Em família: Égua mãe e Égua filha.

Um conto erótico de Gui
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 23/12/2024 09:06:20
Assuntos: Heterossexual

Esta historia é antiga, sobre minha juventude e uma namoradinha linda que tive mas infelizmente não tenho mais contato.

Eu já era mais velho que ela, mas essa menina (Camila) era uma máquina... quando a conheci ela mesmo jovem já havia perdido a virgindade há um tempo e era muuuuito safada... a menina se masturbava diariamente até me conhecer, segundo afirmava... conhecia mais pornô que eu, e dizia que esse fato talvez se desse pelo relacionamento aberto que tinha com a mãe...

A mãe dela (dona Edi) não tinha nada demais... não era aquela senhora gostosona, nem tinha cara de safada nem nada... mas teve a camila muito jovem... engravidou... a família do marido era de igreja casaram meio que por obrigação, e depois acabou que deu certo o casamento, Sr. Jurandir era caminhoneiro... isso era um dos fatos que contribuiu com esse conto... O fato de ele nunca estar em casa...

Eu sempre fui bem visto, bom trabalho, já formado na faculdade, isso agradou muito aos dois sogros quando pedi camila em namoro, eles gostavam muito de mim, mas Sr. Jurandir sempre que podia dava alguma indireta reforçando que não era pra eu ter um namoro “safado” não sei como ele era tão inocente, primeiro pela minha idade e segundo por não saber que a filha dele mesmo bem mais nova era muito mais safada que eu...

Já Edi virou minha parceirona, ela vivia lembrando que minha idade era mais próxima da dela que da Camila, então nossos gostos musicais, de filme, livros, coincidiam mais... Já camila gostava de funk, era muito mais porra louca... mas como sabemos... os opostos se atraem, então tinha dona Edi como amiga e Camila como minha parceira.

O ciclo de safadeza se começou com a Camila claro, a menina não tinha jeito... ela dizia que me queria todo dia... que não aguentava ficar sem me ver... e quando longe a safada vivia me mandando nudes e mensagens safadas pra me dar vontade de ve-la... e isso óbvio se concretizava... eu acabava indo a casa dela todas as noites apesar de nem sempre ficar muito tempo.

Quando Sr. Jurandir estava em casa o que não era comum, era sempre mais difícil mas Edi nos ajudava... vez ou outra dava um jeito de nos deixar sozinhos... ou inventando saídas rápidas com ele pra mercado, padaria ou levar ele pro quarto, pra matar a saudade... como ele viajava muito eles transavam todos os dias que ele estava em casa... isso soube pela Camila, mas quando estive presente, ele as vezes resistia esperava eu ir embora pois tinha medo que a “inocente” filha ficasse comigo sozinha na sala...

Já quando era apenas nós e Edi... era super de boa... Edi sabia das coisas era super aberta com a Camila, conversava sobre sexo, Camila dizia que contava tudo pra mãe... e com o tempo, quando fui ganhando mais intimidade notei que era verdade, rsrsrs... Camila só aprontava quando estava mais friozinho que pegávamos um lençol pra nos cobrirmos deitados no sofá ela abaixava minha roupa, a dela... segurava minha rola, colocava minha mao em sua bucetinha... e isso com Edi ali no sofá ao lado, ou na cozinha ou transitando pela casa...

Após alguns dias as coisas iam ficando ainda mais safadas... Camila falava... Mãe... dá um tempinho no quarto, o Gui esta muito gostoso hoje, não to resistindo, as duas riam, brincavam... Edi sempre falava... lá vem a Camila com esse fogo na piriquita... e Camila dizia “você sabe a única forma de apagar né mãe?” então vá pro quarto logo por favor...

E isso como podem imaginar com o tempo ia ficando ainda mais escancarado... e alguns dias eram piores... elas sempre menstruavam juntas... nos mesmos dias... ou seja tmb ovulavam juntas... e nos dias que as duas estavam querendo... era uma putaria... as duas falando sobre sexo sem pudor algum, Camila falando pra mãe esperar que o pai dela chegaria pra apagar fogo da mãe, a mãe dizendo coisas parecidas... até que notei que nesses dias a mãe demorava mais pra sair da sala... parece que queria ficar até o limite... Nesse ponto Camila já tinha notado que eu adorava esses dias safados delas... elas falando putaria na minha frente me deixavam invariavelmente muito duro... o que Camila provava na palma da mão, já que algumas vezes eram conversas em meio aos lençóis... as mãos bobas... como disse antes.

Até que um dia tive uma participação pequena numa mudança brutal nas coisas... Em um desses momentos em que as duas brincavam... Camila mandando Edi ir pro quarto... a Mãe brincando, dizendo que não iria, que se ela estava sem o “brinquedo” dela a filha tmb não podia brincar... Eu falei – Deixe a Edi aí, amor...

Edi: Tá vendo Camila, até o Gui falando pra me deixar em paz...

Camila: Tá bom, eu sempre falo pra vc entrar pensando que o Gui teria vergonha, mas se ele esta autorizando ficar, fique, mãe... mas não me responsabilizo...

Este dia não estava frio... mas disse: Pega um lençol pra gente Camila... Camila entendeu a senha... Foi na hora pegar um lençol... e já voltou trazendo o lençol trajando só um camisão... sem mais nada... tática pra ser fácil subir e não sobrar nada... ficar nuazinha.

Depois de cobertos como podem imaginar, Camila subiu sua roupa... abaixou a minha parcialmente... tirou minha camiseta... enquanto tirava:

Edi: Oxi, pediram lençol e vai tirar a camiseta, é frio ou calor isso aí... disse rindo

Camila: Eu sou quente mãe, não importa o frio que esteja deixo o Gui com calor.

Edi: Entendo, essa piriquita aí é um fogo sem fim, e riu

Camila: É hereditário, sei que se o papai tivesse aqui vc estava lá no quarto tmb.

Enquanto conversavam, Camila já estava com a mão na minha rola, a menina não tinha juízo, ou tinha mas era um juízo beeeem safado.

E Eu não ficava atrás pois adorava essas safadezas... ficava mais excitado por ter a presença da Edi, ali do nosso lado. Esse dia ficamos nos esfregando de conchinha, de uma forma que a Edi não tinha como ter dúvidas do que estávamos aprontando...

Em um determinado momento após muita esfregação, a camila decidiu ir aos finalmentes... coisa que nunca havíamos feito na presença da Edi... mas dessa vez ela estava tão safada que eu sabia que ia rolar.

Na hora em que encaixei a rola na buceta da Camila pela primeira vez e entrou, ela deu um pequeno gemido, dizendo “aaaaai”

Edi: Oxi tá doendo algo aí, Camila

Camila que não tinha mais pudor nenhum soltou essa: Ai mãe ele esta sendo “grosso” comigo e na sua presença...

Edi deu risada... disse: melhor deixar vocês em paz, só não façam muito barulho, pra eu não ficar com inveja... e pro meu genro não ficar chateado comigo.

Camila: Isso mãe vá deitar que precisamos mudar de posição, aqui.

Eu: Não precisa sogrinha, eu nunca vou ficar chateado com vc... a casa é sua...

Edi riu e disse: Ok, o meu genro disse que posso ficar, vou ficar quieta aqui vendo tv e vcs não façam barulho demais, pelo menos...

Camila olhou pra mim, como que perguntando: “E agora” eu respondi no ouvido dela “Bom, ela que não quer sair...” Eu não consigo mais parar por aqui e vc”?

Camila: Eu não durmo sem gozar nessa sua pica grossa, hoje...

E então ela fez um movimento me deixando deitado de barriga pra cima... e ela subiu como que pra cavalgar... passou o lençol por cima dela pra esconder o que dava... mas obviamente que a Edi conseguia ver a posição que estávamos e o que estávamos fazendo...

Edi: Menina você não tem juízo mesmo, que posição é essa

Camila: To brincando de cavalinho com meu namorado, ué, não pode?

Edi deu risada: Não sabia que tinha uma filha amazona... era só o que faltava

Essa conversa toda acontecendo enquanto Camila cavalgava na minha rola...

Camila: Na verdade cavalinho não, viu mãe, aqui é brincar de cavalão...

As duas riam... aí Edi: E vc não fala nada meu genro:

Eu: Preciso falar que Amazona tmb não combina muito com a Camila viu... acho que é uma brincadeira de Cavalão e Égua o que está acontecendo...

Rimos... Edi voltou a ver tv mais um pouco nos olhando de rabo de olho enquanto Camila continuava cavalgando por alguns minutos...

Camila Gemia baixinho algumas vezes: Hummm, Aiiii, que gostoso...

E eu: Fala mais alto amor... (o que queria era que minha sogra ouvisse o som da filha dela na minha pica)

Camila: Não dá... minha vontade era gritar... mas não dá seu cachorro.

Eu: Ai cadela da buceta apertada... senta gostoso vai...

Camila: Sua pica tá gostosa demais hoje, seu cachorro, humm, ai...

Até que chegou o momento que a Camila se aproximou do orgasmo, começou a inclinar mais o corpo, pra cavalgar e o clitoris encostar em minha pélvis tmb, e foi se excitando, as coisas esquentando, já começou a falar, vai meu cavalo gostoso, meu garanhão... e foi intensificando até que ela deu aquela gemida de orgasmo, alta, “hummmmm” e depois se deitou em cima de mim.

Olhei pra Edi e ela no momento me olhava sem nenhum disfarce... no fundo dos meus olhos... mas assim que terminou nossa troca de olhares ela se levantou... e disse que havia batido o sono e ia dormir...

Camila continuou deitada um pouco... em cima de mim... mas logo depois nos despedimos e fui pra casa... já pensando em como seria os próximos dias.

No próximo dia, eu sabia que as coisas seriam estranhas e quentes... estranhas pela experiencia do dia anterior quentes prq a Camila tinha alguns dias próximos da ovulação que ficava terrível e não ia deixar a noite passar em branco.

Cheguei e camila estava no banho... fui dar um beijo na edi e ela me disse: “sua eguinha está tomando banho” e demos risada... Respondi: Tudo bem, posso ficar na companhia da égua mãe, um pouco e rimos os dois novamente...

Edi: Olha o respeito Sr. Cavalão.

Eu: Se filho de peixe, peixinho é... a filha eguinha tem uma mãe égua não é...

Edi Riu e disse: Na verdade eu gosto quando Jurandir me xinga tmb, mas por favor, não vá me chamar de égua na frente dele... e rimos os dois novamente.

Eu: Tá bom, na frente dele chamo de cadela... e sem ele de égua pode ser...

Rimos novamente...

Edi: Desculpa por ontem... não devia ter ficado na sala, não sei o que deu em minha cabeça.

Eu: Edi, eu que queria falar uma coisa pra vc... a casa é sua, vc pode ficar onde quiser a hora que quiser... eu que devia ter ido embora e sossegado.

Edi: Claro que não, essa casa já é sua tmb, horas... vc não vai embora por causa de mim, nunca...

Eu: Então está resolvido, eu quero a senhora na sala com a gente a noite toda de novo...

Edi: Aí ai ai, mas vc não se incomodou? não ficou sem graça...?

Eu: Nem um pouco... Quando pedi minha eguinha em namoro sabia que ia receber a égua mãe junto... a gente namora com a família toda... a não ser que vc seja mais recatada, esteja com vergonha... mas eu sei que não, que vc é mente aberta, uma mãe moderna, toda jovem e gata ainda, não ia ser recatada né?

Edi: Pergunta pro Jurandir se eu sou recatada... rsrs...

Eu: Eita que quando o Jurandir chegar vai passar bem, demais...

Edi: Olha entre quatro paredes dou trabalho mesmo... sabe aquele ditado, dama na sociedade puta na cama... é o que o Jurandir conseguiu quando casou comigo, rsrs

Eu: Tá vendo, então quero você na sala hj a noite, sua “Puta na cama” rsrsrs

Edi: rsrsr, mas só na cama... no sofá não, rsrsrs... mas tá bom hoje a noite então se a Camila quiser me tirar da sala de novo, me defenda, ok?

Eu: Fica tranquila da eguinha da sua filha eu cuido...

Rimos muito de novo... e Camila chegou depois do banho... Eu já na ansiedade pelo começo das brincadeiras da noite...

CONTINUA

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Show de conto! Promete ser uma história bem gostosa. Olha só, mãe e filha safadíssimas e ninfomaniacas. O sonho de qualquer namorado fudedor. Vamos a continuação desse conto.

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