Eu e minha esposa recebemos um convite para passar uma semana no litroral do RJ, mas precisamente na Ilha Grande em Angra dos Reis, muito a contragosto, pois morro de medo de mar e ar, meu negócio é chão, asfalto, mas fomos. Eram dias muito ensolarados, e realmente a natureza exuberante do lugar me cativou......chegamos numa sexta-feira e ficaríamos 10 dias, portanto teriamos muito o que apreciar naquela ilha. Estavamos sendo ciceroneados por um caiçara, de uns vinte e poucos anos, Jurandir era seu nome, moreno bem forte, acostumado as pescarias, ao remo, e subir em árvores , tipo coqueiros, fazia questão de demonstrar seus atributos, tanto laboral quanto físico, era bem rude mesmo. Um dos comentários de minha esposa, em relação ao rapaz, me atinou e atiçou......"ele era rude, tinha cara de macho, jeito sem modos, exibido, mas agradável", comecei a prestar mais atenção no Jurandir. Nos alojou num chalé, mais afastado dos demais, segundo ele, havia um grupo de jovens, que faziam uma bangunça, e queria evitar nos atrapalhar, mas o chalé que ficaríamos era o melhor da pousada, dormiríamos com o barulhinho de uma bica d'água, que havia próximo, era relaxante. Ofereceu os serviços dele mesmo fora da pousada, pois sendo um nativo, caiçara legítimo, conhecia tudo por ali, e poderia nos assessorar. Agradecemos e concordamos que iríamos querer sim os préstimos dele. Passados os momentos iniciais, de chegada e adaptação, combinamos para o outro dia , bem cedo uma caminhada pela ilha, ao acordar cedo, notei que o barulho da agua da bica estava num compasso diferente, como se alguem estivesse embaixo, ao abrir a porta do chalé, vi que Jurandir estava tomando uma ducha, fiquei quieto apreciando a paisagem, aquele homem rude, banhava-se na minha frente, enfiando a mão dentro dos shorts, se esfregando, porem quando tirou a mão, deixou o relevo e contorno de uma piroca graúda. Notei que ele me avistou, o cumprimentei e perguntei se aquela água não estava fria....sai do chalé.....fechei a porta, ele me respondeu que a agua de lá é sempre um pouco fria, mas era bom para despertar. Quando ele me perguntou quando queria sair para conhecer a ilha, eu disse que minha esposa iria preferir ir ver os artesanatos, as lojas da Vila do Abraão , mas que eu queria conhecer as trilhas......segundo ele eram muitas.......mas se quisesse conhecer bastante teríamos que sair logo.......fui no chalé, minha mulher já havia acordado, falei com ela que ja estava saindo apesar de ser cedo, que iria nas trilhas, ela veio até o lado de fora e pediu um favorzinho ao Jurandir, pra me dar uma canseira, pois eu ando muito estressado, estava precisando espairecer confirmou o que eu falei com o rapaz, que ela só iria ali perto na Vila, que eu seria todo dele Jurandir riu e falou para deixar com ele, que iria me tratar. Muito bem. Minha mulher nem imaginava, mas estava me colocando na mão do lobo. Antes de calçar o tenis, tomei uma ducha na bica mesmo, e segui com Jurandir , de sunga mesmo, coloquei um tênis, um chapéu e o celular. Conversa vai, conversa vem, falei com Jurandir que teria um dia de caiçara, que não me poupasse, queria conhecer tudo o que fosse possível. Jurandir muito falante, se dando uma intimidade comigo, entrão mesmo, me explicando sobre as ruínas do presídio que havia naquela ilha, que tinha moradores nas vilas próximas, que eram ex internos, ou parentes deles. Perguntei-lhe se poderia conhecer, ele disse que sim, que passaríamos próximo. Estava observando aquele rapaz, seu shorts ja estava seco, e por diversas vezes ele dava uma ajeitada, aquilo foi me provocando um fogo, que na trilha, quando vi uma queda d'água, quis tomar uma ducha e beber água, quando Jurandir fez o mesmo, novamente me proporcionou a visão de seus contornos....iniciei uma abordagem, insinuando que ele deveria pegar muitas mulheres, novinho, forte, tinha atributos que atraía muito as mulheres, ele sorriu, e disse que de vez enquanto realmente pegava, ele gostava mais de pegar turistas.... Ai eu perguntei se elas davam em cima, ele riu e disse que sim de montão, eram elas e eles....soou como convite aos meus ouvidos, eu quis saber mais, se isso era um convite ou se ele recusava quando eram eles que davam em cima, ele me garantiu que não, que não era preconceituoso, o que importava era o prazer....estava lançada a minha sorte....chegamos nas ruinas de Lazareto, no presídio da ilha grande, ali pude conhecer as celas, comentei com Jurandir ter uma energia pesada, ele concordou comigo e resolvemos sair dali para uma praia super abandonada, não havia ninguém, como a trilha para chegar alí era ingrime e com pedras, vez e outra Jurandir me auxiliava, eu estava gostando daqueles toques, contatos, cada vez mais constantes .como vocês sabem eu tenho uma bundinha bem avantajada, redonda, a sunga permite que se tenha uma idéia, e pelo que senti, Jurandir é daqueles tipo, bronco....nao demorou muito notar olhares dele....me fiz de rogado, indiferente, e resolvemos dar um mergulho naquelas aguas transparentes, já num clima sedutor, voltei ao assunto que minha mulher propôs, dele me dar canseira, elogiei o tipo físico dele, bem definido, que a hipótese de levar uma canseira dele mexeu comigo...ele me chamou pra ir num local onde ele costuma passear, é uma gruta em meio a umas pedras, quando a maré está alta formam piscinões, águas transparentes, se eu quisesse poderíamos nadar pelados. Adorei a ideia, topei ele não se fez de rogado, retirou seu short, deixando um falo maravilhoso exposto. Exibicionista, ele sentou sobre uma pedra submersa, me chamou prá fazer o que eu estava louco pra fazer...eu me aproximei e segurei aquela pica que engrossou em minha mão, não demorou para eu cair de boca, mamando naquele pau.
- Eu manjo viado de longe - disse ele - sabia que estava querendo mamar.....se quer mais, terá que ser obediente ....
Eu falei que seria obediente, faria o que ele mandasse , mas eu queria muito mamar naquela caceta deliciosa.......chupei muito aquele garoto, como não estávamos preparados para consumar uma foda completa, ficamos nas preliminares, mamei até ele gozar e me encher a boca de leitinho.....eu adoro mamar num garotão......mesmo gozando muito , se mantem duros......tesos e gozam novamente. Ao sairmos daquela gruta, notei que estavam chegando no local, alguns turistas acompanhados de um outro caiçara, que cumprimentou Jurandir, com um olhar e sorriso malicioso, dizendo que o abate havia começado cedo, Jurandir só riu, portanto já era costume levar os viadinhos pra lá, para abater, aquela sensação de exposição, me atrai......perguntei a Jurandir, se o amigo dele desconfiou, ele me respondeu que o amigo dele tinha certeza, mas que eu poderia ficar tranquilo, que ficaria entre eles, não explanam não..... quando chegamos na pousada, minha mulher já havia chegado, perguntou como havia sido o passeio, e brincando , perguntou se Jurandir havia judiado de mim, esse respondeu que havia me dado um aperitivo apenas.....e saiu dizendo que mais tarde retornaria.....e poderíamos fazer outras atividades.
Quando o garoto se distanciou, ela quiz saber como foi e o que foi o tal aperitivo, eu respondi que ele só me mostrou o que eu teria qque encarar, pois seria muito exigido, é dureza pura......sai para uma ducha sorrindo.
Após o almoço, eu fui tirar um cochilo, minha mulher ficou lendo.....dormi por umas duas horas, quando acordei, não a encontrei, fui me informar na recepção, eles me falaram que ela havia saído para um passeio a cavalo, já devia estar retornando......o que aconteceu uns 40 minutos depois, quase escurecendo e para minha surpresa, era o amigo do Jurandir, o outro caiçara, que vim saber o nome ali, Cauê, que a trazia na garupa, detalhe, ela estava vestida de biquini e uma saída de praia.....assim que apeou do cavalo, a ajudou a descer, ela veio toda sorridente, dizendo maravilhas sobre andar a cavalo.
Me contou que passeou por mais de duas horas, que Cauê era muito legal, amou.....atencioso, quando ela me contou que Cauê havia me visto com Jurandir na gruta do abate, meu coração disparou.....ela ficou louquinha para conhecer......e me perguntou como era......eu disse que era uma gruta de rochas, com piscinas formadas pela maré alta......ela então maliciosa, me perguntou se foi lá que foi me dado o aperitivo.....eu respondi que sim.....lá que eu vi que para conhecer toda a ilha seria dureza......mesclou tesão e receio dela saber......a dúvida me deixa louco....rsrsrs
Perguntei como tinha sido o passeio dela.......ela disse que estava com a bundinha dolorida de tanto cavalgar, que não quis ficar somente na garupa não, quis conduzir o cavalo, aí o Cauê passou pra garupa.....eu fiquei intrigado, perguntei se ele sentou no pelo do cavalo, pois a cela seria apertada para os dois.....ela soltou uma gargalhada, perguntando se depois de mais de 40 anos de casados , eu estava com ciumes.....mas me deixou com uma interrogação na mente, imaginando ela esfregando a bundinha naquele brutamontes, pois ele era mais forte e mais escuro que o Jurandir.
Ela me confirmou que iria na trilha no dia seguinte com Cauê, para conhecer a gruta, eu só retruquei que ela iria adorar.....após o jantar nos recolhemos.....
Na manhã seguinte, acordei com minha mulher se arrumando para sair para a trilha, eu fale para levar algum lanche, pois sentiria fome, ela me respondeu que o Cauê levaria tudo que ela precisasse, ele disse que poderia ficar despreocupada. E me perguntou o que eu faria naquela manhã, eu disse que combinei com o Jurandir de ir na praia de Lopes Mendes, retornaria bem mais tarde. Assim que ela saiu, escutei conversar com alguem, era o Jurandir, e brincando com ele, disse que como havia me dado um aperitivo , que hoje poderia me dar o litro cheio.....de preferência para eu tomar no gargalo.......riram, e se despediu dele falando que poderia ficar a vontade que eu ja estava acordado.
Jurandir não se fez de rogado, deu dois toques na porta e entrou......eu brinquei com ele dando um bom dia caloroso, e dizendo que havia ouvido ele falar com minha mulher, ele riu e disse que seria cumprida a ordem dela......
Eu disse que tomaria uma ducha e que ele poderia ficar a vontade, já estava todo ensaboado, quando Jurandir entrou no banheiro, pelado, perguntando se eu queria companhia, o chamei de louco, ele disse que havia trancado a porta, não pediu licença, entrou no box, me fazendo ficar de cócoras para chupar mais uma vez, uma delícia...Jurandir disse que iria me fuder na cama onde eu dormia com minha mulher, nos secamos e partimos para cama, peguei um frasco de óleo de amêndoas de minha mulher, que estava na pia, foi nosso lubrificante, Jurandir me lubrificou, empinei a bundinha de 4 pra ele, fez o mesmo com sua pica, apontou , eu pedi para ir devagarinho, ele disse que quem mandava era ele, pra eu abrir a bunda, que o viado queria pica, teria sem dó.....me penetrou , me arrancando um urro, gemi, babei, ele colocou até as bolas encostarem na minha popa, e começou um vai e vem frenético, me fazendo gozar....quando ficamos parados, com ele dentro de mim, depois de me jogar porra no cuzinho, Jurandir falou que minha mulher também seria comida pelo Cauê, foi ele que mandou o amigo a chegar junto nela, e que ela iria ser varada, pois o Cauê era bem maior que ele, era conhecido como jegue.
Haviam conversado entre eles, e o amigo já havia encoxado minha mulher, deixando a louquinha por pica tbm.
Jurandir me deu mais uma comida, e depois de uma ducha , saimos para eu conhecer Lopes Mendes.
Quando retornamos, ja a tardezinha, minha mulher já havia chegado, estava radiante, dizendo que a gruta era linda.....cheia de elogios ao Cauê, deixei a bem a vontade, ela se entusiasmou, e soltou que estava morrendo de tesão, e que eu deveria compreender, pois a muitos anos nao temos nada, e somos amigos e sócios, como estávamos num local sem conhecidos, poderíamos nos liberar mais, e descobrir outros prazeres, com outras pessoas.
Eu quis saber o que ela realmente queria, ela poderia ser transparente, que eu entenderia e estava gostando do teor do papo. Ela então, me falou que estava louca para que eu a visse ela sendo bem fodida, e tinha muito desejo de me ver liberado, sem amarras e preconceitos bobos, nós somos adultos, maduros e podemos fazer o que desejarmos, a oportunidade era essa. Topei, se fosse pelo prazer dela eu estava junto, gostei dessa liberalidade dela. Então combinamos de convidarmos os dois rapazes para uma cervejinha e uns petiscos em nosso chalé, e que deixaríamos rolar o que quiséssemos.
Minha mulher usava um vestidinho leve, com botões espaçados na frente, notei que não usava calcinha, não falei nada, aguardamos alguns minutos depois de uma mensagem, eles chegaram, os recepcionamos deixando os bem a vontade, eu havia comprado uma bandeja de frios, tínhamos cervejas, e minha mulher fez as honras da casa, dizendo que se eles quisessem, aquelas horas poderiam ser bem prazerosas, que eu e ela estávamos querendo brincar um pouco, e eles participariam ativamente da brincadeira. Não acreditei quando minha esposa chamou Cauê pra próximo, e pediu pra ver o que ele encostou nela na cavalgada, ele desatou o laço do short, liberando um belo exemplar de pica , e me chamou a atenção para observar aquela maravilha, mandando-me sentar ao lado dela na cama......obedeci.....e ficamos tão próximos , que sentia o cheiro daquela maravilhaChamei Jurandir que estava numa poltrona, para entrar na brincadeira, ele se aproximou já liberando sua piroca já tesa......minha mulher segurou ambas elogiando a rigidez......a potência e começou a chupa-las intercalando.......Jurandir aproximou a sua pica de meu rosto.......eu pude novamente chupa-lo, e pela primeira vez na frente de minha mulher .... enquanto eu chupava Jurandir......minha mulher puxou Cauê pra cima dela, que já estava sem o vestido, o rapaz caiu de boca na bucetinha dela.......Jurandir, se ajoelhou proximo a ela , para que pudesse chupa-lo, eu me aproximei, e pude olhar a pica do Cauê de perto, segurei e abocanhei.....ficamos naquele banquete, até não aguentarmos mais e pedir para que aqueles machos nos comessem, ali mesmo, um no lado do outro, levando pirocada. A festa varou a madrugada, eles nos deixaram já estava quase amanhecendo o diacom promessa de que os dias que viriam, seriam de puro prazer.