependeu com a falta de peças interessantes, até encontrar a Éden Couture. As roupas de lá, com cores muito vivas e cortes mais ousados, faziam aquela loja parecer um paraíso em meio à mesmice daquela cidade. Ao entrar na loja, ouviu uma voz conhecida e reconheceu a dona.
“Quando quiser apanhar de novo, vai na minha loja!”
A frase de quando Quitéria se despediu no vestiário veio em sua mente assim que viu o sorriso da preta, cheio de más intenções. Michele estava confusa demais e, ao ver alguém com quem compartilhou alguma intimidade, correu para os seus braços, aos prantos.
Uma hora depois, Michele estava no banco do carona do carro de Quitéria. Sentia-se um pouco aliviada após um longo desabafo, mas ainda confusa, sem saber no que ir à casa de Daniel lhe ajudaria em seus problemas. Ela foi levada diretamente ao escritório nos fundos. Ficou surpresa ao ver Daniel receber Quitéria com um beijo na boca.
— Não sabia que vocês são namorados — disse Michele.
— Somos sócios — disse Quitéria.
— Mais do que sócios — disse Daniel, para em seguida trocar sorrisos com Quitéria.
— Estou muito confusa. Desabafei com Quitéria e ela me trouxe até aqui, me disse que eu precisava conversar com você. Não sei bem como pode me ajudar.
— Te trouxe aqui para ele te ajudar a se ajudar. Conta para ele tudo que me contou. — disse Quitéria.
Num momento catártico, Michele havia desabafado com Quitéria, mas estando um pouco mais calma, sentia-se receosa ao se abrir tanto com Daniel. Os dois lhe seguraram as mãos e Daniel lhe olhou no fundo dos olhos, pedindo para confiar nele. A loira respirou fundo e contou tudo, sobre o pai violento e sobre como viveu usando uma máscara para evitar a fúria dele mais vezes. Continuou falando sobre sua relação com Rafaela e sobre como podia se sentir sendo ela mesma estando na intimidade com a melhor amiga. Disse sobre o quanto isso lhe gerava culpa. Revelou que seu casamento se tornou uma crise constante, por descontar tudo em Renato.
Contou como o encontro dela com ele e Quitéria a deixaram mais perturbada. Relutou, mas falou até mesmo sobre como lidava com a pressão se masturbando e disse com todas as letras sobre seu fetiche anal.
Os dois ouviram tudo com atenção, mas sem apresentar surpresas. Quando ela terminou de desabafar, eles continuaram atenciosos.
— Não acha que tem mais nada a dizer? — perguntou Quitéria.
Com os olhos arregalados, Michele sinalizou negativamente com a cabeça.
— Querida, você me disse mais coisas do que isso e eram as que eu precisava ouvir. Sei que tem coisas que o Daniel precisa ouvir também. Tudo isso que você sente é reflexo da culpa que carrega consigo durante esses anos todos. Precisa expiar isso para se sentir em paz. Fez isso comigo, mas precisa fazer com o Daniel também, assim como com Renato, Rafaela… — Disse Quitéria, acariciando a mão de Michele.
A loira respirou fundo algumas vezes antes de se desculpar por todas as vezes que tratou Daniel mal. Gradualmente chorava com tanta intensidade que mal conseguia terminar uma frase. Foi aos soluços que assumiu ter sido ela a responsável pelo boato de que Andressa e Raul tinham um caso. Suas palavras eram carregadas de medo da reação daquele homem com quem acabara de compartilhar seus piores demônios.
Daniel, então, a abraçou.
Com o abraço de Quitéria, Michele ficou espremida entre os dois. Foram longos os minutos naquela posição, suficiente para boa parte das lágrimas secarem.
— Vocês não têm raiva de mim? — perguntou Michele.
— Já tivemos muita. — respondeu Quitéria, mas passamos os anos conversando sobre isso e aprendemos a lidar com essa raiva.
— Mesmo assim, eu confesso que ainda carregava ressentimento no nosso primeiro encontro — disse Daniel, acariciando o rosto de Michele — eu me desculpo por isso.
— Obrigada. — respondeu a loira com os olhos voltando a se encher de lágrimas. — Aquilo foi estranho, mas não me lembro da última vez que havia gozado daquela forma. — continuou, abraçando Daniel com mais força.
— Também preciso te pedir desculpas — disse Quitéria — não devia ter feito aquilo, daquele jeito.
Michele abriu um sorriso.
— Obrigada! — confesso que aquilo mexeu comigo. Meu pai me traumatizou e eu nem cogitava ser tocada daquela forma. Pensar nisso hoje me excita.
— Mulher, não fale isso que vou te dar mais uns tapas.
— De vocês apanho com gosto.
Foi instintivo, mas Michele puxou Quitéria para um beijo longo e lascivo. Quando parou, se deu conta de Daniel ali.
— Desculpa. — disse Michele, constrangida.
Antes que a loira se afastasse, Quitéria segurou sua mão, que repousava em seu seio.
— Você já pediu todas as desculpas que devia. A partir de agora, você não se desculpa de mais nada — disse Daniel, alisando a coxa da loira.
— Não quero que se sinta culpada por gostar deles — disse Quitéria, ao soltar a parte de cima de seu vestido, descobrindo os seios.
A loira chupou os peitos de Quitéria, que beijou Daniel na boca. Os dois alisavam o corpo de Michele e logo subiram por seu vestido, por entre as pernas. Duas mãos acariciavam aquela boceta por cima da calcinha. Lentamente, Michele começou a dividir os peitos de Quitéria com Daniel, que arrancava o vestido e a calcinha da preta. Ele segurou a mão da loira e a guiou até a boceta da preta e fez dois dedos lhe penetrarem. Enquanto ela mamava o seio, Daniel focou-se em chupar o pescoço de Quitéria enquanto o polegar dançava com o clitóris. Quitéria era fodida por dois enquanto os três corpos se esfregavam naquele sofá. Quando gozou, Daniel a beijou na boca, abafando seu gemido. A preta tremeu tanto quanto os corpos em cima dela permitiam. Michele só tirou a boca do seu peito quando foi puxada para um beijo, onde Quitéria parecia querer engoli-la inteira.
— Você me fodeu muito gostoso — disse Quitéria. Michele nada disse, apenas levou ambos os dedos melados de boceta à boca e os chupou.
Daniel tirou o vestido de Michele, deixando-a de calcinha, e a pôs de joelhos no sofá, com a bunda virada para o casal. Ambos a apalparam ali.
— Temos que ajudá-la com isso — disse Daniel.
— Ela tem tanto fogo no cuzinho que perde até o controle. — brincou Quitéria.
— Ele é todo de vocês — disse Michele, ao abrir mais as pernas, se expondo.
— Você confia na gente? — perguntou Daniel, passeando a ponta do dedo nas pregas da loira.
— Sim, sou toda de vocês.
Daniel, então, entregou a bunda de Michele a Quitéria, que se ajoelhou para lhe chupar. A loira tampou a boca para segurar os gemidos enquanto Daniel falava com alguém pela porta. A língua deslizando do cu à boceta a distraía, a ponto de começar a rebolar para sentir melhor os toques macios. Ao ouvir a porta abrir, ela se assustou ao perceber mais uma pessoa lá dentro.
A atendente olhava atônita para Michele, ajoelhada no sofá, com Quitéria lhe chupando por trás. A loira fez menção a se levantar, mas Quitéria a abraçou por trás.
— Confia na gente. — disse a preta, alisando todo o seu corpo.
— A Jéssica vai cuidar de você e te dar uma amostra grátis de um produto nosso que pode te ajudar com sua questão particular.
— Vocês não vão cuidar de mim? — perguntou a loira.
— Ela gosta de cuidar das clientes. Quanto a nós, estamos ocupados. — Disse Daniel, quanto sem sua calça tirada por Quitéria, ajoelhada na sua frente.
Enquanto Michele assistiu Quitéria mamar Daniel, Jéssica tirou suas roupas, ficando nua. Abraçou a loira por trás, oferecendo seu calor a ela. Alisou seu corpo e segurou delicadamente seus seios. — Me deixa cuidar de você? — perguntou. Michele assentiu e torceu o pescoço para beijar a atendente na boca. Foi posta de quatro no sofá, voltando a ser chupada, então, pela atendente. O toque delicado e macio a derretia, quando a língua entrou, gemeu mais alto, manhosa. Jéssica se afastou e depois voltou com um objeto na mão.
— Põe isso na boca que ninguém vai te ouvir gritar. — disse a atendente.
Michele mordeu uma bola vermelha conectada a fivelas que, fechadas em volta da sua cabeça, a amordaçaram. Ao voltar a sentir a língua lhe penetrando o cu, seus gemidos foram abafados. Voltou seu olhar ao casal e Quitéria se sentava em cima da mesa, com Daniel a fodendo de pé. Os dois se controlavam para não gemer demais. Sua atenção voltou a Jéssica ao sentir o toque melado em suas pregas, que esquentou rapidamente. Um dedo entrou, levando para as entranhas o calor do gel. A loira arrebitou mais o bumbum, se oferecendo para Jéssica. Após o dedo sair, sentiu algo maior, rígido, abrir espaço em seu cu. Gemeu mais forte, abafada pela mordaça.
Quitéria e Daniel pararam para assistir Jéssica enfiar o plug no cu de Michele. Olhavam a loira levar a mão para trás, tateando o objeto estranho. Daniel ajeitou Quitéria para se debruçar na mesa, apoiada pelos cotovelos, e se encaixou por trás dela. Começaram um vai e vem devagar enquanto olhavam a Jéssica orientar a loira para se posicionar de quatro, com a bunda bem aberta para ser fotografada.
— Não acredito que isso está enfiado na minha bunda. — disse Michele, espantada com a foto. Ela contraía o esfíncter, sentindo o objeto metálico que a preenchia. Daniel e Quitéria riram discretamente, sem pararem seus movimentos, e logo voltaram a se beijar.
Jéssica tirou a mordaça da loira, que a abraçou, beijando-a por um longo tempo, lhe apertando todo o corpo.
— Gostou do presente?
— Adorei. Amei você também. Ninguém foi tão carinhoso com o meu cuzinho. — disse Michele, antes de beijar Jéssica.
— É verdade. Enfiei o dedo direto. — disse Daniel.
— Bati na bunda dela, enquanto metia. — disse Quitéria.
Os dois riram e Michele enrubesceu, sendo abraçada por Jéssica. Daniel levou Quitéria a ficar de quatro no sofá. Jéssica se sentou ao lado e pôs Michele no seu colo para assistir ao que seu senhor iria fazer.
— Hoje você começa com o plug, mas amanhã você vai viver isso.
Quitéria pegou a mordaça de Michele e pôs na boca, mordendo-a ao invés de prender em sua cabeça. Apoiada no encosto traseiro do sofá, ela virou o rosto para trás para ver Daniel segurar-lhe a bunda e empurrar o pau no seu cu lentamente. Ela apertou a mordaça com os dentes e grunhiu, abafada pela bola vermelha em sua boca. Michele olhava aquilo excitada. A preta, com a bunda grande e empinada, foi penetrada no cu, assim como fizera com Rodolfo. Porém, ao contrário do mecânico, Daniel tinha um jeito diferente de penetrar. Ele podia empurrar tudo de uma vez e mesmo assim não era brusco. As pontas dos dedos percorriam as costas de Quitéria e era visível, pelas contrações do corpo, os arrepios que ela sentia. Se a mordaça a impedia de gemer plenamente, a expressão do rosto denunciava o prazer sentido a cada centímetro de rola entrando no cu.
A loira assistiu àquilo tudo com as mãos de Jéssica passeando pelo seu corpo. Pegou uma delas e a levou à boceta, beijando-a na boca. Apesar do beijo, mantinha os olhos abertos para continuar assistindo Quitéria ser enrabada. A mão de Jéssica acelerava em seu grelo e outras lhe apertava o seio. Da boca, a atendente lhe chupou o pescoço e a orelha. Michele gozou no colo da atendente, assistindo Daniel comer o cu de Quitéria. Ela tampou a boca na hora para não ser ouvida, sendo abraçada por Jéssica enquanto tremia.
O orgasmo da loira atiçou Daniel, que, fodendo a bunda de Quitéria, também gozou. Apertou firme a cintura dela, se controlando para não gritar. Tirou o pau antes, jorrando sua porra nas costas e bunda de Quitéria. Seu corpo tremia, mas em seu rosto tinha um sorriso descarado.
Quitéria sentiu a porra quente bater sobre seu corpo, mas foi surpreendida ao sentir as mulheres lhe abraçarem. As duas escalaram suas coxas até começarem a lhe lamber e morder o bumbum. Queriam limpar a porra de Daniel do seu corpo. — Que isso, meninas! — brincou. Quitéria então se acomodou sobre o sofá e deixou as mulheres lhe lamberem. Michele, assim que terminou, abocanhou o pau flácido de Daniel, chupando toda a porra que sobrara. Jéssica abriu a bunda de Quitéria e lhe chupou o cu.
— Que delícia!
A preta mordeu a mão para não gemer alto e rebolou na boca da atendente. Depois, sentou-se e puxou Jéssica para seu colo.
— Querida, seu beijo foi muito gostoso — disse Quitéria, antes de beijar Jéssica na boca. Durante o beijo, encerou-a com dois dedos na boceta, fazendo-a revirar os olhos. A atendente se entregou ao beijo, abraçando o pescoço de Quitéria. De repente, sentiu a mão de Daniel deslizar no seu corpo e alcançar o grelo com dois dedos. Em seguida, sentiu o corpo de Michele por trás do seu, e um dedo melado de lubrificante lhe invadir as pregas. — Quero retribuir o carinho — disse.
Com movimentos bem delicados, os três foderam Jéssica ao mesmo tempo. Quando gozou, mordeu o ombro de Quitéria para não gritar. Enquanto tremia, foi beijada e apalpada por todos.
Michele saiu da loja usando o plug. Continuou usando-o em casa, pensando na própria vida enquanto aproveitava o prazer do objeto inserido no seu corpo. Suas reflexões levariam a decisões importantes, antecipadas, pelo que Renato diria assim que chegasse em casa.