Foi no Natal de 2022, com todos já livres da porra daquela covid-19. Todo mundo vacinadinho e tal. Para comemorar a volta à normalidade, o dr. Epitácio, 68 anos, dono do nosso pequeno escritório de contabilidade, resolveu promover uma confraternização entre a resumida equipe, de seis dedicados funcionários: eu, Gil, contador, quarentão; dona Alfredina, a secretária de 50 anos, viúva há dois; o office-boy, Carlinhos, 19 anos; a mulher do dr. Epitácio, dona Rosinha, 45 anos, também contadora; e a Regininha, 27 anos, assistente administrativa, recepcionista e filha dos patrões.
E a data escolhida foi 23 de dezembro, uma sexta-feira, antevéspera do Natal. O local foi a chácara da família do dr. Epitácio, que, muito empolgado, fez questão de levar todos nos dois carros da família.
Chegamos por volta de meio-dia e meia e já encontramos tudo arrumado, o churrasco sendo assado por um churrasqueiro profissional, contratado pelo dr. Epitácio; as saladas, os canapés, o arroz, tudo, enfim, prontinho, por uma jovem cozinheira, só à nossa espera, inclusive a cerveja, estupidamente gelada, e um casal de simpáticos garçons.
Ah, e ainda tinha uma dupla de jovens cantores de MPB (dr. Epitácio detestava sertanejo e coisas do tipo), com seus violões, a embalarem a confra. Em dado momento, o chefe fez um sinal e a dupla silenciou. Ele, então, pegou o microfone, fez um discurso de agradecimentos à equipe "diminuta mas guerreira, que não se rendeu à pandemia e honrou os compromissos do escritório".
Palmas e mais palmas e chegou o momento da troca de presentes, abraços, agradecimentos, elogios, lágrimas de emoção e outras manifestações.
Logo correu fartamente bebida e churrasco. Lá pelas duas e meia da tarde, cadê o dr. Epitácio? Estava largado em uma rede na varanda da casa, dormindo a sono solto e até roncando. "Ele já tá fraco pra bebida, tomou cinco cervejas e capotou", disse a esposa, dona Rosinha, sorrindo e emendando: "Deixa ele aí, deixa ele descansar, vamos nos divertir". Notei que aquele sorriso no rosto dela prometia algo que eu ainda não sabia o que era.
Cerveja pra lá, cerveja pra cá, churrasco correndo, os dois músicos já bebinhos, atravessando a canção, uma vez que ninguém mesmo estava prestando atenção, quando Carlinhos perguntou onde era o banheiro. Regininha, também já bem alta, apontou o caminho, por trás da casa.
O office-boy, apertadíssimo, saiu quase correndo, segundos depois, dona Alfredina saiu no mesmo rumo. Em princípio, de nada desconfiei, mas se passaram alguns minutos e eu, curioso, fui atrás. E o que vi? A viúva Alfredina, segurava a braguilha da bermuda de Carlinhos, que estava com um enorme pau pra fora, e a coroa dizia: "Deixa, garoto, me deixa chupar, tua pica é muito bonita, eu quero, deixa logo, eu deixo tu me fuder. Tô precisando, tem dois anos que ninguém me come".
O boy, que no escritório trabalhava sob as ordens rígidas de Alfredina, estava com medo, com a rola flácida. Passava as mãos na cabeça e balbuciava: "Mas, mas, mas... dona Alfredina, eu lhe respeito muito, não posso fazer isso". "Pode sim, garoto, eu permito, é uma ordem, pronto", disse a coroa.
Aí Carlinhos se rendeu, ele mesmo baixou a bermuda e a viúva caiu de boca. Em segundos, a trolha do novinho, comprida e grossa já estava armada. Alfredina arreganhou a boca e consegui engolir tudo. Chupava, gemia, esfregava na cara, cuspia, punhetava, mamava de novo. De repente ordenou: "Me fode, me livra desse atraso". Levantou a saia, tirou a calcinha, se apoiou na parede, de costas para o boy e disse: "Vem".
Carlinhos, com todo o vigor da juventude, socou sem piedade. Alfredina gemeu alto quando sentiu a vara dele invadir a racha dela quase virgem de novo. Soltou um urro e pediu mais. O boy, já bem empolgado, passou a socar com força, rapidamente, entrava e saía na xavasca da coroa, que revirava os olhos e falava palavrões tipo "puta que pariu", "mete forte esse caralho na minha buceta", "porra, que delícia".
Eu, aqui, já batia uma boa punheta, vendo tudo, escondido por detrás de uma árvore. De repente, tomei um puta susto. Senti uma mão em cima da minha me ajudando a punhetar. Era ninguém menos que a mulher do dr. Epitácio, dona Rosinha, que também estava assistindo a putaria de dona Alfredina e do Carlinhos.
Tarada, ela me puxou de frente, me tascou um beijo de língua e disse "me fode, o Epitácio, apesar de não muito velho, já não dá quase no couro". Não foi preciso falar duas vezes, a virei de frente para a árvore, puxei-lhe a bermuda pra baixo, junto com a calcinha, e meti a vara na patroa, que deu um suspiro quando sentiu minha trolha todinha dentro da xota molhada.
Foram muitas estocadas na dona Rosinha que rebolava na minha tora, pedia mais, suspirava, dizia que estava "muito bom", "uma delícia", "isso sim que é uma senhora foda", até perder o controle e gritar "caraaaaalho, vou gozar, tô gozando, tô gozando, tô gozaaaaaando". Tive de segurá-la com força, para que ela não caísse. O grito, entretanto, foi ouvido por Carlinhos e dona Alfredina, que também gozaram no mesmo instante e caíram de joelhos.
Os quatro nos assustamos. As duas mulheres se recompuseram rapidamente e foi dona Rosinha que falou primeiro: "Tá tudo bem, isso fica aqui, mas quero mais e creio que a Alfredina também e, já que estamos na chuva, vamos nos encharcar. Vou para o quarto de casal e vocês para o de hóspedes. Vamos saindo um a um, de fininho. E tem mais uma coisa: agora vamos trocar de rolas, Carlinhos fica comigo".
Tudo combinado, voltamos à área e o que vimos? Regininha de quatro em uma cadeira, chupando o pau de um dos cantores, enquanto o outro comia o cu dela. E a cozinheira cavalgando o cacete do churrasqueiro em outra cadeira, enquanto ele atolava dois dedos no cu dela. Em outro canto, o casal de garçons deitado em um colchonete fazia um sessenta e nove.
De fininho, pegamos cervejas e fomos um a um para os quartos. No do casal, Carlinhos fodeu a buceta e comeu o cu da patroa, que só tinha levado pica no rabo uma vez na vida toda e sofreu um bocado antes de se acostumar com a trolha do boy no reto. Depois, só ouvíamos ela pedir "fode mais esse cu, foooode garoto. Arregaça o meu rabo, aaaaaiii caralho".
No quarto de hóspedes eu também maltratava o anel de couro da viúva Alfredina, que tomava no cu me confessando que o falecido a enrabava dia sim dia não e que ela gozava pelo brioco. Sendo assim, soquei com força e com vontade, pois minhas bolas estavam doloridas. Afinal, naquela fodelança toda, eu era o único que ainda não havia gozado e queria descarregar muito leite naquele cu.
Alfredina não tardou a começar a rebolar no meu cacete e dizer "ai, tá chegando, tá chegando, ai, mete, mete, mete e tira, assim, aiiii, quero sentir de novo, ai, ai, ai aaaaaaaaaaah", gozou num grito forte, enquanto eu também urrava naquele reto. Foram muitos jatos de esperma e meu pau não baixou. Nem esperei a viúva se recuperar e meti na buceta dela, que gozou de novo após muitas metidas, assim como eu.
No quarto de casal, Carlinhos e a patroa estavam semidesmaiados, de tanto foder e gozar. Lá tinha sido completo: boca, boceta e cu. Mas as duas mulheres ainda não haviam levado língua no grelo. Eu abri as pernas da dona Rosinha e caí de boca, enquanto o boy também passou a chupar a xavasca da coroa Alfredina. Em minutos, as fizemos gozar ao mesmo tempo, ambas literalmente chorando de tesão, resfolegando mesmo.
Mas a coisa não acabou por aí. Tomei uma chuveirada, me vesti de novo e desci para a área, onde Regininha era duplamente penetrada pelos cantores, um na boceta e outro no cu, enquanto chupava o pau do churrasqueiro e do garçom. Depois, eles trocaram de lugar, garçom e churrasqueiro penetravam cu e bcueta de Regininha, que chupava as picas dos cantores.
No colchonete, a garçonete e a cozinheira chupavam a buceta uma da outra, nem belo sessenta e nove. Eu não poderia perder aquilo, meu pau subiu de novo e eu passei por trás da garçonete, que estava por cima, passei a mão na bunda dela, que olhou para trás, fez um gesto de consentimento e falou "mete no meu cu".
Foi o que eu fiz e, com a minha rola no rabo e a língua da cozinheira no grelo, a garçonete não tardou a gozar, num urro alto e forte. A cozinheira deu um tempo, inverteu a posição dos corpos e disse "agora quero o mesmo".
A garçonete nem bem se refez do forte orgasmo e passou a chupar o grelo da cozinheira, que já levava minha rola no cu. Dessa vez, gozei junto com a cozinheira, esguichando metade no reto dela e metade na boca da garçonete, que não desperdiçou um gota de gala.
Aos poucos fomos nos refazendo e, um a um, pegamos cervejas. Quando olhei para trás, dona Rosinha já estava de quatro no chão, sendo fodida no cu e na buceta por um dos cantores e pelo garçom, enquanto o churrasqueiro e o outro cantor também penetravam duplamente a viúva Alfredina.
Regininha, já saciada de rolas na xavasca e no cu, se jogou no colchonete, tendo sua buceta devorada pela garçonete e pela cozinheira, enquanto chupava a minha rola e a de Carlinhos, que antes assistia a tudo batendo punheta. Todos fomos gozando em sequência, numa onda de gemidos e urros, como se tivesse sido combinado.
Alfredina, o garçom e o churrasqueiro gozaram primeiro, depois foi a vez de Regininha com as duas línguas na boceta. Logo a garçonete e a cozinheira que tocavam siririca no meio da chupação, gemeram alto também, e, por último, eu e Carlinhos gozamos na boca de Regininha, que engoliu toda a nossa gala. Aliás, o restinho de gala que sobrou depois de tanta fodelança.
Um a um, fomos aos banheiros da casa, nos lavamos e nos recompusemos. De volta à área, já próximo das cinco e meia da tarde, dona Rosinha tornou a falar. "Isso tudo, tudo mesmo, fica aqui. Na segunda-feira, no escritório, nada aconteceu, OK?". Todos concordamos.
Depois, ela chamou o casal de garçons, os cantores, o churrasqueiro e a cozinheira e pagou a todos, em dobro, dizendo: "Gostamos dos excelentes serviços de todos e, numa próxima, festinha, já se considerem contratados". Os quatro sorriram, prometeram total discrição e se foram.
Uns minutos depois, dr. Epitácio acordou, perguntou se estava tudo bem, se tínhamos sido bem servidos e se estávamos satisfeitos. E coro, respondemos: "Sim, todos fomos muito bem servidos e estamos satisfeitos e extremamente gratos".
Na segunda-feira, no escritório, tudo corria normalmente, como se nada tivesse acontecido, até que o dr. Epitácio rompeu o silêncio: "O que vocês acham de passarmos o feriado de Carnaval na chácara?
(FIM)