Dormi até mais ou menos meio dia e desci para ver como elas estavam. Eu sabia que andar de roupa curta ou nenhuma iria dar em tesão e ai ia ficar foda. Eu já imaginava que eu iria ficar de pau duro direto. Só não pensei que as mulheres da casa que iriam querer dar pra mim. Eu já estava me acostumando em não usar roupa dentro de casa e estava começando a prestar atenção em como a minha madrasta falava. O que eu percebi foi, se falar do jeito certo e provocar direito as mulheres gostavam.
Mais tarde a Ju estava ajudando a fazer um cabelo com minha mãe. Eu sentei no sofá e ela veio falar comigo e me puxou para a porta. Me deu uma lista de compras e sai de carro. Quando eu voltei ela me ajudou a levar as coisas pra cima.
- Você vai levar a sua irmã de carro na amiga que vai ter um churrasco.
- Tá eu volto depois que deixar ela lá.
- Não, eu vou arrumar a casa e não quero você em casa até as 19 hrs. A Renatinha vai me ajudar na limpeza.
- A Renatinha né! Sei... rs.
- Para seu besta. Hoje é o dia que ela tem pra me ajudar aqui.
- Ela é uma baixinha linda e gostosa.
- Isso ela é! Rs...
- Quem dera eu tivesse oportunidade.
Minha mãe ficou de cabeça abaixada com a mão no queixo. Eu a olhei e não entendi.
- Eu não sei... hum... nunca fiz isso. Mais será que ela...
- O que você está pensando?
- Vai no sexshop e compra uma máscara. Antes de chegar em casa você me manda uma mensagem uma meia hora antes.
- O que tu quer aprontar heim!?
- Quando chegar em casa, coloca a máscara e fica pelado. Só entra no meu quarto quando eu der o sinal e faz o que eu mandar.
- PQ?
- Não tenho que ti explicar e você só obedece. Você vai gostar! Só não fala nada heim! Rs...
Levei minha irmã no tal churrasco e falei que voltava mais tarde pra pegar ela. Comprei a máscara e fui pra casa. Voltei encontrando o salão e a casa toda fechada. Entrei sem fazer barulho e ouvi vozes e gemidos no quarto dela. A porta estava encostada e dava pra ver as duas na cama e fiquei observando.
Pela brecha da porta eu vi a Renatinha de 26 anos, morena de 1,60, cabelo preto cacheado curto, peito pequeno bicudo, cintura fina e um rabo gordo. Eu vi minha madrasta sendo agarrada pela Renatinha, que parecia estar louca de vontade que a beijava com vontade. Ela tirou a camiseta e caiu de boca nos seios da minha madrasta com vontade.
- Estava com saudades heim.
- Muita! Estou lisinha como você pediu. Mais primeiro eu quero ti beijar todinha.
Uma tirou a roupa da outra com carinhos e beijos. Renatinha jogou minha madrasta na cama e ficou observando. Ai ela pegou um consolo menor que meu pau e um gel que esquenta pra massagem e entregou a ela. Renatinha colocou o gel de massagem nos seios, no clitóris ela colocou bastante e ficou acariciando e chupando seus seios fartos. Beijou a barriga e foi para a buceta encharcada e com o gel ficou mais deliciosa. Eu queria entrar, já comecei a tirar a roupa ali mesmo.
- Boa garota! A cada dia mais gostosa! Delicia.
- Aprendendo com a melhor! Já que o corno não da conta. Rs...
- Sua infiel, traidora, vagabunda, minha puta gostosa!
Minha madrasta se contorcia de tesão, a Renatinha só estava passando a mão devagar em seu grelo, passou em sua buceta lisinha toda. Ela beijou as pernas, a virilha e depois de uns minutos ela chegou na buceta. Com o toque da língua deveria ter esquentado e ela começou a forçar a cabeça dela mais forte. Ela ficava sem ar e não parava de chupar que nem doida. Ela não parou de chupar e pegou o consolo. Ela o colocou na boca e deixou bem babado. Voltou a chupar o grelo e enfiou o consolo em sua buceta.
- Seja uma boa garota, coloca no meu cuzinho e não na buceta. Sinto mais tesão quando fodem meu cuzinho.
Renatinha encostou a cabeça do consolo no cú da minha madrasta e voltou a chupar a sua buceta. Minha madrasta de braços abertos apertando o lençol e pernas levantadas começou a gemer alto. Voltei a olhar o consolo, a Renatinha enterrava no cú e chupava o grelo dela. Minha madrasta gozou que ficou mole na cama. Quando levantou a cabeça me viu e deu uma risada bem safada.
- Boa garota! Já fez ménage minha putinha gostosa?
- Não dona. Meu marido é bem devagar e careta de mais. Hoje ele vai trabalhar até as 6 e já avisou que vai jogar bola. Quando é assim ele chega bem tarde e bêbado. Se não fosse a dona eu ia ficar nos brinquedinhos que a dona me deu.
- Seja uma boa garota e ti dou um presente.
- Quando você fala “Boa garota”, eu fico toda encharcada e faço o que a dona mandar. Eu vou ser uma boa garota, faço o que você quiser. Pelo menos aqui dentro desse quarto. Rs.
- É isso que eu quero de você. Agora fica de quatro na beirada da cama.
Renatinha foi rápida em ficar na posição. Ajoelhada com os pés pra fora da cama, pernas abertas, bunda empinada e com as mãos na cama. Sua buceta lisinha volumosa e um grelo vermelho saltado. Seu cú pretinho piscava pedido pra ser abusado. A Dona Fátima, minha madrasta, passou o gel de massagem, acariciou, beijou, arranhou, bateu na cara dela a chamando de minha putinha. Chupou seu grelo e seu cuzinho. Pegou o consolo e começou a foder sua buceta e a chupar seu rabo.
- Isso... é bom de mais!
- Já traiu seu marido com um homem minha putinha?
- Não! Eu sou medrosa pra caralho.
- Tem vontade?
- Haaa... sim! Sou medrosa pra isso amiga. Tenho vontade de botar um par de chifres naquele mole do meu marido. Mais eu nunca consegui por medo de ele descobrir.
- Vou ti ajudar com isso então! Vou chamar um amigo pra ti foder aqui em casa. Ninguém vai ficar sabendo! Se seu marido perguntar alguma coisa fala que estava fazendo faxina aqui na minha casa.
- Então chama! Você ainda vai me deixar louca sua vaca. Só vou dar pra ele se você estiver junto. Ainnn...
- Seja uma boa garota e só aproveita.
Minha madrasta me chamou e começou a chupar meu pau e socar o consolo na buceta da Renatinha. Ela tirou o consolo e puxou meu pau pra buceta da Renatinha. Eu fui enfiando e metendo só a metade e ela gemendo gostoso. Elas começaram a se beijar e a siriricar ela.
- Está gostando minha putinha?
- Muito, muito...
Ela estava amando meu pau na buceta apertada e gostosa. Ela olhou para traz e se assustou.
- Não, tira! Para, tira... tira... tira!
Minha madrasta segurou em seu cabelo e a abraçou. Beijou sua orelha e começou a conversar com ela. Levantei as minhas mãos e parei.
- Eu chamei um amigo pra ti foder, agora aproveita.
- Pq ele está de máscara? Quem é? Puta que me pariu viu! Esse pau é grande.
- Não importa quem é! Aproveita e seja uma boa garota.
Ela a beijou sem deixar ela responder. Meti quase tudo e voltei a meter.
- Para, não... eu falei brincando! Caralho... esse pau é grande! Ain...
- Seja uma boa garota! Ele já está dentro de você! Só aproveita minha puta! Não foi você que falou “... Eu vou ser uma boa garota, faço o que você quiser. Pelo menos aqui dentro desse quarto.”.
O corpo dela era um tesão se contorcendo levando rola na buceta. Ela gemia alto e sendo abusada por nós dois chegou a gozar. Eu metia cada vez mais forte não me importando com ela.
- Caramelo agora fode o cuzinho dela.
- Meu cuzinho não dona Fatima! (Ela olhou com desespero se negando a dar o cú para minha madrasta.)
Ela reclamou mais não saiu da posição. Minha madrasta colocou o gel de massagem que esquenta no seu rego e escorreu para o seu cuzinho lindo. Enfiou um dedo e depois dois com ela gemendo. Pegou meu pau e apontou para ele. Não entrava pq ela estava com medo e não relaxava de jeito nenhum. Minha madrasta se deitou embaixo dela e começou a chupar sua buceta. Assim, meu pau foi entrando devagar. As vezes ela reclamava que estava doendo, falava pra tirar um pouco e assim entrou pouco a pouco todo dentro do cuzinho ela.
Ela começou a gemer de forma diferente, parou de reclamar e começou a gemer gostosinho baixinho. Eu comecei a meter forte! Minha madrasta chupava sua buceta e apertava seus seios. Dei um tapa forte em sua bunda e ela começou a gemer mais alto.
- Isso... me trata que nem uma vagabunda! Me como você come as suas Puta! Mete gostoso no meu rabo filho da puta!
- Se solta minha putinha! Eu sei que você está gostando por causa da sua buceta encharcada.
Abusamos muito dela só nessa posição. Ela gozou algumas vezes xingando nós dois e gemendo alto. Aquela bunda gostosa e a sua voz me excitava cada vez mais.
- Deixa eu chupar Dona?
- Não Renatinha! Ela vai gozar dentro dessa bunda linda que você tem.
- Me fala de quem é esse pau dona?
- Não Renatinha! Rs... eu quero que você fique na curiosidade.
- Sua vaca, vagabunda! Fode meu cu e filho da puta! Me enche de porra! Ainnn... Para de chupar dona Fátima que estou.... gosandooo!
Eu queria falar, mostrar meu rosto e beijar a sua boca gostosa. Minha madrasta falou que ela não ia ficar sabendo quem a comia. Gozei com raiva junto com ela e bem fundo sem falar uma palavra.
Tirei meu pau e olhei aquele cu aberto cheio de porra. Minha madrasta me fez um sinal para ir embora. Eu fui querendo ficar, mais fui embora sem fazer barulho.
Passei no banheiro do salão e me limpei. Voltei para o churrasco que a Jú estava e aproveitamos bastante.
Quando chegamos em casa as duas estavam no sofá bebendo. Eu e a Jú chegamos alto fazendo barulho. E eu fui direto no banheiro, nem era muito tarde e vi as 3 conversando no sofá da sala. Só escutei uma parte da conversa e fui pra cama.
- Mentira! Sério...