Eu tinha 19 anos e já estava na universidade, mas foi um ano em que teve tanta greve que foi quase um ano perdido.
Resultado: sem estudar, muito no início do curso para arranjar um estágio, enfim, tava difícil para mim, até que uma amiga da família me chamou para trabalhar na copiadora que ela tinha, tirar cópia de livros, de processos judiciais, de apostilas, além das cópias eventuais de documentos. Trabalho duro, para quem não sabe, principalmente porque tudo era cópia em papel.
Eu topei na hora e aprendi muita coisa nas máquinas de xerox, conhecia muita gente, enfim, mesmo trabalho duro eu gostava e ainda tinha uns cascalhos. Como tudo pode piorar, no primeiro mês de trabalho minha família se mudou e eu, por conta do novo local, tinha de pegar dois ônibus para voltar para casa (na ida, não, apenas um) e daí a dona, DONA MARIETA, me ofereceu carona porque assim eu pegaria apenas um ônibus - e era no trajeto da casa dela. Assim começamos a fazer, todo dia eu esperava DONA MARIETA fechar a loja, seguia com ela ao estacionamento, pegava uma carona, ficava no ponto de ônibus e ia embora para a casa.
No começo foi legal demais, porém o chato era que ela sempre demorava meia hora, uma hora às vezes para fechar: tinha o registro das máquinas, verificar material que precisaria para o dia seguinte, às vezes fazer um rápido inventário das tarefas que seriam entregues no dia seguinte, etc. Por educação e porque ela era amiga da minha família e arranjou esse bico para mim, nunca nem reclamei. Na segunda semana desse acordo, uma sexta!, ele me pediu ajuda para contagem de uns materiais no estoque na loja. Não ia demorar muito, mas, porra, era sexta (cada funcionário folgava um sábado alternado e aquele ia ser meu sábado de folga).
Quando acabamos, como disse, não demorou muito além do normal e eu já mostrava sinais de querer ir embora quando ela me diz:
- Posso lhe pedir um último favor?
- Claro, DONA MARIETA.
- Estou com algumas cervejas na geladeira, vamos tomar umazinha? Tem amendoim de tira-gosto
- Quem vai beber está aqui
- Depois eu te levo em casa
- Não, nem se preocupe. Na parada passa muito ônibus e um pouco mais tarde eles vêm vazios
Abrimos a cerveja como bons amigos. Ela me disse que tinha 32 anos e uma filha nova (eu sabia), fruto de um namoro, que o pai dela é quem abriu a copiadora para ela, etc, etc, etc. Contou que trabalhava muito e não tinha tempo nem saúde para se envolver com homens e por aí vai.
A cerveja descendo e eu, só então, percebi que ela era realmente muito nova, aquelas cheinhas que, quando bem tratadas, perdem um pesinho e viram gatas, naquele dia era estava bem vestida mesmo, o cabelo solto (passou o dia preso) e, não sei se foi o álcool, mas fui notando uma mulher interessante. Boa conversa, bem descontraída, diferente da mulher sempre séria no trabalho, à frente de tudo.
- E, você, RAMON? Namorando muito por aí?
- Que nada, DONA MARIETA
- Pelo menos agora, me chama de ETINHA, que é como minha família me chama
- Tá certo, ETINHA, tenho uma turma, umas amigas, mas namoro sério nenhum
- Eu sei o que é isso, menino. Já fui nova e bonita
- E está velha e feia? É assim?
- Para você, eu sou uma velha ou não?
- Não, pelo contrário, nada a ver isso. E ainda está uma gata, só precisa acreditar mais no seu taco
- Eu, além de tudo, estou é gorda (se levanta e se mostra em pé, como se dizendo "perna gorda, barriga, etc")
- Se eu encontrar numa festa, dou em cima com tudo, fique sabendo (falei no contexto e para mostrar elogio)
- Só numa festa?
- Não, claro que não, estou dizendo que...
- E por que não dá em cima agora? Seria o momento ideal
- DONA MARIETA, digo, ETINHA, ETINHA...
- Prove que está dizendo a verdade, respondeu com um riso no rosto
Puxei-a pela cintura, agarrei-a a trocamos um beijo. Ela já estava linda, meu pau ficou duro rapidamente. ficamos no sarro e não demoramos muito ela já estava tirando a blusa. Não deu cinco minutos e a gente já estava nu em cima de um tipo de sofá em que os clientes esperavam a entrega do material. Nossos cheiros e suores, reconheço, subiram e, ambos sabendo de que eram duas pessoas após um dia de trabalho mas com muita tesão, nem ligamos. Não houve chupadas senão eu nos peitos lindos dela, só pegada no pau, na xoxota, apertando a bunda. Ela se deitou de pernas abertas e me chamou: "vem me comer que eu nem me lembro mais do que é isso".
Como disse, ela estava acima do peso, mas ficava linda nua, a xoxota com pentelhos todos certinhos, a xoxota totalmente encharcada, a marca da cesariana quase imperceptível, apontei o pau na xoxota e com muito cuidado e carinho foi enfiando. Realmente, deu para notar que aquela xota não via rola há muito tempo (ETINHA me disse que se masturbava muito, mas sem enfiar nada, só os dedos eventualmente). Que penetração deliciosa, era como se tivesse desvirginando aquela mulher. Mesmo novo, me controlei ao máximo para não gozar antes dela, tentei de verdade, cheguei a parar duas vezes, mas não deu, meti leite na xoxota dela antes dela gozar! Ela me apertava numa felicidade, me agradecia, me beijava, mas não gozou.
Continuei metendo na esperança de partir para a segunda e ETINHA gozar, mas dei uma bobeira, o sofá não era tão largo e terminou saindo meu pau.
- Nem se preocupe, sou eu, que não gozo há muito tempo com um cacete. Me ajude apenas, disse ela.
Fiquei dando beijos nela, chupando seus peitos e esfregando a mão no clitóris dela. Em certo momento, ela afastou minha mão e se masturbou com força e gozou me dando um beijo forte na boca.
- Ah, meu lindo, muito obrigada, estava precisando.
Conversamos um pouco, meu pau ficou duro de novo, mas achamos melhor deixar para outro dia, o estacionamento ia fechar, não havia mais tanta gente na rua e marcamos para o dia seguinte, à tarde. Desci na parada de ônibus e fiquei de ligar para a copiadora para confirmar o horário (não havia celular ainda).
No sábado, ela passou na esquina da minha casa, me pegou e fomos para um motel, onde, aí sim, ela começou a gozar. Livre dos horários, em local confortável, sem medo de ninguém aparecer, ETINHA virou a fera na cama que eu queria. Ela gozou só comigo dando um banho de língua completo nela; bebi o gozo dela, algo que adoro. Aquele rabo gordinho me mostrou um cu lindo, que lambi muito mas só foi comer em outra oportunidade, não porque ela era virgem atrás, mas porque ela estava louca para gozar pela buceta.
Entramos num ritmo de trepadas muito bom, duas ou três vezes por semana, geralmente na copiadora mesmo, após o expediente. Na sexta antes do meu sábado de folga, íamos para um motel ou, como ocorreu algumas boas vezes, eu dormia na casa dela. Como ela morava sozinha com a filha e a filha não raro ia dormir na casa das amigas, às vezes para passar o fim de semana, eu me sentia o homem da casa. Para mim estava espetacular e eu já pensava em deixar a faculdade e investir no negócio da copiadora (juro!). Foi ETINHA que me alertou que eu deveria terminar a faculdade e isso era prioridade.
A greve de meses acabou e não tive como continuar a trabalhar na copiadora. Fizeram até uma festa de despedida, muitos sábados eu passava por lá até para ajudar mas tive de parar de fazer isso porque estava chamando a atenção, não somente dos funcionários, mas de todo mundo.
ETINHA - ou DONA MARIETA como continuei chamando quando tinha outra pessoa - começou a se produzir mais, perdeu uns quilinhos (continuar cheinha mas uma coisa ainda mais deliciosa) e todos notavam a alegria dela quando eu chegava; além disso, o cara sair de casa no sábado para ajudar numa empresa longe de casa? Tinha algo aí, todos notaram e estavam certo, porque depois do expediente no sábado, eu e ETINHA muitas vezes dávamos uma boa trepada na copiadora e saímos para curtir. A gente sempre procurava lugares longe de badalação e da minha casa, porém um ou outro via e os comentários se espalharam. Meus familiares começaram a dar indiretas, a me alertarem sobre mulheres mais velhas e mesmo de ETINHA engravidar (afinal ela era muito nova ainda).
Isso foi desgastando nosso relacionamento, ela nunca quis comprar a briga de a gente se assumir, não ia mais na minha casa (como eventualmente fazia antes de eu trabalhar com ela) e chegou o ponto em que fomos parando, parando, até deixar de sair. Passamos uns três anos intensos, a filha dela já era uma moça, sabia da gente, eu já dormia com ela lá (não, nunca tive nada com a filha dela, que para mim era e é uma filha também, uma gata, vale salientar, bonita e gostosa) e foi tudo muito estranho quando acabamos.
Tanto que encontrei minha "enteada" e o namorado dela depois em um carnaval e ela fez muita festa e só foi elogios comigos, igualmente retribuídos. Atualizamos o que estávamos fazendo e descobri que ETINHA estava abrindo um gráfica de panfletos, adesivos, painéis e personalização de copos, canecas, etc, porque a copiadora "não tinha mais futuro". A minha "enteada" fez questão de dizer que ela tinha tido "uns namoricos" mas estava solteira ainda.
Um tempo depois, marquei com ETINHA e fomos jantar e depois passar a noite no motel. Foi tudo excelente, jantar, clima, motel, trepada e tudo mais, só que de manhã dissemos um para o outro "parece que foi a despedida, não foi ?". Sim, foi a despedida que não tínhamos feito e realmente a última vez que saimos.