Eu me chamo Victor, tenho, atualmente 1,82 de altura, sempre fui magro, alto, com o cabelo liso e um corpo magro, minha namorada se chama Samara, tem uns 1,77 de altura, cabelo preto liso, alargador nas orelhas, piercing no nariz e um corpo que eu considero escultural, ela tem um bundão e uns peitinhos médios e o meu primo se chama Vinicius, tem o cabelo liso, mais curto que o meu e na época do acontecido era um pouco mais alto que eu, por ser mais velho.
Meu amor por Samara começou no último ano do fundamental ano do fundamental, enquanto o meu lance com o meu primo começou um pouco mais cedo. Meu primo mora em um sitio que é um pouco longe da cidade e tem casas coladas com outras tias, então, quando íamos visitar, ficávamos lá de sexta até domingo, em um sábado, fui na casa dele e ele tinha ganho um pc, que na época não tinha muitas opções de jogos, mas tinha um futebol, e um rpg que ele passeava com o time dele por um mapa, eu fiquei fascinado querendo jogar aqueles jogos, no começo meu primo só me deixava assistir, depois de um tempo assistindo ele me pergunta se eu quero jogar, e óbvio que eu respondo que sim, ele continua jogando, só que toda hora ficava passando a mão na bermuda, quando olhei, tinha um grande volume na bermuda do meu primo, ele perguntou novamente se eu queria jogar e me chamou pra perto dele, quando cheguei mais perto, falei que queria e ele foi puxando minha mão pra bermuda dele. Eu demorei algum tempo pra processar a informação, minha cabeça só estava focada no jogo, até que ele deu um chupão de leve no meu pescoço, percebi onde minha mão estava, me assustei e tirei a mão, mas tinha uma sensação estranha passando pelo meu corpo, ele pergunta se eu não queria jogar e lá vou eu chegar perto dele novamente, eu estava um pouco assustado, mas a vontade de jogar era maior e aquele "beijo" que ele deu no meu pescoço foi muito bom.
Meu primo me disse que se eu fizesse uma coisa pra ele, ele me deixaria jogar, no começo eu neguei, pensando no que minha mãe falaria, logo em seguida eu estava perguntando o que ele queria, ele me disse pra pegar uma garrafa de água gelada na geladeira, assim o fiz, levei até a mesa do computador e ele me puxou pro lado dele, e depois dali levou minha mão novamente pra onde estava antes, me explicando como funcionava o jogo, logo em seguida ele tira o pênis dele da bermuda e eu vejo, pela primeira vez, um pênis que não era o meu, é um pênis bonito, deveria ter os seus 16cm, grosso, branco, com a cabeça rosa e um pouco curvado pra frente, ele me pede pra ficar mexendo a mão enquanto continua explicando o jogo, eu não sabia se prestava atenção no jogo ou naquele pau, pois chamava a minha atenção. Em certo momento ele ficou um pouco quieto, enquanto eu o punhetava ele me pediu pra tomar um pouco da água gelada, tomei e ele disse "agora coloca ele na boca" apontando pro seu pênis, eu estava com medo, mas com muito tesão, então, só obedeci, foi uma das melhores sensações da minha vida, ele abaixou mais a bermuda e me pediu pra lamber as bolas também, depois de algum tempo lambendo e ele se punhetando, ele me pediu pra parar e correu pro banheiro, de lá avisando que eu poderia ir jogando, se eu quisesse.
Bom, eu estava ali pra jogar, então, comecei a jogar e fiquei pensando também no que teria acontecido, porém acabei me entretendo e fiquei quieto. Como tinha gente nas casas do lado, acabou que nem tocamos mais no assunto, por enquanto. Jogamos bola com os primos mais velhos, corremos muito e, no fim do dia, Vinicius me ofereceu pra mostrar a área que o pai dele cuidava, onde tinha as plantações, estufas e afins, ele me apresentou alguns locais, até chegarmos em um quartinho do lado da estufa onde guardavam algumas ferramentas, carroças e afins. Nesse quarto, ele me pergunta se eu tinha gostado do que rolou mais cedo, eu não respondo, ele chega mais perto de mim e pergunta de novo, "gostou ou não?". Eu ainda estava confuso, era difícil pra mim responder, eu não sou gay, mas gostei muito de mamar ele, ele vê a minha apreensão, senta e pede pra ir no colo dele, quando sento de lado ele me tasca um beijão, ali eu fui aprendendo a beijar aos poucos, ele invadia a minha boca com a língua dele, e eu só ia movimentando de acordo com o que ele fazia, automaticamente minha mão procurava pelo pênis dele, mexia nele por cima da roupa e assim que ele permitiu, desci do colo dele, baixei a bermuda dele e comecei a chupar. Meu corpo tremia de medo e de prazer também, mesmo com o Vinicius dizendo que ninguém iria ali. Depois de algum tempo chupando, ele me pediu pra esticar as mãos na parede, assim o fiz, ele baixou minha roupa e começou a roçar o pau dele na minha bundinha virgem, eu não entendia direito o que estava acontecendo, mas era muito bom. Depois de algum tempo, ele cuspiu na mão com gosto, passou a mão na minha bunda e deixou o dedo ir entrando em mim, quando senti aquilo eu senti um prazer indescritível, eu senti a mesma sensação que eu sinto hoje gozando, porém, eu ainda não gozava nessa idade, só sentia como se fosse e não saia nada. Depois desse extasse eu senti ele voltando pra trás de mim e foi colocando o pênis dele devagar em mim, estava gostoso, foi uma sensação diferente de tudo que já senti. Ele foi colocando a cabecinha e tirando pra ver se eu me acostumava, ele colocou um pouco mais, começou a tirar e pôr novamente, até que tirou de mim e gozou no chão. Depois disso eu me senti mal, não queria mais ficar só com ele, ainda aconteceu alguma vez ou outra, mas eu o culpava por aquilo, a gente foi embora no domingo, em algum momento eu fiquei meio revoltado com aquilo tudo, porém ainda sentia muito tesão quando pensava nele.
Minha família continuava frequentando a casa dos meus tios, porém eu tentava não ficar sozinho com ele, e falava muito menos com ele agora, até que enquanto estava na escola, conheci uma garota no qual me apaixonei na primeira vista, nunca tinha visto uma garota tão bonita aqui na minha cidade, somente em filmes e olhe lá, porém, isso fica pra continuação do conto.