Aventuras de uma jovem médica - V

Um conto erótico de Elianna
Categoria: Heterossexual
Contém 1993 palavras
Data: 03/12/2024 08:11:52

Voltando a realidade, eu tinha que me deslocar para o povoado, ainda em misto de emoção, pelos acontecimentos do dia anterior. Sai antes do nascer do Sol, peguei minhas coisas e dirigi o caminho animada com meu primeiro dia de trabalho, realizando meu sonho.

Neste primeiro dia eu tinha que verificar onde eu iria dormir, já que nesse primeiro dia tinha que ficar de “plantão”, o que acontece uma vez por semana, então a Ângela, a enfermeira do postinho iria me receber em sua casa, então fui direto ao seu encontro, chegando lá, ela me recebeu muito feliz, me mostrando a casa dela, o quarto que eu ia ficar, era tudo muito simples, ela morava com seu pai que tinha 72 anos e estava acamado.

- Doutora quando você puder dê uma olhada na saúde do meu pai, já muito tempo ele não anda e ficou só eu para cuidar dele, os outros médicos que passaram pelo postinho não diziam as coisas direito

- Primeiro: não precisa me chamar de doutora, pode me chamar pelo nome mesmo, Elianna é, segundo, vamos lá agora olhar o seu pai, faço que com muito carinho, ainda mais que você está me recebendo em sua casa.

Saímos do quarto em que eu ia ficar fomos onde o pai dela fica, chegando lá vejo um homem bem idoso, muito negro e bem debilitado, mas que nos recebeu sorrindo:

-Bom dia minha filha! Temos visita?

- Sim meu pai, ela é Elianna, a nova médica do povoado, os pais dela tem fazendo perto da cachoeira.

-Nossa que benção um nova médica é muito bonita

Caímos na risada quando ele disse isso, fiquei sem jeito mais respondi

-Muito obrigada! Espero poder ajudar o senhor se recuperar Senhor Neto.

-Agradeço, mas já estou muito velho é fraco o que me espera é o fim mesmo

- Não diga isso, a medicina hoje tem muitos tratamentos, quem sabe não encontramos um para o senhor.

- Quem sabe

- Precisamos ir, o trabalho nos espera

- Verdade

Saímos dali e fomos direto ao postinho, chegando lá já tinha uma fila enorme de pacientes, muitas mães e crianças, neste dia tinha o foco mais em pediatria, então organizei as coisas e comecei a receber as pessoas e, foi muito alegre, pois todos já começavam agradecendo por eu ter ido ajudar lá, que eles estavam há muito tempo sem médico, então os atendimentos do dia eram simples, problemas pequenos.

Ao final do dia fui para a casa da Ângela, para descansar e ficar atenta as emergências que poderia aparecer, todos ali já iam direto na casa dela para as emergências então eu estava no lugar certo.

Chegando lá fui tomar um banho e descansar, coloquei uma roupa mais leve, uma calça legging e uma blusa de botões. Estava no quarto quando escutei a Nalva dizendo:

-Doutora…. Opa Elianna!

Fui em direção a ela na sala

- Preciso ir na vendinha, está faltando alguns itens para o jantar, você pode ficar de olho no meu pai?

- Claro! Você precisa de alguma ajuda para comprar os ingredientes?

- Que isso desse jeito a senhora me ofende (ela disse rindo)

- Não está aqui quem falou

Ela saiu e eu fui para meu quarto, fiquei lendo os relatórios que deveria preencher para mandar para a secretaria de saúde, logo escutei o pai da Nalva chamando ela, fui lá ver, quando cheguei tomei um susto de cara, ele estava com sua calça abaixada e com um pinto, ainda mole, mas grande, exposto, deu uma travada e quando ele me viu, se assustou e pediu desculpas.

-Nossa doutora me desculpa, era pra minha vir

- Ta tudo bem, ela saiu e me pediu para cuidar do senhor, eu que peço desculpa

Houve um momento de silêncio e constrangimento, mas aquele pau enorme me impressionou mas, acho que disfarcei

- Mas o que o senhor precisa?

- Pode deixar, eu queria fazer xixi, mas pode deixar

- Não, eu ajudo o senhor, eu sou médica, estou acostumada com isso

Já fui pegando o coletor de urina no chão e ele meio sem jeito tampando com as mãos o pinto dele e eu disse

- Vamos?

- Hum…. Vamos, estou apertado

Aos poucos ele foi tirando a mão e eu percebi que o pau dele deu uma leve endurecida, ele todo envergonhado não conseguia me olhar no rosto, mas fui levando o coletor em direção ao coletor e percebi que não caberia, estava mais duro e acabei comentando:

-Meu Deus acho que não vai caber, como o senhor faz?

- Nossa eu não sei, nunca me aconteceu isso, me desculpe, acho melhor você deixar que eu resolvo isso sozinho, faço na roupa.

- Não! Isso acontece…. Posso pegar e tentar ajudar

Disse isso num impulso, impressionada com o tamanho daquela coisa. E sem esperar a sua resposta eu peguei com cuidado e mirei no rumo do coletor de urina, nesse momento ele soltou um suspiro e perguntei:

- O que foi, te machuquei?

- Não é que faz tempo que não sinto um toque tão macio aí e, estou muito tenso e envergonhado

- Entendi, mas não se preocupe, isso é normal para mim, na minha profissão isso faz parte, agora o senhor pode fazer seu xixi

Eu fiquei esperando ele, tentei não fazer contato visual com ele e nem com seu enorme membro, mas inconscientemente olhava de rabo de olho, até que ele me chamou de volta para o mundo

-Doutora…. É não estou conseguindo, estou com vontade mas não sai, acho que é por que estou nervoso

Naquele momento eu entendi o motivo de ele não conseguir, era por que ele estava excitado e eu acabei ficando empolgada com isso.

-Eu entendo, acho que meu toque deixou você mais aceso e por isso acaba atrapalhando, mas se o senhor quiser posso te ajudar para aliviar, já que está com muita vontade de urinar.

Eu depois que tinha vivido nos últimos dias já estava em outro patamar de tesão, coisas que eu jamais pensaria em fazer, pareciam instintos que me dominavam e me levavam a ações inconcientes. Então eu não esperer ele me responder e comecei uma "massagem" subindo e descendo bem devagar aquele monstro que tinha pelo menos uns 23 cm e era muito grosso, logo ele começou a suspirar e eu estava ficando com um fogo, que me deixava vermelha e molhada, mas não tinha coragem de olhar no rosto daquele homem, eu estava cada vez mais alucinada com essa nova vida e atitudes, não sentia nenhum remorso.

-Nossa doutora que gostosa essa massagem, acho que logo eu consigo urinar

Aquela fala chamou minha atenção para olhar para ele, mas logo eu abaixei meu olhar fixo no que estava fazendo e nesse momento eu senti minha xana molhada e meus mamilos furando a blusa e com certeza ele deve ter percebido isso, mas minha boca salivava com aquilo e depois de um tempo senti ele chgando perto do apice e acelerei, tudo isso sem olhar no rosto dele, ele soltou um urro e soltou seu gozo e fiquei segurando aquilo atonita e depois ele realmente fez seu xixi e meio que acordei do transe e disse:

-Me desculpe exagerei, não sei o que deu em mim.

Peguei o coletor uns papeis higiênicos e arrumei tudo, para não deixar nenhum vestigio, voltei no quarto e me desculpei novamente, mas ele pegou em minha mão e disse:

- Doutora, muito obrigado a senhora me deu um prazer que a muito tempo não sentia

Saí dali sem dizer uma palavra, fui no banheiro fechei a porta e bati uma siririca para apagar esse fogo, afinal, já tinha um tempo que não via meu esposo e nem saberia quando veria novamente, mas tudo aquilo que estava vivendo estava despertando sentimento irracionais em mim. Fui dormir e nem percebia que a dona da casa havia chegado.

Logo ao amanhecer tomei um café muito rápido, mal pude me concentrar na conversa que ela tinha, estava com medo dela ter percebido algo, não queria dar margem para ela. Fui trabalhar com um misto de sentimentos, o trabalho transcorreu normal, então logo depois do último atendimento eu voltei para a fazenda, já que naquele dia eu ficava só no turno matutino, chegando em casa fui recebida com um banquete que pude aproveitar o máximo, e fui descansar um pouco.

No inicio da tarde resolvi passear pela fazenda para relaxar, já que esses dias vivendo aqui estavam sendo muito agitados, caminhei pelos pomares, escutei o barulho dos passáros e o vento no corpo, minhas energia estavam se recompondo, no meio do caminho de volta, passei perto do estábulo dos cavalos, para olhar eles, mas ao chegar mais perto comecei a escutar meu nome, fui chegando mais perto e logo vi quem era, era o garoto Marcos, que estava se masturbando e falando meu nome, aquilo me eletrizou da cabeça aos pés, fiquei escondida um pouco, e comecei me tocar meus seios, por cima da roupa, logo passar a mão por cima da calcinha, estava delirando vendo aquele lindo pau e meu nome, até que em um impulso, eu apareci e disse:

-Estava com saudade de mim Marcos?

Ele se assustou e cobriu o pau com um saco.

-No...nossa, desculpa, por favor..... é

Enquanto ele pensava no que dizer eu me aproximava dele e coloquei a o dedo na boca dele, para que ele não falasse mais nada, então puxei o saco que cobria o pênis dele e fiquei olhando e babando e peguei, comecei a continuar o que ele estava fazendo, meio que em um transe, enquanto isso eu me tocava com a outra mão, e não agentando o calor tirei minha blusa deixando meus peitos livres.

-Você estava com saudade dos meus peitos Marcos?

Ele não me respondeu, mas seu pau ficou ainda mais duro, continuei o que estava fazendo, batendo uma punheta para aquele garoto negro e dotado, mas só isso ainda não era suficiente, todos os sentimentos estava acumulados, precisava de mais tirei o resto da minha roupa e comecei a me masturbar junto, enquanto isso o garoto não falava nada, só gemia e eu também de prazer.

Todo esse tempo vivendo todas essas sensações novas e a falta de sexo, estava me torturando, tudo muito novo e intenso, mas eu precisava de mais, mas um pouco de sanidade ainda me segurava.

-Marcos você quer algo especial para matar a saudade?

Ele me olhou assustado e, depois de alguns segundos ele só balançou a cabeça positivamente. Nesse momento eu me abaixei entre as suas pernas e comecei a lamber aquele mastro, bem devagarinho e eles suspirou, continuei até colocar ele na boca, era muito grossa e preenchia toda a minha boca, mas tinha um gosto delicioso, mesmo eu não tento experiência, já que praticamente era só o do meu esposo, sendo sim, intensifiquei e comecei a aumentar o ritmo e com a outra mão eu me tocava, eu queria muito gozar com ele, então depois alguns minutos eu percebia que ele estava perto de gozar então acelerei o boquete e a minha masturbação, logo eu senti todo o esperma dele na minha boca e gozei junto, nunca tinha feito isso, sentido porra na boca, era um gosto diferente mais joguei fora, mas o meu gozo foi muito intenso, tanto que tive que sentar no chão para me recompor, meu corpor tremia.

Nisso eu escuto ele me chamando

- Dona Elianna, tá tudo bem? Eu te machuquei?

Eu meio atordoada respondi rapidamente

- Está tudo bem e eu tenho que ir e lembre-se que isso também é um segredo nosso.

Nem esperei ele me responder, vesti minha roupa e voltei rapidamente para a casa, sem olhar para trás, chegando em casa fui direto para o chuveiro limpar aquele suor e cheiro do corpo e tentar me recompor, estava me sentindo realizada mais ainda não totalmente, eu precisava descansar. Fui deitar na cama e só acordei para jantar, com a dona Otila me chamando, depois logo fui dormir, já que no outro dia tinha que voltar para atender no postinho.

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