A vida dá muitas voltas, diz o ditado popular. Mas as vezes ela capota!
Me chamo Alexandre. Tenho 49 anos, 1,81 m, branco, cabelo e barbas grisalhos. Não sou sarado! Sou advogado e tenho meu próprio escritório Trabalho o dia todo sentado e negociando com todos em todo o tempo. Tenho um corpo de quem trabalha o dia todo no escritório. Sou uma pessoa aparentemente comum. Nem bonito, nem feio. Sou bem-sucedido? Posso dizer que sim. Tenho minha própria firma de advocacia e uma vida dupla como qualquer indivíduo.
Sou casado e amo minha família. Mas as vezes, preciso dar umas escapadas, beber com as pessoas, me relacionar e fazer as coisas que não costumo fazer em casa para desestressar. Pescar não é comigo! Gosto de seduzir e ser seduzido. E, dentro de uma dessas escapadas, passei a comer algumas garotas do meu escritório. Quem nunca comeu alguém no serviço? Eu como, sempre que eu posso.
E eu tenho uma advogada que trabalha comigo bem safadinha...ela se chama Bia. Tem 28 anos e sempre que podemos, estamos transando em algum lugar. Sempre arrumo uma viagem fora do trabalho e levo a Bia comigo. Ela é recém-casada e mantém um relacionamento aberto com o marido. Então, para mim não é um problema. Essa gestão fica muito fácil. Mas o fato é que, no auge de sua juventude, a Bia me ensinou muitas coisas em tempos modernos. Por exemplo, o primeiro baseado.
Em uma dessas conversas, Bia certo dia me disse: “_Alê, precisamos ir em uma casa de swing!”
Receoso, eu respondi que não. Embora tivesse muita curiosidade, tinha medo de encontrar alguém conhecido por lá e me dar mal com minha esposa.
Como boa advogada que era, ela argumentou muito comigo. Disse que era seguro, que era proibido o uso de celulares ou câmeras, que as pessoas são discretas e ele nunca teve problema, que se eu não quisesse poderia ficar apenas olhando e uma série de outros argumentos. Eu disse que entendia mas que que não estava disposto a correr esse risco.
Depois de muita conversa é um belo boquete, eu acabei cedendo! Iríamos no dia seguinte!
Ao fim do expediente fomos para a o Clube de Swing. Estava muito desconfortável e com medo. Mas entrei lá e parecia uma balada qualquer. Todo mundo vestido, bebendo, curtindo de boa. Fiquei mais relaxado porque se alguém me visse lá, poderia dizer que simplesmente entrei lá sem saber que era um clube de swing. A partir daí comecei a reconhecer o ambiente, relaxar e curtir a festa com a Bia.
Depois de mais ou menos uma hora – após algumas doses de whisky e alguns drinks – Bia perguntou para mim: “_ E aí, preparado pra festa?” Peguei meu copo de whisky e terminei-o em um único gole, respondendo: “_Vamos lá, descendo a minha mão na bela bunda da Bia! Ela me tomou pelas mãos e foi me levando para a parte de trás do salão. Entramos em um corredor e nos dirigimos até uma porta onde havia um segurança 4 x 4, ao qual a Bia deu o nosso nome e, após conferência e retenção de nossos celulares, fomos convidados para entrar.
Ao passar pela porta o ambiente mudou completamente. As luzes, as pessoas, as roupas e, inclusive, a falta delas. Um pouco de tudo. Pessoas vestidas conversando - em pé, no bar, nos sofás -, umas muito bem vestidas e outras com poucas roupas. Algumas conversando e outras se pegando. Cada um aproveitando a sua própria vida sem se preocupar com o outro.
Sentei em uma cadeira alta do bar e pedi um Bourbon para mim e um Dry martini para a Bia. Bia ficou de pé e começamos a trocar algumas carícias livremente no bar e observar o ambiente e as pessoas, enquanto preparavam as nossas bebidas. Bia acariciava meu pau por cima da calça enquanto eu bolinava sua bundinha por sobre a saia, sem se preocupar com quem estivesse ao nosso lado.
Após terminarmos a nossa bebida, Bia me convidou para sentarmos em um sofá e assistir um pouco as pessoas. Fiquei meio receoso. Pedi mais um whisky e fui com ela.
Em pouco mais de 30 minutos vimos absolutamente de tudo! E era um puta tesão aquilo.
Mas uma coisa me chamou muita a atenção. Uns dois sofás à nossa frente, cerca de uns quinze metros à meia luz, havia um grupo de umas seis pessoas transando loucamente que se destacavam no meio do público. Havia um tesão muito grande no ar que fazia com que eu e Bia quiséssemos chegar mais perto para assistir. Nos levantamos e fomos sentar mais perto.
Nos acomodamos em um sofá e sentamos para assistir como se estivéssemos assistindo a uma televisão. Eram 7 pessoas; quatro caras e três mulheres que se deliciavam um com o outro. Quatro caras e três mulheres. Fiquei excitadíssimo com uma das mulheres.
Não conseguia ver o rosto, porque ela estava de quatro chupando um cara, mas o rabo daquela mulher realmente me chamou a atenção. Uma bunda grande, durinha, com marquinha de biquini fio dental e com um cuzinho lindo, evidenciado pela posição que ela estava. Um cabelo liso muito comprido, com luzes, e uma pela bem branquinha. Fiquei hipnotizado por aquele rabo. Não conseguia tirar os meus olhos de forma alguma.
De repente, o parceiro da “rabuda” resolveu comê-la. Ela se levantou e sentou no pau do cara, de costas para ele e começou a rebolar no pau do parceiro. Quando olhei para ela uma grande surpresa: quem estava sentada na pica era a Camila, ninguém menos que a minha cunhada, irmã da minha esposa.
Quando a reconheci eu disse: “_Puta que pariu! É a irmã da minha esposa!” A Bia não pensou nem meia vez, se levantou com o objetivo de se esconder. Eu quase fiz o mesmo mas, de repente, em um insight, muito rápido, resolvi tirar um proveito da situação. Pedi a Bia que me aguardasse no bar que eu iria fazer uma jogada.
Mudei de lugar e me sentei à frente da Camila que, até aquele momento, não tinha me visto, pois estava muito ocupada com a rola do seu parceiro.
Camila era casada, com dois filhos e sempre se portou como se fosse a pessoa mais perfeita do mundo. Como se sempre estivesse acima de tudo e todos. Era meio “nojentinha”, meio arrogante, mas, inegavelmente, era gostosa pra caralho. E, hoje, eu estava constando que além de ser realmente gostosa, metia como uma verdadeira puta! A forma como ela rebolava no pau do parceiro, segurava os seus lindos peitos e gemia gostoso, sem muito escândalo, mostrava como ela controlava aquela situação e sentia prazer.
Permaneci de frente pra ela enquanto ela metia...em silêncio mas com o pau bem duro. De repente, a conexão aconteceu...nossos olhos se cruzaram, ela me reconheceu e deu um grito. Eu estava sentado de frente para ela, olhando nos olhos dela e com um sorriso malicioso no rosto que soava algo como “agora você está nas minhas mãos” ou “agora eu sei quem você é”. Ela tentou sair – como se algo fosse mudar com isso – mas o parceiro dela agarrou forte na cintura dela e continuou a comê-la.
Eu me levantei como se nada tivesse acontecido e fui ao bar em direção da Bia. Mas não a encontrei por lá. Estávamos sem celulares e decidi aguardar por ela lá. Pedi duas bebidas.
Não demorou dois minutos e minha cunhada chegou. Vestida, com a roupa toda torta, descabelada e suada, como se isso fosse apagar a imagem que eu acabara de assistir. Ao me ver foi tentar se explicar e esboçou um início de choro. Eu a interrompi no ato e disse que eu não tinha nada a ver com a vida dela e que ela não me devia explicações. Mesmo assim ela insistiu para que a ouvisse e começou a falar sem parar.
Minhas bebidas chegaram e eu dei uma para Camila (já que Bia não estava). Ela virou em um único gole, desesperada com a situação. Após isso ela foi tentar mais um vez tentar se explicar e eu não permiti, repetindo o que eu já havia dito. Peguei as suas mãos, olhei nos olhos dela e lhe disse: “seu segredo está guardado comigo, não se preocupe”. Nesse momento eu a abracei como se estivesse a consolando e ela retribuiu o abraço me agradecendo.
Ficamos assim por alguns segundos, mas logo desci as minhas mãos pelo corpo dela até chegar em suas nádegas, quando segurei bem firme com as duas mãos na bunda dela e dei-lhe um belo apertão. Ela se assustou e meio que tentou se desvencilhar mas eu não a soltei. Olhei nos olhos dela e disse: “eu não te julgo e no que depender de mim guardarei o nosso segredo...mas eu mereço, no mínimo, que você me pague um boquete”
Dei meu último gole no whisky e, de pronto, me levantei e tomei a Camila pela mão e fui encontrar um lugar para nós. Ela começou a falar com o objetivo de me demover da ideia mas eu fiz que nem a ouvia. Encontrei um sofá no ambiente, coloquei ela sentada e permaneci de pé em frente a ela.
Eu abri o zíper da minha calça e saquei a minha rola para fora e comecei a acaricia-la. Ela olhou e não sabia o que fazer. Se segurava, se falava, se chupava, estava sem reação e nitidamente em conflito.
Eu então resolvi ajudar. Delicadamente, entrelacei as minhas mãos em seu lindo cabelo e introduzi o meu pau dentro da boca dela. Bem devagar, e muito carinhosamente, comecei a foder a sua boca. Ela começou a relaxar e eu comecei a tocar os seus belos e fartos seios. Logo, acariciava os seus mamilos enquanto recebia aquela chupada.
Conheci a Camila desde a adolescência e, volta e meia, batia uma punheta pra ela. Quando íamos à praia e ela colocava um fio dental, eu tinha que ficar de óculos escuros, pois o rabo dela era como um imã para os meus olhos. Estava prestes a comer uma pessoa que eu sempre desejei mas que nunca achei que pudesse ser possível.
Camila estava mais relaxada e nitidamente gostando de chupar o meu pau. Já lambia as minhas bolas, passava a mão na minha bunda e ensaiava uns gemidinhos de prazer no meu pau. Quando ela deu uma cuspida na cabeça do meu pau, verifiquei que ela estava curtindo o momento.
Lembrei-me como ela era meio patricinha metida a besta em contrapartida à forma que ela rebolava no pau do parceiro em um sexo grupal, instantaneamente fiquei mais excitado e meti um tapa na cara dela. Ela gemeu e passou a me chupar com mais força. Dei mais um tapa na cara dela. Ela tirou a boca do meu pau, me punhetou e perguntou se eu queria foder a bucetinha dela. Assenti de imediato.
Tirei a roupa dela e fui me preparar para comê-la. Ela, todavia, me puxou para o sofá e sentou-se por cima de mim e assumiu o controle da transa. Ela engolia o meu pau com a sua buceta e esfregava os seus peitos na minha cara, como se estivesse implorando para que eu lhe chupasse. E eu chupei muito aqueles mamilos rosados. Na verdade eu estava me fartando pois Camila fodia muito bem e era um verdadeiro tesão.
Enfiei um dedo no cuzinho dela o que fez ela dar uma gemida diferente, para sinalizar que havia gostado, pedindo que eu continuasse. Nem precisava pedir! Enquanto comia a bucetinha dela, chupava os seus peitos e manipulava o seu cu com mais força. Cada vez que meu dedo entrava mais, ela aumentava a intensidade da foda.
Ao perceber isso, não pensei duas vezes. Falei ao ouvido dela o que eu queria fazer com o cuzinho dela e pedi que ela se colocasse de quatro pra mim. Ela obedeceu de pronto, se levantou, se colocou de quatro e espero que eu a penetrasse. Coloquei de leve, mas de uma única vez. Nós dois gememos juntos de prazer. Eu estava comendo o cu da minha cunhada. O cú mais gostoso que eu já tinha visto e, até que ele dia, um cu que eu jamais imaginaria que eu fosse comer. A medida que me dava conta que estava fodendo a “certinha” da Camila eu passei a fodê-la com mais força.
E ela retribuía e gemia com mais intensidade. Só ouvia ela balbuciando...ai Alê...ai Alê...fode Alê...”
Não demorou muito e gozei muuuuuiiiiiiittttooooooooo na bunda dela. Que trepada maravilhosa. Um tesão gigantesco! Uma química incrível entre nós!
Sentamos no sofá e trocamos um beijo quente. As coisas ficariam melhores entre nós a partir dessa experiência – e realmente ficaram. Me despedi e fui procurar a Bianca. Ela se levantou e voltou em direção ao seu grupo de amigos.