Há quem diga que todo mundo é bissexual, e eu não saberia afirmar se isso é uma verdade. Posso apenas falar por mim, sempre me entendi heterossexual, sou louco por mulheres, mas nem por isso deixo de fantasiar e imaginar como seria transar com outro homem, pegar em outro pau, punhetar e até chupar. Comer e ser comido.
Tudo começou em uma punheta qualquer... Em meio ao tesão, meus dedos curiosos desceram até minha bunda até tocar meu cuzinho. Nas primeiras vezes tocava só por fora, acariciava com a ponta do dedo e achava gostoso. Nas outras vezes, só por fora não era suficiente.
Quando me dei conta, já estava forçando a ponta do dedo contra meu cuzinho, e aos poucos ia experimentando a ponta do dedo, até que um dia meti o dedo inteiro, sentindo meu cuzinho apertado e quente no meu dedo. Naquele momento me senti safado, mexia o dedo lá dentro de uma forma muito gostosa.
Hoje em dia já está mais do que pacificado que estimulação anal no homem não é sinônimo de homossexualidade, que é caracterizada tão somente pela atração de um homem pelo outro. Esse não é, definitivamente, o meu caso. Aceito com muita naturalidade sentir prazer no meu cuzinho, coisa que só permito fazer sozinho e, depois de mais intimidade no namoro, com a minha namorada.
As carícias dela em meu cu começaram de forma natural à medida que evoluímos em nossas transas, que sempre foram deliciosas. Não evitei quando ela tocou meu cu, pelo contrário, demonstrei que gostei, rebolando o quadril em seu dedo. Dali para brincarmos com seu vibrador, não demorou muito.
Primeiro ela vibrava por fora. Depois, colocou aos poucos até socar inteiro em mim. Isso me excita muito, adoro ele dentro de mim na vibração máxima. Eu pedia pra ela socar mais, colocar mais ainda dentro, mesmo sabendo que o vibrador já estava inteiro dentro de mim Resolvemos apimentar mais as coisas para os dois, pois ela também queria um novo consolo, um em forma de pênis.
Foi uma experiência excitante pesquisar com ela qual consolo agradaria mais, sugeri um que mais se parecia com um pênis de verdade, e de um tamanho médio que não a machucasse, e na verdade, que eu pudesse experimentar também.
Depois que recebemos o consolo, que vinha com uma peça vibratória, logo fomos brincar com ele. Ela usou bastante, deixou o pênis realístico todo molhado e perguntou se eu queria experimentar. Nunca neguei fogo na cama, e ali não seria a primeira vez. Pedi pra ela roçar em mim e ir metendo devagar.
Naquele tesão estava absolutamente gostoso sentir um consolo em forma de pau entrando na minha bunda. E a safada falava provocativa:
- Que delícia, está deixando um pau entrar nesse cuzinho. Está gostando?
- Muito - respondi.
- Já imaginou um pau de verdade metendo agora em você? - provocou ela fazendo um vai-vem delicioso com o consolo.
- Será que meu cu aguenta? - devolvi a pergunta, com meu pau já estourando de tão duro e babando.
- Pelo jeito que ele está se abrindo pra esse pau de borracha, aguenta fácil.
- Mas tem que ser desse tamanho - completei, rebolando naquela pica fictícia.
- Seu safado, querendo pica.
- Com você eu quero. Mete mais fundo.
Ela obedeceu, massageando de forma gostosa a minha próstata. O homem que já se permitiu o prazer anal sabe o prazer intenso que nos dá quando a próstata é estimulada. Somado às provocações dela, gozei intensamente.
- Nossa, gozou tanto assim só porque imaginou transando com outro homem.
- Com você me permito fantasiar sim. Mas na verdade não imaginei outro homem, e sim um pau de verdade.
E minhas palavras estavam sendo sinceras. Depois daquele dia, me masturbei várias vezes transando com outro homem, mas o tesão não era pelo homem em si, tanto que não imaginava nenhum rosto ou forma física. Imaginava apenas tendo prazer com outro pau.
E nas fantasias, a única ressalva é que essa experiência teria que ser com outro homem hétero, não afeminado. Se fosse para ter a experiência com um homem, deveria ser um homem em sua essência, e que também fosse a primeira vez dele.
Mas na imaginação o foco era o pau. Apenas o pau. Duro, na minha mão, para eu punhetar gostoso. A mão dele no meu, para uma troca de mãos amigas enquanto veríamos na TV as fotos de nossas mulheres nuas, numa situação até um tanto cuckold. Quem sabe beijar e chupar o pau um do outro, e ele vindo para o meu colo pedindo para sentar no meu pau.
Comeria ele assim, o segurando pela cintura, sem frescura, os dois demonstrando prazer em estar transando com outro homem. Depois seria minha vez, eu sentaria em seu colo sentindo seu pau babado roçando na entradinha do meu cu, e abriria minha bunda com as mãos para facilitar a penetração, centímetro por centímetro, nada muito grosso e comprido, mas o suficiente para massagear minha próstata enquanto rebolaria intensamente enquanto ele soca em mim. Sentaria gostoso, sentaria com vontade. Ficaria ali curtindo aquela experiência de ter um pau duro totalmente enfiado no meu cu, sentindo suas bolas quentes encostadas na minha bunda.
Meu pau chega a babar por estar fantasiando isso agora, escrevendo o conto. E seria duplamente delicioso se nossas mulheres estivessem ao lado, transando entre elas, numa cumplicidade entre casais.
Mas depois que gozo, não rola nenhum tipo de vontade ou atração em relação à outros homens. Creio que sou hétero até demais, pois além da minha namorada, desejo muito outras mulheres: cunhada, amigas minha e dela, primas, colegas de trabalho. Nunca a traí, mas tesão nelas não me falta.
Só que sozinho, numa punheta, às vezes me permito fantasiar com outro pau. E nessas fantasias faço de tudo. Toco, seguro, beijo, lambo e chupo o outro pau... E sento com gosto, com vontade... E termino gozando muito imaginando isso.
Caso algum homem tenha fantasias parecidas, pode entrar em contato com leitor.cdc@proton.me. E mulheres também, que se excitem com isso ou tenham outras fantasias, adorarei receber contato.
Novamente repito o email: leitor.cdc@proton.me