PORRA DE DOIS MACHOS, NA BOQUINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3400 palavras
Data: 03/12/2024 08:16:35

Recebendo o namorado Artur pela primeira vez montada, a linda CDzinha Bruninha tinha sido enrabada e esporrada lá no fundo do reto, primeiro no corredor do prédio e em seguida em seu quarto.

Mas depois de gozar pela segunda vez na viadinha, metendo num gostoso frango assado, o jovem nadador mantivera a pica dentro de sua fêmea e a fizera gozar com uma punhetinha de pinça no piruzinho teso mas minúsculo da bichinha.

Agora a passivinha agradecia a seu macho com muito tesão e ternura, voltando a mamar a rola de Artur, sempre gemendo mas com força na sucção e intercalando as mamadas com comentários alegres.

- Sabe, Tutu? Teu pau é lindo demais!

Chup... chup... chup...

- Eu amo esfregar meu rostinho nele... assim... ái, esses cabelos... prendem... peraí... prontinho... não... ficou unzinho... pronto! Ainda bem que eu tenho unhas!

Chup... chup... chup...

- Eu podia ficar chupando teu pau até de manhã, sabia?

Chup... chup... chup... chup...

Artur olhava a viadinha deitada de bruços entre suas pernas, subindo e descendo os lábios em sua pica e via o quanto ela estava feliz. Não fosse o lindo rostinho emoldurado pela peruca escorrida e explodindo de alegria, ele perceberia a felicidade de Bruninha pelas sandálias meia-pata balançando no ar.

- O gosto do teu pau... mesmo saindo do meu cuzinho, é delicioso! Eu amo! E esse cheiro, quando ele tá babado de mim... huuummm...

Chup... chup... chup...

O boquete se alongou bastante e a princípio nenhum dos dois tinha pressa. Mas depois de uns vinte minutos Bruninha queria leite e teve uma ideia, de novo fantasiando que era puta.

- Tutu... faz uma coisa pra tua Bruninha?

A viadinha perguntou levantando da cama e Artur achou que sua namoradinha iria pedir pra ser enrabada mais uma vez. Mas ela o surpreendeu.

- Bate uma punheta preu ver?

- Sério?

A própria Bruninha colocou a mãos do macho na linda tora rosa e branca e se ajoelhou no colchão, apertadinha ao lado da cintura de seu homem.

- Por favorzinho, vai... eu quero ver e...

- Só ver?

A viada olhou Artur com um risinho safado e respondeu:

- “Só” não, né? Só não quero que tu espanque minha boquinha. Na hora que tu for gozar, eu vou botar só a cabecinha na minha boquinha... eu quero todo o teu leitinho. Tu-di-nho!

Artur estava de novo muito excitado e a proposta de Bruninha mexeu com ele. Em menos de cinco minutos de punheta, com Bruninha acariciando a barriga e o saco de seu homem, o rapaz anunciou que ia gozar. Mas o anúncio era desnecessário. A viada viu os sinais e mergulhou de boca, prendendo a glande entre os lábios e levando soquinhos da mão punheteira.

- Aaahhh... Bruninha... eu vou...

- U-HUUUMMM!!!

- EU VOU!

- U-HUUUMMM!!!

- ÚÚÚRRRHHH!!!!

- HUUUMMM!!

Artur gozou entre os lábios de sua bichinha e, apesar de não ter cuspido o mesmo volume das duas esporradas no reto de Bruninha, foi leite bastante para encher a boquinha da feliz viadinha.

- HUUUMMM!!!

Bruninha esperou pacientemente que o namoradinho terminasse de leitar sua boca e só depois da última contração da próstata do nadador ela abandonou a rola cuspidora e se endireitou. Ainda ajoelhada na cama e encolhidinha ao lado da cintura de seu homem, a viadinha ajeitou os cabelos da peruca e engoliu todo o sêmen abocanhado, olhando extasiada para Artur, que a elogiou.

- Puta que pariu! Comé que tu pode ficar tão bonita, assim?

O rosto de Bruninha estava realmente lindo, inchado de tesão e iluminado de energias orgásticas. Fingindo encabulamento com o elogio, a fresquinha agradeceu alisando os fios da peruca e batendo os cílios toda dengosa.

- Brigada!

Os dois se deitaram juntinhos e entre beijinhos conversaram sobre todo aquele tesão. E como todo machinho adolescente, coube a Artur soltar uma espécie de “foi bom pra você?”. Acariciando o rostinho da viada, o nadador perguntou:

- Será que foi tão bom pra você, quanto foi pra mim?

- Tutu... foi maravilhoso...

- Verdade? Tu gozou só uma vez.

- Sério! Cada vez que tu goza comigo, eu me realizo como... tu vai me achar esquisita, mas...

- Juro que não vou. Fala.

- Cada vez que tu goza comigo, eu me realizo como mulherzinha. De verdade.

Bruninha tinha consciência de que mentia. Em sua cabecinha já estava muito claro que ela só se sentiria mulherzinha de verdade no dia em que gozasse sendo enrabada de quatro, sem que ela nem ninguém mais, mexesse em seu grelinho. Mas era um momento de muito carinho e a mentirinha encaixou muito bem no diálogo.

Os dois conversaram mais umas coisas até Artur olhar as horas no celular.

- Nossa. Uma hora da manhã! Parece que acabei de entrar no teu quarto!

- O tempo é relativo, meu Amor!

Os dois se despediram, mas com sentimentos muito diferentes. Se dependesse só de Artur, sem ter que dar explicações para o pai, ele só sairia do quarto da viadinha depois do sol nascer. Já para Bruninha, a hora de Artur já tinha vencido e ela preferiria passar para um outro macho. Qualquer um!

- Melhor tu ir, meu tesão. Assim teu pai não briga contigo e a gente pode fazer isso mais vezes.

- Tem razão!

Os dois se beijaram, se despediram dentro do quarto e só Artur passou pela sala do apartamento. E assim que Bruninha ouviu a porta da sala se fechar, ela tirou cuidadosamente o vestido ensopado de suor e de esperma, ficando só de sandálias, pulseiras e peruca. E foi só de sandálias, pulseiras e peruca que a CDzinha se olhou no grande espelho de parede, de seu quarto, com tesão narcísico pelo próprio corpo.

- Biiicha! Tu tá gostosa, hein?

Pareceu a Bruninha que as sandálias meia-pata pretas, de saltos altos e largos, tornavam suas pernas grossas ainda mais femininas. O bundão chamava a atenção na silhueta e a barriguinha fofa e pequena não comprometia. Com os peitinhos pontudos de mamilos saltados e com a peruca, Bruninha achou que passaria fácil por uma garota, não fosse o piruzinho durinho.

- Ái, viada... tu tá do jeito que sempre quis. O único problema...

Bruninha se aproximou de lado, do espelho, e fazendo bundadas de funk para si mesma, completou a frase.

- O único problema é que o Tutuzinho não deu conta de apagar esse teu fogo no rabo!

Bruninha não fazia ideia de que naquele exato segundo Artur era vigiado pelo pai. Tendo combinado com o filho o retorno à uma hora da manhã em ponto, o cinquentão bonitão foi para a sacada de sua cobertura, para se certificar de que Artur voltaria pra casa vindo do bloco de apartamentos onde moravam o viadinho e sua mãe gostosona, e não da portaria do condomínio, por onde Artur deveria chegar se realmente voltasse de uma festa como havia dito. E não deu outra.

Vendo claramente o vulto do filho passar pelo espaço envidraçado entre os dois blocos, Diego sentiu uma ereção na piroca, voltou para a sala e se reclinou na “poltrona de papai” aberta, fingindo esperar Artur cochilando ali.

E quando Artur passou pela sala na penumbra do abajur, Diego o interpelou.

- Hola! Como foi a festa, filho?

Meio constrangido, Artur balbuciou que foi boa, deu boa noite ao pai e foi para seu quarto, enquanto Diego pensava:

“Tu fez a festa no cu do viadinho, filhinho de Gilda e eu vou fazer a festa no rabão gostoso da mãe dele!”

Daí o empresário espanhol catou no celular vídeos pornô de brasileiras morenas e cavalonas como Gilda, dando de quatro, e se masturbou na poltrona da sala, antes de voltar a dormir ao lado da esposa.

Enquanto isso, no apartamento da desejada Gilda, a fogosa Bruninha escutou em meio ao silêncio da madrugada a descarga do banheiro da suíte de sua mamãe. A viadinha sabia que tanto Gilda quanto o pirocudo titio Gil iam mais de uma vez ao banheiro, no meio da noite. E sabia que às vezes, quando a garrafa de Gilda estava vazia, eles saíam para beber água na tradicional moringa que a índia mantinha na cozinha.

Bruninha, então, teve uma ideia sensual e pensou alto, se olhando no espelho em pose sexy e alisando os longos cabelos da peruca.

- Quem sabe eu não dou uma forcinha, pra um deles ir beber água comigo? Afinal, Tutu me deixou com sede, mesmo!

A viada saiu silenciosamente do quarto, peladinha, só de sandálias, peruca e ainda com as pulseiras presenteadas pela mamãe gostosona, e foi para a cozinha beber água, rebolando da forma mais prostituta que podia fazer. E no caminho ela fez barulho com as sandálias a cada passo. Não um barulhão alto, mas o suficiente para quem estivesse acordado no quarto dos pais ouvir.

Bruninha se encostou de barriga na bancada da pia, fazendo pose sensual e tomou lentamente um copo d’água, pensando que aconteceria uma, dentre quatro possibilidades: podia não sair ninguém do quarto; podia sair só a mamãe; podia sair só o titio; e podiam sair os dois.

Bebendo água, Bruninha imaginou o que faria em cada uma das quatro hipóteses. A putinha achou que convencer mamãe e titio a transarem a três, em plena madrugada, não ia ser fácil. Já ela pegar mamãe sozinha... na mesma hora a viada se imaginou beijando a mãe na boca enquanto uma masturbava a outra. Não era o ideal, mas seria melhor do que nada.

Ideal mesmo, seria se saísse do quarto só titio Gil, com aquela grossa pirocona de cabeça lilás! Huuummm! Mas ninguém saía do quarto!

Terminada a água, Bruninha se serviu de um quadradinho de chocolate dos que Gilda deixava ao lado da moringa, num pote também de barro. A mãe sempre dizia que depois de foder, chocolate recuperava as energias e acalmava. E como não saía ninguém do quarto, a viadinha achou que deveria se acalmar.

Mas então...

Ainda de barriguinha na bancada e com as pernas juntinhas em pose sensual, a nua Bruninha ouviu a porta do quarto dos pais abrir. E pelo jeito com que a mão forte girava a maçaneta, ela sabia quem era!

Segurando metade do quadradinho de chocolate, a viadinha ajeitou com a outra mão os cabelos da peruca olhando pra trás e sussurrou:

- Oooiii, Titio!

- Bruninho... peladinho... que visão!

- Tá com sede, tá, Titio?

Quando Gil acordava no meio da noite para urinar, estava sempre de pau duro. O macho, então, fazia exercícios de braços para o alto até a rola ficar à meia bomba e ele poder mijar, mas a pica não encolhia por um bom tempo.

- Tô! Engraçado, né? Tô com muuuita sede!

Gil dormia sem camisa, com o peitoral forte e peludo exposto, acompanhado da vistosa barriga de chope. Olhando o tio por cima do próprio ombro, Bruninha curtiu aquele visual antes de sentir a rolona à meia bomba entre as nádegas generosas e redondinhas, separadas piroca e bumbum só pelo shortinho de algodão do irmão e macho de mamãe Gilda.

- Áááiii, Titio... tô sentindo uma coiiisa...

Bruninha sentiu muito mais, além da grossa piroca do homem de sua mãe endurecendo no rego. A viadinha sentiu os poderosos brações cabeludos que a envolveram e sentiu as mãozonas agarrando suas tetinhas pontudas. E se sentiu a puta que queria ser. Ainda mais quando o tio falou, no pé de seu ouvidinho escondido pela peruca:

- Teu namoradinho já foi embora, já?

Bruninha respondeu entre gemidinhos e esfregando o bundão na rola do titio.

- Jááá... aaahhh... ele me deixou so-zi-nha, titio!... aaahhh... so-zi-nha...

- Que maldade!... mas diz pro titio... ele te comeu gostoso, foi?

- Foooi... aaahhh...

- Gozou nesse teu cuzinho apertado, foi?

- Foiii... aaahhh... duas vezes...

- Duas vezes? Que garoto guloso!... também... com um corpinho desse, que tu tem...

- Titio gosta do meu corpinho de viada, gosta?

Gil respondeu com uma pirocada no rego da bichinha, tão certeira na bundona elevada pelas sandálias meia-pata, que se não fosse pelo shortinho de pijama do macho, a rola arriscaria reencontrar o anel do amor de Bruninha.

- Aaaiiihhh, Titio...

- Tu sabe que eu gosto! Gosto desse teu rabão! Mas fala pro titio... que mais que tu fez com teu namoradinho?

Sentindo-se a perfeita piranha, Bruninha respondeu dengosamente, ainda rebolando na rolona do homem que a criara como pai.

- Ái, titio... fico até sem graça de falar...

- Fala, Catiroba!

- Saaabe, titio... depois dele gozar duas vezes... bem lá dentro deuzinha... ele gozou na minha boquinha... agorinha mesmo, antes dele ir embora...

- Vagabunda...

Gil largou das tetinhas de Bruninha e afastando a cabeleira da peruca, expôs a lateral do pescoço da bichinha, pouco atrás da orelha da viada e aplicou ali um forte chupão, cheio de tesão.

- Aaaiii, Titio... vai me marcar...

- É pra marcar mesmo... quero que teu namoradinho veja que tu tem macho de verdade, em casa. Se ele quer merecer ser teu namorado, tem que ser mais macho do que o titio aqui! Vira pra cá!

Bruninha girou se esfregando na rola tesa de tio Gil e ficou com o bundão prensado contra a pia e de frente para o macho de sua mãe. Gil, na mesma hora, agarrou em pinça o piruzinho teso da fêmea e deu um longo e tesudo beijo de língua na sobrinha viadinha.

Bruninha delirava com o beijo e a pegada do tio. A bichinha realizava a fantasia que usara para gozar, quando Artur a comera de frango assado, pouco antes, a de ser a piranha de vários machos. Animada, a bichinha colocou as mãos nos ombros de Gil e parou o beijo para olhar o comedor da mamãe e bem de pertinho pedir cheia de dengo.

- Ái, titio... me come agora, aqui mesmo... por favor!

Gil riu do pedido do sobrinho viadinho com sarcasmo, ao mesmo tempo agarrando as duas nádegas gordas de Bruninha e arregaçando.

- Dá não, Florzinha... tua mãe ia ficar muito puta com a gente.

Bruninha fez uma cara de lástima, de dar dó.

- Áááiii, titio... Mamãe nem precisa saber...

- Precisa, sim. Lembra do que ela falou? Só com ela junto, ou ela deixando!

- Aaahhh...

Gil, de pau doendo de tão duro, olhou para a linda sobrinha viada que tinha e além da expressão de forçada tristeza, notou a boquinha eternamente entreaberta. Aqueles lábios pediam rola e o macho achou que uma gozada rápida no meio da madrugada cairia bem.

- Bem..., Sabe, Bruninho...

O tom do tio fora libidinoso e a bichinha respondeu cheia de esperança.

- O que, Titio?

- Essa tua boquinha chupeteira... ela nem tá com gosto da pica do teu namoradinho...

- É que eu comi chocolate.

- E tá satisfeita? Não prefere...

Os olhinhos de Bruninha brilharam e ela respondeu sorrindo para o tio com seu melhor sorriso de piranha.

- Eu prefiro rola!

- Antão, chupa, minha filhinha! Vai! Toma aqui!

Gil arriou o short de dormir e Bruninha ajoelhou pra rezar em seu culto a caralhos, bem na passadeira que mamãe Gilda usava junto à bancada da pia. E à medida em que a viadinha se abaixava, o perfume de pau de macho invadia suas narinas.

Bruninha pegou no caralhão já todo teso do titio, pensando no quanto aquela tora era diferente da linda rola de Artur! Ela amava Artur e a pica dele. Mas amava mais ainda a ideia de ser uma cachorra, vagabunda, corneadora do jovem nadador. E foi com essa vibração que a putinha segurou a trozoba e o sacão do titio, olhando pra cima com uma cara de cachorro que quer linguiça.

- Anda, Catiroba! Mama teu tio!

Antes de abocanhar o pirocão grosso, Bruninha gastou dois segundos arregaçando a cabeçorra e a admirando. A putinha pensou que a viada-madrinha Leia e mamãe Gilda tinham razão. A glande lilás da jeba de titio Gil era linda em suas curvas perfeitas!

- É linda, Titio!

- Chupa!

Os aromas liberados pela exposição das dobrinhas do colar da cabeçorra inebriaram a viadinha e ela caiu de boca gemendo. O diâmetro do vergalhão era muito maior do que o da rola de Artur, a cabeça era mais volumosa, o gosto muito mais forte, o cheiro muito mais agressivo. Aquilo era caralho de homem feito e Bruninha quase chorou de tesão.

- Huuummm... huuummm...

- Boquinha de veludo... parece até tua Dinda, no início!

- HUUUMMM!!!

- A gente num tem tempo, não. Bate uma pro titio, bate. Qué pra gozar logo.

Bruninha tinha gostado tanto da comparação com a travesti Leia, e estava tão entretida na mamada, que não entendeu o pedido de Gil. A viadinha tirou a piroca da boca e olhando com olhos pedintes pro tio, perguntou docemente.

- É pra fazer o que, Titio?

Gil respondeu pegando o caralho babado e dando com ele umas batidinhas de leve no rostinho feminino da putinha, fazendo mais fios da peruca ficarem colados na trozoba lustrosa.

- Bate uma punheta rapidinho, na mamadeira do Titio, que é pra tu tomar leitinho e a gente ir dormir, antes que tua mamãe venha ver por que, que eu num tô na cama.

Bruninha deu um risinho safado e voltou a abocanhar a cabeça do tarugo gostoso, e fez só dois movimentos de punheta, no talo da coisa grossa na qual não conseguia fechar a mão. Foram só uma ida e volta na linguiçona, porque as pulseiras de acrílico chacoalharam e Gil imobilizou rápido a mão do sobrinho viadinho.

- Shiii!!! Quietinha, Piranha! Senão Gilda acorda! Bora tirar essas pulseiras aqui... assim... pronto... minha pica é toda tua. Pode continuar teu trabalho!

A atenção do tio, detendo a bronha e retirando as pulseiras, excitou Bruninha. Mas chamar a punheta com boquete de “teu trabalho” alucinou a viada!

- Huuummm... huuummm...

Naquele momento ficou muito claro pra ela que era aquilo o que Bruninha queria ser! Uma CDzinha prostituta! Namorar Artur com toda a ternura, vez por outra dar para titio Gil e, em paralelo, se realizar como fêmea, dando para muitos machos e ganhando um dinheirinho com isso. Era isso o que ela queria da vida!

Fantasiando que cada um dos três gozos de Artur tinha sido com um macho diferente, e que o tio era seu quarto cliente naquela noite, Bruninha atacou a rola com uma punheta furiosa e mamou a cabeçorra com uma sede de gala tão grande, que Gil em menos de dez minutos segurou com as duas mãos a cabeça emperucada da linda boiolinha e fez aquela advertência inútil:

- Tira não! Tira não que vô gozar!

- HUUUMMM!!! HUUUMMM!!!

E o macho de mamãe Gilda gozou na boquinha chupeteira do filhinho viado dela. E gozou muito, mas gemendo de boca fechada, para que Gilda não acordasse.

Ajoelhada, Bruninha não deu conta de conter na boca recheada pela cabeça da pirocona do titio, toda a gala que lhe foi presenteada. Muito esperma começou a escorrer por um canto da boca, ainda durante os últimos jatos de porra. Mas aquilo não importava. Bruninha estava muito feliz consigo mesma!

Terminando de gozar, Gil retirou a rolona da boca do sobrinho viado e viu uma Bruninha radiante de felicidade se colocar de pé num pulinho afetado de pura viadagem. Meio apressado, o macho subiu o short do pijama, sorriu para a boiolinha e deu-lhe um tapinha na bundona, se despedindo:

- Fico te devendo arrombar esse teu cuzinho gostoso! Primeira vez que ficar sozinho em casa, contigo, vou te mostrar de novo o que é uma enrabada de macho de verdade!

- Jura? Promete, Titio?

- Prometo! Agora vou pro quarto e tu dá um tempo, aí. Depois de uns cinco minutinhos tu vai dormir, também.

- Tá!

Bruninha viu o tio voltar pro quarto de mamãe e foi para a varanda do apartamento, que era bem ampla e comum aos dois quartos e à sala. De braços cruzados sobre a balaustrada e com os ombros contraídos, a viadinha curtiu o quanto suas surgentes tetinhas ficavam maiores e ficou imaginando um macho anônimo a enrabando por trás, enquanto ela olhava a noite de Belém.

Inspirada pela farra com Artur e por ter bebido a porra dele e a de titio Gil, Bruninha teve uma ideia. Da próxima vez em que Artur a fosse comer tarde da noite, ela ia pedir para ser sodomizada ali, na varanda!

Poucos minutos depois, a viadinha tirou com tristeza as sandálias da mamãe e a peruca, que já cheirava a suor e porra. E ao colocar a peruca na cabeça de manequim, ela voltou a ser ele, Bruninho, só um femboy comum.

E então, finalmente Bruninho se deitou na própria cama e, para sua própria surpresa, dormiu facilmente, com a sensação do dever de fêmea cumprido. E nem sentiu falta de não ter gozado com titio Gil. Só o prazer de seus machos já bastava.

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