Corromperam minha namorada parte 2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 24/12/2024 04:27:21

Logo que entramos, o cara disse que queria ver nossas identidades, mas meu tio disse com um sorriso sarcástico:

Tio:- Não precisa, olha a cara dela.

Ai o cara disse:

Recepcionista:- Mas e ele?

Meu pai nesse momento disse pra ele não se preocupar que eu era seu filho e que aquela era a minha namoradinha, mas não entendi o porquê dele ter dado uma piscadinha pro cara, mas isso resolveu tudo e meu tio pegou as chaves dos quartos.

Meu pai e a Monique iam na frente e meu tio estava atrás dela e eu ia olhando as imagens nas parede do lugar, até que Monique deu um gritinho do nada e eu perguntei o que foi, ela disse que nada, vi que a saia dela estava bem pra cima mostrava bem aquelas pernas alvas e parecia que nem estava usando calcinha, as vezes podia ver até um pouquinho de sua bunda quando sem querer a saia ficava presa na mão do meu pai ou na mão do meu tio.

Depois de alguns minutos nessa, avistamos o que parecia ser um banheiro coletivo e meu pai disse que era melhor eu tomar logo o meu banho, obediente fui pro banho e fiquei lá cantarolando, estava animado, ainda mais vendo minha família se dar tão bem com a Monique, demorei muito no chuveiro e quando sai foi que me toquei do problema, eu não sabia onde ficava o quarto, liguei pra Monique e ela não atendeu, depois de ligar umas três vezes ela atendeu:

Monique:- Oi amorzinho, já terminou o banho? (Ofegante)

Eu:- Já, onde você está? faz é tempo que te ligo!

Monique:- Desculpa, é que não vi, já estou indo ai... (ofegante)

Passaram mais 20 minutos, quando ela chegou estava bem suada e a roupa meio amarrotada, parece que vinha com algo na boca, passou por mim e entrou no banheiro, ouvi a pia sendo ligada, depois ela disse que ia tomar banho, eu estranhei, porem tudo bem, mas quando ela passou por mim, senti aquele mesmo cheiro esquisito que senti no carro.

Quando ela voltou, eu ainda a esperava do lado de fora, seguimos na direção do quarto, usando apenas toalhas do lugar, foi ai que paramos de frente a um quarto, lá ela bateu a porta e meu tio veio e abriu, no que estranhei, pois pensei que ela ia nos levar para o quarto em que íamos ficar, meu tio estava só de cueca, logo ele me mandou entrar e Monique entrou atrás de mim, quando do nada ouço o som de uma palmada e depois a risada do meu tio, quando olho pra trás, Monique estava meio rubra como quando se está com vergonha e parecia estar baixando a parte inferior da toalha que parecia ter subido do nada.

Meu pai e meu tio estavam bastante alegres e com ar de satisfação, pareciam até cumplices de alguma coisa, ao olhar para o quarto vi que havia duas camas, em uma meu pai estava deitado vendo televisão e sorrindo e a outra estava bem bagunçada mesmo, tinha até um sutiã jogado em cima, logo Monique sentou na cama com meu pai e disse que estava aliviada com o banho, nesse momento meu tio riu e deu uma coçada apertando a pinto sobre a cueca, vi que ela apoiou a cabeça no ombro dele e ficamos conversando logo chegou uma pizza, comemos e ficamos naquela resenha, meu pai, meu tio e minha namorada sempre entrosados, conversavam e rindo, foi quando meu pai disse que ia tomar banho, ai ele pediu a Monique para leva-lo até o banheiro, pois ele não sabia onde era, no que ela rapidamente aceitou e foram, não sei o motivo, mas notei os biquinhos dos seios dela bem pontudos, devia estar com frio.

Quando eu estava no quarto, meu tio disse:

Tio: Senta ai rapaz, vamos aproveitar que seu pai não está aqui e toma uma comigo.

Eu: Não tio eu não devo e também não gosto muito de cerveja.

Tio: E quem falou em cerveja, aqui tem uma coisa especial pra gente.

Ai ele foi no bar-room do quarto e voltou com duas taças de vinho, eu tentei negar, mas ele insistiu e pra não fazer desfeita eu aceitei, depois lá veio ele com outra, nisso acabou me fazendo tomar três taças e meia de vinho, eu já estava sentindo um efeito e nisso nada de Monique voltar, eu disse pro meu tio que eles estavam demorando, nisso ele disse que não, que eu relaxasse, mas não me dissuadiu e fui atrás deles mesmo assim lá no banheiro.

Quando estava percorrendo o corredor que dava pro banheiro coletivo, eu ouvi uns gemidos, mas ao mesmo tempo, comecei a me sentir zonzo, então ao chegar na porta do banheiro, vi minha namorada de baixo de um chuveiro escorada na parede e meu pai por trás dela, parecia estar segurando-a pela cintura, mas ele fazia alguns movimentos, foi quando Monique percebeu minha presença e levou a mão para trás, meu pai entendeu e parou de se mover e quando saiu de traz do box e vinha em minha direção, eu apaguei.

Eu de madrugada tive um pesadelo terrível, pelos flashs que me recordo, parecia que onde eu estava era no meu quarto do hotel, deitado na minha cama e ao olhar para o lado, vejo minha namorada deitada e toda arreganhada em quanto meu pai pelado bombava sua pélvis entre as pernas dela feito uma locomotiva em quanto ela dava risada, ele olhou pra mim e sorrindo disse:

Pai: Volta a dormir garoto (risos)

Monique: Aaiiiin tio, meete vaiii aiiin mais...

Apaguei levemente e ao voltar, vi meu tio com o celular, parecia estar filmando, olhou pra mim e riu dizendo:

Tio: Vai dormir seu corno manso (risos)

Monique: Hahaha, aaiiin, huuumm

Apaguei novamente e acordei de novo vendo meu tio agora em cima de Monique e ele repetia:

Tio: Arreganha esse rabo caralho, que vou arrombar teu cu sua puta! (Risos)

Monique: Aiiin tio, vai devagar que seu pau é muito grandãaaao. (gemidos)

Desta vez não via meu pai em lugar algum, então logo apaguei de novo e depois acordei de novo com Monique gritando:

Monique: Vai mete caralho, so quem essas picas grossas em mim!

Monique: Aiiiin é bom demais, aiiin me esfolem seus putooooooos...

Agora eu via meu pai e meu tio socarem suas rolas na minha namorada loucos de tesão, em quando a mesma gemia e gritava e repetia diversos palavrões.

O choque deste último delírio foi demais pra mim e acabei apagando de vez, só acordei já no final da manhã, eu estava deitado e Monique deitada do meu lado, o quarto inteiro fedia aquele cheiro estranho e as imagens daquele sonho terrível permeavam a minha mente, foi quando olhei direitinho pra minha namorada e ela estava pelada em baixo de um fiapo de lençol, não sei se era devido o quarto estar escuro, mas ela parecia ter várias marca pelo corpo, então vendo suas pernas, as afastei uma da outra e vi seu cu bem arregaçado e sua buceta bem aberta, e sim, era dali que aquele cheiro estava bem mais forte, quando vi tinha aberto bastante as pernas dela e foi ai que vi ela olhando pra mim e ela disse:

Monique: Tá admirando o que você fez?

Eu: Como assim o que eu fiz? Eu apaguei!

Monique: Você bebeu com seu tio até cair, ai depois eu e seu pai te troucemos aqui pro quarto e de madrugada você se aproveitou de mim e varreu a minha CASTIDADE.

Nessa hora saiu uma bola branca gigante de esperma de dentro da buceta de Monique com o limiar daquele odor

Monique: Huuuumm, agora você vai se fazer de besta Lucas?

Eu: Eu? Mas eu não lembro de ter feito isso Monique...

Monique: Eu sempre fui uma moça de bem e você nas suas taras noturnas me fez de puta!

Monique: Mas eu te perdoou, pois eu te amo seu bobo. (risos)

Monique: Por que você não pede o serviço de quarto querido, estou com uma fominha.

Eu fiquei meio besta como eu podia ter feito tudo aquilo com ela, nem eu lembrava, mas será que em meus sonhos terríveis eu fiz mau a minha namorada na vida real, deve ter sido isso.

Eu apenas pedi desculpas e disse que que ia pedir o dejejum dela, mas nesse momento ela me impediu e disse:

Monique: Vai sim, mas antes você vai me beijar dos pés à cabeça.

Eu: Sim claro!

Comecei a beijar seus pezinhos, seus tornozelos, suas panturrilhas, suas coxas ai ela disse:

Monique: Beija de língua minha buceta amorzinho!

Eu: Sim meu bem.

Apesar do cheiro eu comecei a beijar e a lamber sua buceta, estava tão salgada, senti uma de suas mão acariciando os meus cabelos, afundando mais a minha cabeça em suas pernas e ainda mais a minha boca em sua buceta, logo as duas mãos de Monique estavam para traz e segurando meus cabelos e ela gemia:

Monique: Chupa amor, chupa minha buceta.

Passei a chupar a buceta dela com mais vontade, mesmo achando estranho e incomodado com aquele cheiro, logo senti as duas mãos dela firmes segurando minha cabeça por trás e ela gritando:

Monique: CHUPA! Seu corno filha da puta, chupa minha buceta!

Forçava mais minha cabeça e repetia:

Monique: Assim seu corno escroto, bebe esse caldo todo, huumm...

Fiquei sufocado em quanto um mar de líquidos entrava na minha boca e me veio uma vontade grande de provocar, mas acabei engolindo grande parte daquele liquido devido a força que ela fazia em minha cabeça, só depois ela me soltou, ai eu fui correndo pra pia vomitar em quanto ela gargalhava extasiada.

Quando voltei perguntei que história era aquela de corno, ela disse que falou aquilo no ápice do tesão, mas que eu parecia que era gay, tendo nojinho do gozo de mulher, eu fiquei meio assim, pois não sabia dizer se era isso mesmo, pois pra mim aquilo tudo era novo e acabei pedindo desculpas e fui ligar pro serviço de quarto, em quanto isso ela disse que ia tomar banho, ai eu perguntei se ela ia pelada mesmo, no que ela perguntou se eu não lembrava o que eu tinha feito com a toalha dela ontem à noite, eu estava tão sem chão que achei melhor não perguntar e ela foi pelada cantarolando pelo corredor.

Continua...

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Comentários

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Ótimo conto votado esperando a continuação em breve

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