Quando acordei o senhor José já estava de pé e pronto para sair. A voz dele estava bem estranha, ele me disse que era dor de garganta por causa da nossa foda na praia, mas ele tinha adorado cada segundo e faria tudo novamente, com ainda mais intensidade do que fizemos. Dona Lia já tinha deixado o café da manhã pronto, aqueles dois acordavam muito cedo, não eram oito da manhã ainda e Dona Lia já tinha feito tudo e voltado para casa dela. Comemos rápido e saímos em direção ao Cristo. Era pouco mais das 09:00 da manhã quando chegamos aos pés do Cristo. Eu não sou religioso, mas estar ali me emocionava demais. Adorei a experiência. Tiramos muitas fotos e antes de voltar para o apartamento, eu pedi para passarmos na Cafeteria Colombo, eu sempre ouvi falar que Machado de Assis escrevia sentado lá e sempre quis conhecer o local. Seu José achou engraçado a minha empolgação e fomos. Não vi muita graça no local, eu não era fã daquele tipo de decoração mais antiga, mas tinha muita história presente ali, sem contar que eu queria muito escrever sobre o adoecimento psicológico de Bentinho, um dos personagens de Machado. Para quem nunca leu Dom Casmurro, Bentinho morria de ciúmes de Capitu e isso o adoeceu psicologicamente, segundo a minha leitura da obra. Seu José fez questão de me levar até a casa que Machado de Assis morou, que ficava bem perto do Cristo Redentor, então fizemos o caminho de volta. Eu amei conhecer o local, tinha uma energia Machadiana muito forte. Acabamos almoçando por lá antes de voltar ao apartamento. Assim que chegamos o senhor já foi falando:
- Pronto, Gabriel. Agora você pode me contar sua história.
- Por onde eu começo? ... Me apaixonei por um menino, o Renato. Não cheguei a namorar com Rê, mas a gente se amava muito e fazíamos juras de amor todos os dias, ele morreu por minha causa, porque o traficante que eu me envolvia ficou com ciúmes dele...
- Gabriel, calma. Quero saber tudo realmente do começo e com detalhes, de preferência em uma sequência cronológica. Primeiro, como você se envolveu com esse traficante, quantos anos tu tinha... Essas coisas... E pode contar todos os detalhes, desde os mais sórdidos até os sexuais, prometo não te julgar.
- Então tá. Eu tinha XII quando comecei a andar com meus primos mais velhos, com eles descobri o sexo e as drogas, eu sempre falo que nunca me viciei em drogas, mas a verdade é bem diferente, eu me afundei nas drogas de uma forma que foi difícil sair, perdi muitas aulas e tive que fazer aquelas provas para concluir os estudos, tanto o fundamental 2 quanto o ensino médio. Eu minto muito sobre meu passado, até para mim mesmo, mas para o senhor eu vou contar tudo...
- Gabriel, vamos fazer o seguinte: pense como se você estivesse revivendo tudo novamente e me conte todos os detalhes, principalmente sobre essas vezes que você transou com seus primos e a primeira vez que você usou drogas, quero saber que drogas eram essas e o que você sentiu com tudo isso. Sabe aqueles flash back de filme, então, quero que você faça igual.
- Mas isso vai demorar muito.
- Eu já tinha pensado nisso e tenho uma proposta para te fazer: você poderia faltar a aula de segunda-feira? Assim a gente não precisava viajar hoje e poderíamos dormir aqui novamente e conversar sobre todo o seu passado.
- Acho que segunda eu não tinha nada avaliativo na faculdade, só vou ganhar falta.
- Eu consigo tirar sua falta. - Nem perguntei como.
- Então tá bom. Vou narrar com detalhes.
...
Eu tinha XII e nessa época eu era doido pra andar com meus primos mais velhos, eles pareciam muito legais bebendo, fumando e saindo a noite, eu sempre tentava seguir eles, mas ninguém nunca deixava. Nunca fui inocente, nem besta, vi cenas de sexo desde muito cedo, também vi muitas pessoas se drogando e fazendo todo tipo de coisa, então fui acostumando com essas coisas, naturalizando e tendo cada vez mais curiosidade de viver tudo aquilo.
Até que um dia eu consegui seguir Vitinho e Walefe, eles foram até uma casa que estava em construção. Eu não entrei de cara, dei um tempo para deixar eles fazerem o que faziam e eu flagrar bem na metade, mesmo sem saber exatamente o que acontecia ali, na época eu achava que eles ficavam só fumando, bebendo e ouvindo músicas. Mas me surpreendi quando vi Vitinho, meu primo que na época tinha XVII, comendo o cu de Walefe, outro primo meu de XV. Pensei em interromper eles na hora, mas comecei a gostar de ver eles fudendo. Walefe estava de frente para parede, empinando a bunda, enquanto Vitinho arrombava o cu dele, eu tinha uma visão privilegiada do pau entrando e saindo e do pau de Walefe babando de tesão. As metidas eram muito fortes, tanto que Walefe falava coisas do tipo:
- Devagar Vitinho, tá me arrombando mano, aí meu cu, filho da puta do caralho, devagar, mete devagar, tá doendo porra!!!
- Aguenta caralho! Tu é macho, tu aguenta rola maior que eu sei. Deixa eu gozar em paz.
Walefe continuava reclamando, mas Vitinho não queria nem saber, metia forte, tirava e colocava muito rápido e ainda batia na bunda de Walefe. Até que Vitinho quiz gozar, tirou o pau de dentro de Walefe, mandou ele ajoelhar e gozou na boca dele, que ainda chupou o pau de Vitinho até deixar bem limpo. Eu iria invadir o lugar, mas ouvi Walefe falar:
- Agora é minha vez, quero te comer de ladinho, beijando sua boca. - Eu fiquei louco na hora que ouvi, nessa época eu achava que beijo era só entre homem e mulher.
- Porra de beijo, Fê. Tem beijo aqui não. Tu vai me comer na moral, igual eu te comi.
- Eu só fodo beijando, vey.
- Caralho Fê, beijo faz o cara se apaixonar, meter é só sexo, beijar é muita conexão.
- Tu vai me negar isso? Eu só gosto de meter assim, tu não vai me fortalecer?
- Caralho. Beleza. Mas vamos tomar uma e fumar um primeiro. Depois a gente volta e resolve teu tesão também, mas só na brotheragem, nem acredito que vou beijar tua boca cheia de porra
- Pelo menos é a tua porra kkkkkk
- Verdade kkkkkkk
Eles tomaram uma lata de cerveja, que já deveria estar quente pelo tempo que estava ali, fumaram um cigarro diferente, que hoje eu sei que era cigarro de maconha, e deitaram no chão. Eu tava muito excitado com aquela cena e vontade de fazer tudo o que eles estavam fazendo. Primeiro Vitinho começou a chupar o pau de Walefe, ele fazia cara de nojo, mas o pau dele tava bem duro, mostrando que ele gostava daquilo. Vitinho chupou Walefe por um bom tempo até Walefe querer meter e mandar nosso outro primo virar a bunda pra ele, mas antes eles trocaram um beijão que me deixou doido, porque eu nunca tinha visto um beijo tão intenso pessoalmente, ainda mais entre dois homens, eles tinham fome da boca um do outro, nem parecia que Vitinho não gostava de beijar homem, eu quis muito viver aquilo.
Quando Vitinho finalmente virou o rabo pra Walefe meter, depois de muito tempo beijando, Walefe meteu com tudo, fazendo Vitinho gemer e xingar ele de tudo quanto foi nome:
- Seu viado, arrombado do caralho, reclamou de mim, mas meu pau é fino, o teu é grosso caralho, cuidado com meu cu
- Cala a boca, tu disse que eu aguento coisa maior e é verdade, mas tu também aguenta e gosta, então para de fingir e geme gostoso
Vitinho não respondeu, apenas deixou Walefe meter e ficou ofegando baixinho, com o pau sempre duro. As vezes eles trocavam um beijo rápido e Walefe voltava a meter. Eu tinha uma visão privilegiada da foda deles, me masturbei e gozei morrendo de tesão, é claro que a gala que saia era rala, quase água, mas a sensação já era boa. Quando Walefe gozou no cu de Vitinho e começou a masturbar nosso primo ainda com o pau dentro dele, eu invadi a casa. Vitinho ainda gozou no susto, levantando correndo e vestindo uma bermuda.
- Que porra é essa Bielzinho? Tá fazendo o que aqui? - Vitinho falou.
- Eu segui vocês e vi tudo o que vocês fizeram, se vocês não me deixarem participar eu vou contar para mãe de vocês, tia Marta e tia Maria não vão gostar, o pai de vocês então...
- Não tem nada demais aqui, é só brotheragem, dois amigos curtindo. Se você falar qualquer coisa, a gente diz que é mentira, que você queria beber e a gente não deixou, todo mundo sabe que você tá doido pra beber e sair com a gente. - Vitinho falou.
- Porra, isso não é justo, eu só quero participar. - Falei
- Cresce que tu participa - Walefe falou rindo
- Eu sou mais alto que você e meu pau é maior que o de Vitinho, eu acho, porque só vi de longe, mas a gente pode testar. - Nessa fase eu dei uma crescida desproporcional, acho que a puberdade
Eles se olharam e deram um risinho. Walefe falou:
- Mas tu não aguenta nosso pau no seu cu.
- Aguento sim, parece ser muito gostoso - Falei pra eles
- No começo dói um pouco, mas depois fica gostoso. - Walefe falou
- Eu vi o pau de Vitinho duro o tempo todo enquanto tu comia ele. - Falei e Vitinho ficou muito sem graça.
- Tu já goza? Já transou? - Walefe perguntou
- Já gozo sim, gozei faz pouco tempo, assistindo vocês. Eu nunca transei porque ninguém nunca quis, mas já peguei no pau de um colega e ele no meu, a gente se masturbou e foi muito gostoso.
- Tá certo Bielzinho, vamos te incluir na nossa brotheragem, mas hoje a gente já tem muito tempo aqui e pode ser perigoso - Vitinho falou
- Amanhã pode ser lá em casa, meus pais saem pra trabalhar todo dia e eu fico sozinho, vocês são meus primos, nem precisam de desculpa pra ficar a tarde toda comigo, só não pode ter cheiro de cigarro lá
- É uma boa ideia, nossos encontros podem rolar lá - Vitinho falou olhando para Walefe, que concordou
- Mas mostra aí teu pau duro pra gente ver se é mesmo maior que o de Vitor - Walefe falou
Mostrei meu pau e realmente já era maior que o de Vitor, apesar dele ter XVII e eu XII, sempre fui cacetudo, nessa época ainda não tinha o tamanho que tem hoje, mas já era grande pra minha idade, enquanto Vitor deveria ter uns XII centímetros de pau, eu já tinha XIV centímetros, do mesmo tamanho que o pau de Walefe.
Walefe pegou no meu pau, apertou, masturbou pra ver se a cabeça abria toda, lambeu e chupou pra sentir o sabor. Vitinho só observava. Na hora que Walefe lambeu minha rola pela primeira vez eu me tremi todo de tesão, quando ele chupou então, eu quase enfartei de tanto prazer, eu nunca tinha sentido aquilo, era mil vezes melhor do que punheta. Pena que ele não continuou naquele dia.
No dia seguinte os meninos foram lá pra casa, levaram cerveja, mas não me deixaram tomar, naquele dia eles também não me comeram, mas deixaram eu chupar o pau deles e Walefe também me chupou pela segunda vez, mas dessa vez ele deixou eu gozar na boca dele e ainda fez piada porque minha gala era muito rala. Foi muito gostoso chupar o pau dos dois, a sensação de prazer é indescritível, Vitinho fodeu minha boca, mas Walefe deixou eu explorar o pau dele da forma que eu quisesse e eu aproveitei pra lamber tudo. Claro que raspei os dentes algumas vezes, mas eles foram me orientando, aquele foi um dos melhores dias da minha vida até aquele momento, mesmo sem cu.
Os dois se comeram, em um troca troca muito gostoso, e se beijaram gemendo muito, foi a tarde toda naquela putaria, com pequenas pausas pra recuperar o fôlego. Enquanto um estava sendo ativo, eu chupava o pau do passivo, tudo sem camisinha, infelizmente nessa época a gente não tinha juízo.
Eles levaram meses sem me comer, primeiro eles deram o cu pra mim, até hoje é sempre assim, o cara pode ser o maior dos ativos, quando vê meu pau só quer ser passivo. Mas depois de quase um ano, quando eu tinha XIII, eles finalmente me comeram e foi muito bom, aí a gente já tinha incluído até um vizinho de lá da rua chamado Cris. Ahhh, quando eu tinha XIII eles também já me deixavam beber um pouco, foi quando tomei meu primeiro porre. Mas outras drogas ainda não. Ninguém reclamava que meus primos bebia e meu até riu quando me viu de ressaca da primeira vez, ele só me disse que eu não tinha idade para beber e minha mãe só fez fechar a cara pra mim, nem bronca me deuCalma Gabriel, você acelerou muito agora. Conta com calma a primeira vez que tu comeu eles, como esse Cris entrou, o que ele fazia com vocês, como foi a primeira vez que você foi passivo e o que sentiu... Eu também comecei minha vida sexual nessa faixa etária, mas foi com mulher. O povo fala de hoje em dia, mas a putaria sempre começou cedo na vida dos homens. Comigo meu pai me levou em um bordel quando eu tinha XIII, porque eu era afeminado. Mas quero os detalhes da sua história, tá muito excitante, pena que minha garganta tá doendo e meu cu também, mas eu ainda vou querer um boquete hoje. - Seu José falou.
...
Então, voltando um pouco. Eles iam todas as tardes lá pra casa, não lembro porque Vitinho não trabalhava o dia todo, mas a questão é que toda tarde ele tava lá. Nos primeiros meses eles só me deixavam chupar e também me chupavam. A primeira vez que Vitinho chupou meu pau, ele até gozou de tesão e passou a me chupar todos os dias. Era meu paraíso, só não é melhor que a república hoje em dia, porque hoje em dia tenho variedade de machos que assumem que gostam de foder com homem, diferente dos meus primos, e lá transo até em feriados e finais de semana, coisa que não conseguia fazer com meus primos porque meus pais estavam em casa nos finais de semana.
Mas enfim, eu reclama muito que queria dar o cu também. Até que um dia, Walefe já estava meio bêbado e falou:
- Quer saber, hoje tu vai saber como é um sexo de verdade
- Tá louco, Fê? Se ele passa mal ou se a gente arromba o cu desse fedelho a gente tá fodido. - Vitinho falou
- Relaxa, eu não sou burro. Vou deixar ele me comer. O pau dele parece gostosinho. - Walefe disse
- Tu tá até viajando de bêbado, kkkkkk achando pau de homem gostoso. - Vitinho disse
- Cala a boca. Biel, hoje você vai virar um homem de verdade, vem comer meu cu. Eu ainda vou ficar de quatro pra tu. - Walefe falou
Meu primo ficou de quatro na minha cama e eu meti meu pau nele, completamente sem jeito, meti forte e de uma vez só. Vitinho já tinha comido Walefe naquela tarde e mesmo assim meu pau entrou rasgando nele. Ele deu um grito e mandou eu ter cuidado. Mas eu já tinha visto eles foderem muitas vezes e sempre via o Fê pedindo pra ir com calma, mas ele nunca impedia, nem saía do lugar. Então meti com tudo no cu dele, empurrei até o último centímetro, ele soltou um grito e saiu da posição.
- Caralho Biel, doeu pra caralho. Mas foi gostoso também. Vem de novo e faz igual. - Walefe disse e Vitor riu da cara dele.
Ele voltou pra posição e eu voltei a empurrar meu pau no cu dele. Eu não tinha experiência metendo, era a primeira vez, mas deixei meus instintos, e minha imitação dos dois, me guiarem. Comecei a meter tanto no meu primo e tão rápido que ele gozou sem se masturbar e eu também gozei dentro dele, meu primeiro cu e primeira gozada dentro. Lembro que foi alucinante gozar metendo, muito diferente de gozar sendo chupado ou se masturbando, nessa época eu nem me masturbava mais, porque só gozava sendo chupado pelos meninos, passava o final de semana todo acumulando tesão pra segunda-feira. A sensação de gozar metendo era única, meu corpo todo parecia dar choques de tesão, meu cu piscou como nunca, foi a melhor sensação que eu vivi até o momento.
Naquele dia, Vitinho não quis me dar, mas gozou assistindo eu meter em Walefe. A partir daquele dia, Walefe queria me dar todos os dias. Ele foi me ensinando a ter ritmo nas metidas, a segurar na cintura do passivo, a dar uns tapas, aprendi muito com ele a fazer um passivo feliz. Vitinho já nem comia mais Walefe direito, ele ficava mais olhando Walefe me ensinar a foder, bebendo, saindo pra fumar e ele também começou a cheirar um pó branco, hoje eu sei que aquilo era cocaína. Ele já tava puto com o fato dele não foder sempre. Umas duas semanas depois, Vitinho falou:
- Pelo jeito a única forma de eu comer um cu aqui vai ser dando meu cu pra esse fedelho. Vamos fazer um trenzinho, Bielzinho me come e eu como o Fê.
E assim fizemos, primeiro eu meti em Vitinho, ele adorou minhas metidas, o pau dele não parava de babar. Ele gostou tanto que nem lembrou de ser ativo com Walefe, precisou nosso primo cobrar. Diferente de Walefe, Vitinho aguentou meu pau pedindo pra eu meter igual homem, dizendo que ele era macho e aguentava um pau no cu. Mal encaixamos o trenzinho, de lado no chão, e Vitinho gozou dentro de Walefe. Eu encaixei meu pau em Walefe e meti, mas também não segurei muito tempo e gozei. Naquele dia Walefe não gostou de ter ficado praticamente na punheta, mas Vitinho também virou freguês do meu pau. A disputa entre os dois era tanta que precisou trazer o carinha que Vitinho comia as vezes, o Cris, pra um não ficar só olhando.
Cris era bem afeminado, uma verdadeira mulher no corpo de um homem, ela nem deixava a gente encostar no pau dela, hoje eu sei que isso se chama disforia. Na época Cris já era maior de idade, devia ter uns 22 anos. Hoje é travesti na lá em São Paulo. A questão foi que Cris também queria me dá o cu, então meus primos tiveram que voltar a transar entre eles de vez em quando.
Outra coisa interessante é meus primos não me beijavam, só beijavam entre os dois. Já Cris me beijava muito o tempo todo. Foi meu primeiro beijo e era muito bom.
Com o passar dos meses eles já me deixavam beber um pouco de cerveja, Vitinho as vezes ficavam bem mal por causa das drogas e nem transava com a gente. Quando eu já tinha XIV, eles finalmente deixaram eu ser passivo. O primeiro a me comer foi Vitinho, mas ele já estava drogado. Simplesmente mandou eu ficar de quatro na cama e meteu em mim, doeu pra caralho, não foi bom, mas ele também gozou rápido, então a tortura foi bem rápida, não durou um minuto todo o processo. Só não foi pior porque eu já enfiava objetos no cu e gostava muito da sensação de ter o cu preenchido.
Naquele dia, Walefe também me comeu, mas foi diferente, ele soube fazer gostoso e eu considero essa minha primeira vez sendo passivo, pois a primeira de verdade nem deu tempo de sentir nada.
Primeiro que Fê me beijou muito antes. Me acalmou pelo que aconteceu e disse que faria eu sentir prazer anal, realmente ele fez. Primeiro que ele me levou para o banheiro, pra lavar meu cu e tirar a porra de Vitinho. Ainda no banheiro, depois dele me lavar por inteiro, eu comecei a chupar o pau dele. Voltamos para o quarto limpos e excitados. No quarto ele mandou eu deitar na cama e empinar a bunda. Fiz isso e ele colocou um travesseiro debaixo de mim. Fê cuspiu no meu cu e começou a meter em mim, eu tava com muito tesão e tinha acabado de receber o pau de Vitinho, então foi mais fácil pra Fê me comer, mesmo o pau dele sendo maior que o de Vitinho. Ele foi introduzindo aos poucos, senti cada centímetro da rola dele me invadindo e gemi de tesão. Fui a loucura quando ele começou o entra e sai de dentro do meu cu. Naquele dia eu descobri que tinha nascido pra sentir aquele tipo de prazer, minha vocação era ser passivo, apesar de ter gostado de ser ativo. Meu cu me dava muito mais prazer do que meu pau.
Walefe meteu em mim por alguns minutos naquela posição, depois me colocou de frango assado e voltou a meter olhando nos meus olhos. A gente parava algumas vezes pra se beijar, mas logo ele voltava a meter. Ele sentiu que ia gozar e começou a me masturbar, eu não queria que aquele momento acabasse nunca, mas não consegui impedir Walefe de me masturbar e me comer muito rápido porque estava gostoso pra caralho. Não demorou e ele gozou no meu cu e eu gozei também, me sujando todo.
Claro que eu fiquei com o cu dolorido por alguns dias. Mas valeu cada segundo. No dia seguinte eu já estava dando novamente, mesmo sentindo dor. Depois de mais ou menos duas semanas, Cris sumiu, hoje eu sei que ele começou a namorar, mas na época não sabia. Vitinho também começou a sumir, ele se afundou nas drogas e meu pai não deixou mais ele passar as tardes comigo. Com isso minha intimidade com Walefe foi aumentando, porque a gente não queria incluir mais ninguém. Entre a gente só rolava sexo, mas a gente parecia dois coelhos, querendo transar o tempo todo. Não existia assunto entre nós, era só foder, sem conversar, o máximo que a gente falava era sobre nossas fodas.
Ele passou a dormir na minha casa, inclusive nos finais de semana. Foi assim que meu pai descobriu que eu era gay e transava com Walefe, na época meu pai achou que era um romance, de tanto que a gente ficava junto no meu quarto, por isso ele não impediu. Pelo contrário, ele chamou a gente e deu vários conselhos sobre usar camisinha, sobre não expor o que a gente sentia pra ninguém, porque ninguém iria aceitar, ainda mais dois primos e de idades diferentes. Meu pai foi super legal com a gente e Walefe passou a praticamente morar lá em casa, a família falava, suspeitava, mas a gente só queria viver e sentir prazer. Não era um romance, não existia amor entre a gente. Eu não me preocupava com a vida que Walefe tinha fora do meu quarto, nem ele com a minha. Sentimento era a gente era só de primos que cresceram juntos.
No meu aniversário de XV, tudo começou a mudar. Walefe fumava maconha e ele finalmente me deixou fumar, como presente de aniversário. Nisso eu me perdi completamente. Queria fumar todos os dias, toda hora, comecei a roubar dinheiro dos meus pais pra comprar, vendi algumas coisas pessoas que hoje eu me arrependo muito, porque eram coisas sentimentais. Meus país logo perceberam, mas já era tarde demais. Eu já estava afundado no vício, eu sempre minto pra todo mundo e até pra mim mesmo, mas a verdade é que eu fui muito fundo no vicio e me viciei desde o primeiro dia que fumei, no segundo dia eu já sentia uma forte vontade de fumar, no terceiro dia já era uma necessidade, meu corpo até tremia só de pensar em maconha. Quatro meses depois do meu aniversário eu já estava usando cocaína e devendo muito na boca, foi tudo muito rápido. Meus pais não tiveram tempo de reagir. A única coisa que eles fizeram foi me afastar de Walefe, eles conseguiram fazer os pais de Walefe mandarem ele pra outra cidade, mas o problema não era Walefe mais, o problema já era eu. Eu já tinha todos os contatos dos traficantes da região, já sabia onde ficava todas as bocas da cidade, já era cliente fixo do filho da puta do Cristofer, primo ou irmão de Serjão, eu nem sei o parentesco deles na real. Vitinho me apresentou pra eles e eu segui com minhas próprias pernasEu preciso fazer uma pausa, essa parte da minha história é muito dolorosa pra mim.
- Se você não se sentir a vontade para falar... - Seu José falou, mas eu interrompi.
- Não, agora eu já comecei, vou te contar tudo. Só preciso de alguns minutos. Mas já posso te adiantar que o senhor não vai sentir um pingo de tesão da próxima parte, o senhor vai ficar sabendo do pior capítulo da minha vida. Depois eu tento aliviar um pouco a tensão falando de Renato e do nosso amor.
...
Continua
...
Esse foi apenas o começo do passado de Biel. O próximo capítulo vai ter sexo também, principalmente com o traficante, mas vou focar mais em como Biel se afundou nas drogas. Comentem muito e dêem muitas estrelas, me façam querer continuar, por favor. Esses dias não está fácil tirar tempo para escrever e corrigir os erros.
Boas festas! Aproveite para ficar perto de quem verdadeiramente ama você do jeito que você é!
