Glory Hole na academia

Um conto erótico de Anna
Categoria: Heterossexual
Contém 1492 palavras
Data: 23/12/2024 14:03:29
Assuntos: Heterossexual

Abriu uma academia nova bem perto da minha casa, bem equipada, com piscina, e eu decidi trocar a smartfit (que tem nada de smart) por essa academia de bairro. Quando eu fui visitar, achei estranho que no vestiário feminino tem duas cabines fechadas. Normalmente, aqui no meu estado, nem os chuveiros são fechados. Só mesmo a cabine dos sanitários é fechada, então eu tentei abrir as cabines e estavam trancadas. Perguntei para a recepcionista do que se tratava e ela disse que era uma prática liberal, que eu poderia participar se eu soubesse o que é "Glory Hole". Eu sabia. Ela explicou que, do outro lado, tem um estúdio de boxe e ela acente a luz quando alguém entra na cabine na academia. E podem ver a luz do outro lado, então alguma pessoa do estúdio de boxe participa do outro lado. Não temos como saber se vai ser homem ou mulher, pois é separado por gênero apenas no lado da nossa academia.

A primeira vez que eu fui pro glory hole foi depois do meu treino. Tomei meu banho, me vesti como se fosse sair da academia, larguei minhas coisas no carro e pedi pra abrir a cabine. Eu decidi encaixar a minha buceta no buraco e esperar o que poderia acontecer. Abri bem as pernas, com a ajuda de uma corda pendurada no teto eu me segurei com uma perna no chão e outra pra cima, buceta pressionada no buraco, e não demorou muito até eu sentir alguém passando a mão na minha buceta. Eu tinha me depilado toda, fiquei lisinha, pois eu estava decidida a experimentar o Glory Hole.

Eu acho que foi uma mulher que pegou a minha buceta, pois os dedinhos pareciam ser muito finos e cada toque foi no lugar certo pra me dar prazer. Tinha massagem no clitóris, os dedos enfiados na buceta não só pra entrar, mas também fazendo pressão pra alargar a buceta por dentro. Se os homens soubessem como é gostoso ter abuceta esticada, todo homem com pau fino meteria um vibrador junto! No glory hole, teve uma hora que a mão toda estava na minha buceta e foi muito bom! Ela enfiou a mão aberta primeiro, empurrou bastante as paredes da buceta, pressiou muito, depois enfiou a mão fechada e girou várias vezes como se fizesse o movimento de maçaneta, enquanto socava forte e rápido. Eu gozei algumas vezes, a buceta pulsava e escorria de tesão. Eu estava bem molhada e então essa pessoa começou a beijar e chupar minha buceta depiladinha. Eu queria muito ver quem era. Se fosse mesmo uma mulher, eu queria que esfregasse a buceta dela na minha. Nunca tinha esdregado buceta, mas sempre quis. Foi a chupada mais gostosa de toda a minha vida, melhor que a metida fisting, ela ficava puxando a minha buceta com a mão: ela colocou dois dedos no meu cu e o polegar na buceta, ficava apertando e puxando cada vez que ela queria lamber mais fundo. Meu clitóris recebendo mordidinhas, aquela língua gostosa entrando em mim, eu gozei tanto que estava difícil de me segurar na corda. Quando eu terminei de gozar, coloquei a minha boca no buraco e esperava receber uma buceta, um cuzinho, um pau... qualquer coisa pra chupar bem gostoso. Mas eu recebi um beijo de língua maravilhoso! Eu saí de lá com muita vontade de esfregar a buceta naquela mulher, só podia ser uma mulher...

Quando eu entrei no meu carro, precisei sentar um pouco no câmbio pra me acalmar. Botei o manete no meu cuzinho e meti o tubo de xampu na buceta, fiquei repassando na minha cabeça o que eu tinha acabado de fazer no Glory Hole. Eu fiquei pelo menos meia hora na masturbação e o tesão não passava... eu precisava ir até o outro lado do Glory Hole encontrar a pessoa que me deixou louca.

Fui de carro, tive que fazer muita volta pra conseguir chegar do outro lado do quarteirão. Tive medo de demorar e a pessoa ir embora. Quando eu cheguei lá, de cabelo molhado, mamilos marcando a minha blusinha, cheiro forte do mel da minha buceta anunciando pra todo mundo o que eu queria, o dono do lugar veio me receber e eu expliquei a situação. Ele me pediu pra esperar no escritório e disse que sabia quem esteve na cabine.

Quando ele voltou, me trouxe um menino bem novinho. Tinha 19 anos, mas parecia ter bem menos, era baixo e magro, mas musculoso. Peso-pena. Estava treinando há pouco mais de três meses e sempre entrava na cabine pra chupar as bucetas, mas nunca meteu o pau porque tinha medo de ser rejeitado. Eu pedi pra ver e, mesmo completamente mole, era um pau grosso e gostoso. Só era curto. Ele viu que eu gostei e começou a ficar duro. Levei ele pro meu carro, liguei o ar-condicionado, comecei a chupar e o pau dele ficava mais duro, mais grosso, e ficou um pouco mais comprido também: ficou praticamente igual a um latão de cerveja. Eu queria muito sentar e sentir ele gozar em mim, só que eu chupei bastante pra deixar o menino mais à vontade. Quando ele ficou mais calmo, ele mesmo começou a chupar a minha buceta de novo e a se posicionar pra meter o pau gostoso em mim. Eu pedi pra meter sem camisinha, pra gozar dentro, ele perguntou se eu não tinha risco de engravidar. Claro que tem risco, mas eu disse que não tinha, menti que eu tomava pílula. Ele veio metendo bem devagarzinho, só a cabecinha e depois tirava, esfregava a cabecinha no meu clitóris e metia de novo. Ele fez isso umas três vezes, aí eu puxei ele pra dentro quando ele veio meter de novo. Que sensação deliciosa de sentir o pau dele me alargando por dentro! Não sei se ensinaram pra ele ou se ele viu em algum pornô, mas ele tirava o pau todo, batia algumas vezes no meu clitóris, enfiava inteiro numa estocada só e bombava algumas vezes, tirava, batia, enfiava, bombava... ele foi fazendo isso e eu pedindo mais, pedindo pra comer meu cuzinho. Ele deu uma cravada funda e com força na buceta, me colocou de quatro e enfiou os dedos na minha buceta pra pegar bastante melzinho e usar no meu cu. Passou todo o mel da minha buceta dentro do meu cuzinho, cuspiu pra molhar mais um pouco e foi metendo devagar, mas sem parar, até que meu cu engoliu toda a pica e eu podia sentir as bolas dele na entrada da buceta. Ele fez pressão ali dentro, empurrando com força o pau dele como se fosse pra meter até as bolas entrarem. Eu amei aquilo e comecei a rebolar. Ele sabia mesmo trepar... depois de ficar paradinho enfiado no meu cu, ele começou a meter em mim com tanta raiva que ele fazia barulho batendo o corpo na minha bunda e eu gemia alto de prazer. Ele mudou minha posição de novo, me fez sentar na pica e eu pude controlar a velocidade. Eu sentava devagar, bem fundo, ele começou a abrir a minha buceta com as duas mãos, como se preparasse pra me arrombar depois. Ele gemeu no meu ouvido...como gemido de homem é bom, eu gozo ouvindo... e como eu gozei com aquele menino! Gemido gostoso, pau grosso , grande e bem duro, as mãos esticando a minha buceta.... ele fez tudo certo! Eu gozei, mas pedi pra ele me comer mais um pouco. Ele gozou, encheu meu cuzinho com porra bem quente, mandou sair do carro e me pegou no colo pra cravar a minha buceta. Tinha câmera no estacionamento, eu nem me importei. Ele pulava comigo no colo, pra cada estocada acontecer com o meu peso. Gozei tantas vezes, gritei, o segurança do estacionamento veio ver e ficou tocando punheta. O menino jorrou um jato forte em mim, bem no fundo da buceta. Eu me senti preenchida, mas ele chamou o segurança pra meter junto. Achei que seriam os dois na buceta, mas foi um em cada buraco porque o menino amou a minha buceta e não queria dividir. O jeito que eles meteram foi perfeito: fundo e devagar, mas com força. Muita porra ficou dentro de mim por vários dias... eu não quis lavar a buceta até saber que teria alguém pra jorrar dentro de mim outra vez.

Nunca mais usei o glory hole, mas todos os dias eu paro rapidinho no estacionamento pra foder o segurança, nem que seja de pé na guarita, e todos os dias eu pego o menino no boxe e levo pra casa dele. O bom é que lá eu ganho uma esfregada de buceta da mãe dele e também o pai e ele fazem DP comigo.

Essa família sabe foder bem! Já fizemos o pai dele deitado no sofá, eu sentando o cu nele, a mãe esfregando a buceta na minha, o menino metendo nas nossas duas bucetas alternadamente.

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