Um dia de fotógrafo

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1460 palavras
Data: 24/12/2024 10:44:38

Eu costumava viajar de férias para uma pequena cidade de Minas Gerais: terra de cachoeiras e outras belezas naturais. Lugar ideal para praticar meu hobby de fotografia. Tudo por ali era pacato, como se a cidade estivesse parada no tempo anterior à digitalização.

Foi lá que eu conheci a Joana. Ela era tudo - proprietária, recepcionista e camareira - na pousada onde eu sempre ficava. Era uma mulata baixinha com traços indígenas; tinha longos cabelos lisos e pretos, que combinavam com seus olhos também escuros. O corpo ostentava curvas ideais; não era gorda - longe disso -, mas tinha seios fartos e uma bunda redonda e cheia.

Meu quarto ficava no segundo andar e a varanda dava vista para a pracinha da cidade, onde os moradores se reuniam. No cair da tarde, eu ficava espiando as garotas em seus vestidos e shorts conversando entre si com jovialidade. Vez ou outra, eu fotografava o movimento ou alguma pessoa interessante com uma câmera polaroide que carregava comigo para todo lado.

Joana arrumava meu quarto todo dia por volta das 9h. Eu fazia questão de permanecer no quarto durante a rápida faxina, aproveitando para observar Joana pelas costas enquanto ela tirava o lixo ou arrumava a cama. Ela costumava estar de saia, que subia caprichosamente quando ela se abaixava, revelando as coxas firmes e o início do bumbum avantajado.

Foi em um desses momentos que eu notei o detalhe mais importante: a morena não usava calcinha. Ao se esticar toda para encaixar o lençol por baixo do colchão em uma quina particularmente complicado, consegui o ângulo perfeito para olhar aquela beldade. Era uma pepeca lisinha escura, bem depilada, com lábios grandes e carnudos.

A partir de então, eu não conseguia tirar meus olhos dela; desejava aquele corpo a todo o momento e o devorava em minha mente. Joana logo percebeu, passando a evitar meu olhar; quando não era possível, ela ficava vermelha e as mãos agitadas tocavam seus lábios.

Ainda assim, ela seguia sua rotina normalmente todos os dias. Não trocou a saia por algo menos revelador, nem colocou uma calcinha para tapar sua xota. Eu não era capaz de dizer se esse comportamento da mulher camponesa era pura ingenuidade ou vontade de me provocar. Ela praticamente não falava; respondia minhas perguntas com educação, mas sem desenvolver uma conversa.

Pensei em perguntar sua idade, mas não tive coragem; na minha cabeça, estava próxima dos 30 anos, mas poderia ser mais. Também pensei em convidá-la para um drink, mas, novamente, achei inapropriado; preferi ficar ali aproveitando flashes daquela pepeca como um pervertido.

*****

Um dia, Joana reparou na câmera polaroide jogada sobre um banco na varanda e me perguntou como funcionava. Eu expliquei que bastava olhar no visor, fotografar e a impressão era instantânea.

Ela então fez algo curioso: apontou a câmera para mim e tirou uma foto. O resultado foi uma versão muito espontânea de mim, com cara de espanto, que ela guardou dentro do sutiã. “É para me lembrar do meu cliente mais recorrente…” - disse sorrindo.

Eu sorri de volta e segui observando enquanto ela voltava a seus afazeres. A atitude da moça me deu uma ideia para o dia seguinte.

*****

No dia seguinte, enquanto Jana fazia o serviço de quarto, eu saquei a câmera e comecei a tirar fotos dela. O primeiro clique do botão foi quando ela se abaixava para retirar o lixo do quarto. Dessa vez foi ela que me olhou espantada, mas sem reprovação. Observei aquela morena linda me encarando através da lente da câmera.

Eu abaixei a câmera e sorri para ela: “Não se preocupe. Pode seguir com suas tarefas, não vou te atrapalhar.”

Ela novamente me olhou, agora meio sem entender, até que finalmente deu um sorriso misterioso e seguiu. Tirou um pano úmido e começou a lustrar a mesa; ao contrário de sempre, seus movimentos eram lentos e com pequenas pausas. Talvez fosse minha impressão, mas a bunda parecia mais à vista que nunca, como se estivesse posando para minhas fotos. O tempo todo, um sorriso estampava seu rosto.

Para minha surpresa, ela decidiu limpar um lugar novo hoje. Puxou uma cadeira defronte ao guarda-roupa e subiu nela para limpar o topo do móvel. Sem pudor, abriu as pernas em “V” para maior firmeza, mas ao mesmo tempo, me dando visão clara da xaninha raspada. “A safada está se divertindo…” - pensei enquanto a fotografava naquele ângulo. Que será que ela faria quando lhe mostrasse as fotos que tirei.

Finalmente, ela concluiu seus trabalhos e olhou para mim. Eu estava deitado na cama com dezenas de fotos dela impressas em minha volta - a maioria focada em sua bunda, seus seios ou diretamente sua xota. Uma ereção era visível na bermuda que eu usava, formando uma “tenda”. Sem dizer nada, ela andou até a porta. Antes de sair, lançou uma frase misteriosa: “Hoje o pôr-do-sol na praça estará lindo. Recomendo fotografar da varanda.”

*****

Seguindo o conselho de minha musa mineira, eu me instalei na varanda para assistir ao pôr-do-sol. O movimento era o usual, gente local conversando, crianças brincando, carrinhos de pipoca e algodão. Foi então que eu a vi.

Joana chegou andando a passos largos, rebolando aquela bunda perfeita. Usava um vestido florido cheio de cores, que esvoaçava ao vento deixando as coxas à mostra. Nos pés, sandálias de gladiador cuidadosamente amarradas. Ao invés de se direcionar ao centro da praça, onde as pessoas se concentravam, foi para um canto deserto. O local foi escolhido a dedo, pois era próximo da varanda e cercado de árvores que impediam a visão das outras pessoas.

Ali ela me encarou fixamente enquanto estendia uma toalha grande sobre o gramado. Clique. Foi só o primeiro registro de Joana naquela noite, que ficaria gravada para sempre.

Ela deitou de bruços sobre a toalha e puxou lentamente o vestido para cima, até revelar completamente as nádegas para mim. Queria estar lá para apertá-las, mas, da varanda, apenas registrei aquelas maravilhas redondas e da cor do pecado. Minhas mãos tremiam de tesão.

Com um movimento rápido, virou de frente para mim. Soltou as alças do vestido e deixou os seios fartos à mostra. Olhou para mim e sorriu enquanto esticava os braços para trás, posando para foto.

Lentamente, se curvou para frente e soltou as tiras das sandálias, colocando-as de lado. Os pés eram bonitos, bem cuidados, com unhas pintadas de branco que contrastavam com a pele morena. Deslizou as mãos pelas pernas e acariciou os próprios pés, entrelaçando os dedos das mãos nas fendas entre os dos pés. O tempo todo, me encarava fixamente, como uma artista.

Provocante, ela abriu as pernas, revelando completamente a xoxotinha, enquanto abraçava os joelhos e descansava a cabeça delicadamente. Com o zoom da câmera, dava para ver o grelo grande da mulata, parecia que dava para tocá-lo. Fotografei-a várias vezes naquela posição, em algo que considerei minha obra prima; poderia ser capa de revista.

Aos poucos, ela se soltou mais ainda. Chupou seus dedos eroticamente e deslizou-os pela xana, tomando cuidado de manter tudo à vista da câmera. Registrei aquela delícia se abrindo para mim e sendo penetrada gentil e lentamente. Meu pau estava incontrolavelmente duro, e Joana sabia; o sorriso em seu rosto mostrava que ela estava adorando ser minha musa safada.

Finalmente, ela ficou novamente de costas para mim, mas agora se apoiou nos joelhos e baixou de quatro, com a bunda bem empinada. Dizer que a vista daqui era espetacular seria um desserviço àquela raba. Deste ângulo, a buceta carnuda seguia visível, mas era acompanhada do contorno escuro do ânus da morena que espiava por entre as nádegas. Já imaginei minha língua explorando cada centímetro daquele cú e lambendo aquele grelo enorme e duro.

Como se ela soubesse, trouxe sua mão lambusada até as nádegas e começou a acariciar lentamente a entrada do ânus, com movimentos circulares extremamente sensuais. Aos poucos, enfiou a pontinha do dedo indicador naquele buraco do prazer, e foi afundando até que desapareceu completamente; durante o processo, ela agarrava a toalha como se estivesse gemendo de prazer.

Com minha câmera, não perdi um segundo; o chão à minha volta estava repleto de imagens de Joana em posições comprometedoras, que iam da arte do erotismo à pornografia explícita. As senhoras da cidade teriam corrido para a igreja se vissem o material.

Finalmente, ela começou a se vestir. Sem dizer nada, recolheu suas coisas, recolocou as sandálias e saiu como se esse tivesse sido um outro dia qualquer na praça da pacata vila. Eu fiquei lá, respiração irregular, com o pau latejando de desejo por aquela morena; não era um desejo que pudesse ser satisfeito simplesmente batendo uma.

[Obrigado por ler a primeira parte desse conto. As outras duas partes sairão nos próximos dias. Inspirado e adaptado de um texto publicado por TxRad no Literotica]

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente conto. A Joana é uma personagem provocante e muito sensual. Aguardo os próximos capítulos dessa instigante história.

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