Me chamo Lucas, e este capítulo é daqueles que você pode curtir por si só, mas, se quiser saber de todas as aventuras prévias, não perca tempo. Espero que gostem!
Me desculpe, caro leitor. Eu sei que andei sumido, mas a verdade é que tenho me esforçado bastante para conseguir uma bolsa de intercâmbio. Dediquei-me intensamente a aprender francês com o intercambista (Alexandre) que ficou por aqui durante seis meses, além de me inscrever em um curso noturno. E voilà: do CEFET para Grenoble!
No início, parecia um sonho. Agradeci muito ao meu "ursão polar" (Vitão) pela iniciação científica e por toda a experiência que ele me proporcionou ao longo deste último ano, o que tornou possível alcançar essa oportunidade.
Cheguei em Grenoble no final do verão europeu, o que foi uma surpresa para mim. Sair de BH, com temperaturas entre 25 °C e 30 °C, e enfrentar um calor de 40 °C foi chocante. Juro que pensei que na Europa fosse sempre frio. Foi Maxime quem veio me buscar no aeroporto, um estudante de doutorado que eu ajudaria durante os seis meses seguintes. Quando saí da alfândega, vi aquele garoto alto, muito alto, magro, muito magro, cabelos castanhos com um corte indefinido, barba por fazer e olhos castanhos. Um garoto banal, sem nenhum charme aparente, mas com um sorriso meio torto e incrivelmente charmoso.
— Bonjour, Lucas, enchanté!
Ele colocou aquela mão imensa no meu ombro e me puxou para o clássico dois beijinhos francês, com os quais eu já estou acostumado.
Não conversamos muito, pois eu estava extremamente cansado. Colocamos minha mala no porta-malas do seu Peugeot 208 preto e seguimos rumo ao campus. Eu estava exausto, praticamente um zumbi, após comprar uma passagem barata cheia de escalas. Não tinha energia nem para tentar conversar com meu vocabulário limitado.
Encostei a cabeça no vidro da janela e fingi dormir, preferindo o silêncio à interação. O calor estava sufocante, e foi ali, enquanto minha cabeça balançava contra o vidro e meus olhos semicerrados observavam o ambiente, que percebi algo em Maxime que me chamou a atenção.
Ele vestia um short de tecido leve, absurdamente curto para os padrões brasileiros. O short terminava na metade da coxa e, sentado, o tecido subia ainda mais. Ele parecia desconfortável, tentando puxá-lo para baixo, mas sem sucesso. Cada vez que ajustava, o short ficava ainda mais cavado na virilha, revelando mais do que talvez ele quisesse.
Foi então que notei o volume que aquele short mal conseguia esconder. Mesmo relaxado, era impossível ignorar o tamanho. Sua rola preenchia toda a parte superior do tecido e parecia fora do comum. Eu tentei desviar o olhar, mas era tarde. Senti meu pau crescendo na minha calça. Fechei os olhos, tentando controlar a situação, mas isso só piorou. A imaginação tomou conta, e o resultado foi inevitável eu estava de pau duro.
— On est arrivé (Chegamos) — disse Maxime, interrompendo meus pensamentos.
Fingi estar acordando quando ouvi a porta do carro abrir. Ele tirou minha mala do porta-malas e me acompanhou até a recepção da residência estudantil.
Após fazer o check-in e receber minha chave, Maxime me levou ao terceiro andar, onde ficava o meu quarto. O espaço era minúsculo, cerca de 15 m², equipado com uma cama, uma mesa de estudos, um banheiro e uma mini geladeira. Ele explicou que a cozinha era comunitária e que nós nos veríamos com frequência, já que ele estava hospedado no segundo andar.
Deixou minha mala no quarto, que parecia ocupar boa parte do espaço disponível. Agradeci sua ajuda e fui direto para o banheiro — precisava de um banho urgente. Depois disso, tudo que eu queria era descansar um pouco.
Enquanto saía do banho, ouvi a porta do meu quarto sendo esmurrada. Eu estava de frente para a porta (o apartamento era minúsculo). Abri ainda de toalha, em um impulso, sem pensar.
Alexandre estava lá, arfando sem camisa, o peito peludo brilhando de suor. Parecia que havia vindo correndo. Com 1,90 m, ele parecia um armário, mas com olhos azuis famintos. Vestia um short curto, semelhante ao de Maxime, azul-marinho, e um tênis branco.
Entrou e fechou a porta. Ele se aproximou sem dizer nada e me abraçou. Senti sua língua quente invadir minha boca. O volume enorme dele venceu o short fino, aparecendo pela abertura do bolso esquerdo. Ele tirou minha toalha, me virou de costas e começou a beijar minhas costas, empurrando aquele volume contra minha bunda. Rocei nele, sentindo toda aquela potência.
— Quanto tempo, Alexandre?
— Conversaremos depois. Agora só quero te foder!
Ele não me soltou, não falou mais nada. Apenas me abraçou com força, beijando meu pescoço e engolindo minha orelha. Eu já estava louco de tesão. Ele me puxou pelo cabelo e me colocou de joelhos.
Há semanas que eu não chupava uma rola, e admito que, em condições normais, nunca teria colocado aquela rola grossa, suada e salgada de um dia inteiro fechada no short na minha boca. Mas eu estava muito excitado com aquele reencontro. Sentir aquele pau grosso e duro em meus lábios me deixava louco.
Dei uma mexida nos lábios, sentindo aquele gosto salgado e o cheiro forte, e senti ele forçar o pau contra meus lábios. Ele segurou a base do caralho e me deu duas pauzadas na cara, com força.
— Abre a boca, sei que você quer.
Encaixando bem no meio da minha boca, ele começou a se mover. Senti que ele estava curtindo tudo aquilo. Olhei para cima e pedi:
— Bate de novo! — disse quase gemendo.
Ele me deu mais duas pauzadas na cara. Sua rola era tão grossa...
— Bifle é o ato de te bater com a rola, em francês. Algo me diz que você vai usar bastante esse novo vocabulário — ele disse, rindo.
Coloquei a língua para fora, e ele me penetrou fundo, indo até a garganta. Ele segurava minha cabeça, alojando o pau enquanto cortava meu ar. Após alguns segundos, deixou que eu respirasse e repetiu o movimento várias vezes. Segurando meu cabelo, ele ia até o fundo da minha garganta, e o tesão foi tão intenso que gozei sem sequer tocar no meu próprio pau.
Ele notou meu corpo tremendo enquanto seu pau continuava alojado na minha garganta. Sem dizer nada, me levantou do chão como se eu fosse um boneco. Ele abaixou o short até os pés, e eu segurei aquele pau com a mão. Era tão grosso que minha mão não fechava completamente. Empurrei a pele, liberando aquela cabeçona em forma de cogumelo rosa, e tentei colocá-lo novamente na boca, mas ele bateu na minha mão.
— Não, Lucas. Agora eu quero comer esse cuzinho!
Sem esperar resposta, ele me colocou de quatro na cama minúscula.
— Não tenho poppers. Vamos tentar sem?
Eu apenas balancei a cabeça em concordância. Ele cuspiu no meu cu e forçou.
A dor subiu como se estivesse me rasgando, e eu gritei. Ele colocou a mão na minha boca para abafar o som e, em seguida, me beijou. Fiquei ali, deitado, sentindo que ele tinha realmente me rasgado. Alexandre parou, pediu desculpas várias vezes, vestiu o short e saiu do quarto rapidamente.
Alguns minutos depois, ele voltou com uma pomada (benzocaína). Aplicou em mim com cuidado, e a dor diminuiu consideravelmente. Ele também trouxe um vidrinho de poppers e começou a me chupar. Em poucos segundos, eu estava duro de novo. Ele passou mais pomada, lubrificou o mastro com gel e voltou a me penetrar, dessa vez de forma mais fluida. Meu cuzinho, mais dilatado e anestesiado, aceitou aquele membro grosso que me abria por completo.
Ele me fodeu em todos os cantos dos meus 15 m²: de quatro na cama, de frango assado na mesa de estudo, com uma perna em cima da geladeira. Por fim, ele sentou-se na cadeira, e eu cavalguei nele, gemendo e perdendo o controle. Alexandre gozou duas vezes: uma dentro de mim e outra na minha garganta.
Depois disso, tomamos banho juntos. Durante o banho, agradeci pela recepção e perguntei qual era o andar do quarto dele, já que ele foi tão rápido buscar a pomada e o lubrificante.
Foi aí que veio o choque. Ele respondeu:
— Eu não moro no campus. Tenho um apartamento no centro de Grenoble.
— Mas... como...? — Eu estava tão perturbado que não conseguia formular uma frase.
Ele deu uma risada e respondeu:
— Fui ao quarto do Maxime pedir emprestado. Ele é um super-pote (amigao)
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