Tio Paulão E O Meu Presente De Aniversário

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3749 palavras
Data: 25/12/2024 06:18:20
Última revisão: 25/12/2024 16:00:58

Estava mexendo em uma caixa antiga, onde guardei algumas fotografias e cartas, e me deparei com uma foto especial: eu, meu amigo Eduardo e seu tio Paulão, num baile de carnaval. Isso me ativou a memória de um fato inesquecível...

Eu tinha feito aniversário há três dias, e ainda estranhava o fato de o tempo ter passado tão rápido. Pouquíssimo tempo atrás eu estava no colégio, junto com a molecada que crescera comigo correndo pelo bairro, agora estava estudando intensamente, envolto com a expectativa de passar no vestibular que ocorreria em breve.

Com o tempo eu iria descobrir que a vida realmente passa muito rápido e se a gente não fizer tudo o que tem vontade, chega uma hora que não dá mais tempo.

Era sábado à tarde e eu estava entediado e sozinho em casa, quando resolvi dar um passeio no antigo bairro onde havia morado e crescido, e onde ainda moravam alguns amigos de infância, entre eles o Eduardo, meu amigo mais próximo, companheiro de muitas aventuras e brincadeiras nos campinhos do bairro, ou na quadra do colégio.

Eram outros tempos, nada de celulares, nem de tecnologias tão avançadas. Poucas casas tinham telefone, o que dificultava ainda mais a comunicação, mas nem por isso as pessoas deixavam de se falarem, muito pelo contrário, quando se tinha vontade de estar ou falar com alguém, a gente ia até a casa e batia na porta.

Eram tempos de olho no olho. Nada de mensagens instantâneas que dão a falsa impressão de proximidade.

Cheguei na casa do Eduardo e, como tinha intimidade com a família, logo meti a mão no portão, abri e fui entrando, chamando pelo seu nome.

— Entra aí Fabinho, eu estou aqui no quarto. – Ouvi a voz dele e fui me dirigindo ao seu quarto, onde o encontrei com a toalha enrolada na cintura. Tinha acabado de sair do banho.

— E aí seu puto, tudo bem contigo? – Eu o cumprimentei. Era assim que, às vezes, nos chamávamos: puto, putão, corno, veado. Coisas de amigos chegados.

— Fala minha puta! Vem aqui dá um abraço no seu macho. – Ele falou me puxando para um abraço apertado, onde eu senti seu pau firme e possante, por debaixo da toalha, encostando em minhas coxas. Eduardo era da minha idade, mas era mais encorpado, tinha mais jeito de homem, além de um corpo extremamente forte.

Eu era mais baixo, menos encorpado, embora tivesse um corpo bem proporcional, com coxas firmes e bundinha dura.

Eu não sabia se era gay ou apenas curioso, mas sabia que se tivesse que namorar um homem algum dia, queria que se parecesse com o Eduardo. Meu amigo era um macho convicto, além de um cara de muito caráter, um sujeito gente boa, como falávamos.

— O que tá fazendo por aqui? – Ele me perguntou.

— Estava sozinho em casa, entediado de tanto estudar e vim aqui dar uma volta, ver os amigos, andar um pouco para distrair a mente.

— Oh cara! Eu vou sair daqui a pouquinho. Os velhos foram viajar e eu fiquei em casa sozinho com o tio Paulão, então vou aproveitar pra ir lá na casa da Manu, dá uns amassos nela. – Ele me falou, dando risada e me fazendo lembrar da Manu, uma menina que ele gostava e com quem veio a se casar poucos anos depois desse dia, mesmo contra a vontade dos pais, mas ela estava grávida e ele não fugiu à responsabilidade.

— Tranquilo veado! Eu só vim dá um alô mesmo. Vou passar depois na casa do primo e vou embora.

— Então vai lá na geladeira e pega uma latinha de cerveja pra gente tomar. A mãe não tá em casa, então eu posso beber sem ela ficar me controlando. – Ele disse dando risada e eu fui em direção à cozinha. Estava abrindo a geladeira, quando ouvi uma voz atrás de mim:

— E aí moleque! Já tem idade pra beber sem a permissão do tio? – Olhei assustado e dei de cara com o Paulo, o tio do Eduardo. Um cara legal a quem todos nós, os moleques da rua, sempre chamamos de Tio Paulão. O cara era brincalhão, largado da mulher, malandro, bebia demais, falava muita besteira, vivia de favor na casa do cunhado, pai do Eduardo, mas era querido por todos.

— Fala Tio Paulão! Achei que você estava dormindo. – Eu falei me virando de frente pra ele e sentindo os braços fortes dele me abraçando apertado. Ele estava vestindo só um calção velho e folgado, e eu também senti, além dos pelos do peito dele roçando meu peito, um pauzão mole, balançando e tocando minha barriga, já que ele era mais alto que eu.

— Parabéns moleque! Você fez aniversário esses dias né? Eu não pude ir, estava de plantão lá no prédio. – Ele era segurança.

— Tá tudo bem tio, não foi festa não, foi só um bolo que minha mãe fez para os amigos mais chegados.

— E tem mais chegado do que eu moleque? Além de tio ainda posso ser teu macho, e cuidar dessa bundinha gostosa. – Ele disse isso me apertando novamente em seus braços fortes e espalmando minha bunda, como fazia de vez em quando, pra deixar a gente sem graça. Depois disso ele pegou uma garrafa d’água e correu para o quarto novamente, dizendo que estava de ressaca e vendo o time dele jogar.

Eu peguei as duas latinhas de cerveja, voltei para o quarto do Eduardo e tomei um susto ao entrar. Ele estava completamente nu, sem a toalha na cintura, curvado, procurando alguma coisa na gaveta, deixando aquela bunda malhada, bunda de jogador, completamente exposta. Nessa hora eu olhei e senti a boca salivar e um leve calor no pau. Já tinha visto o Eduardo nu, mas não daquele ângulo.

— Aqui tua cerveja putão. Fica assim com a bundinha pra cima que tu vais acabar levando vara. – Eu disse sorrindo e tentando disfarçar o frisson pelo corpo, que aquela imagem me causou.

— Vai te lascar veado! A única coisa que tem aqui pra você é meu pauzão grosso. Pega aí nele. – Eduardo disse sorrindo e tirando uma cueca de dentro da gaveta, ao mesmo tempo que segurou o pauzão com a outra mão e balançou pra mim. Eu me esquivei e ele pegou a latinha de minha mão, deu um gole grande, vestiu a cueca e em seguida começou a se trocar.

Eu saí daquele quarto com a desculpa de ir lá falar com o Paulão, mas no fundo aquela imagem do Eduardo nu me deixou intrigado. Eu não sabia o que tinha mexido mais comigo, a bunda ou o pauzão dele. Também estava estranhando aquele desejo súbito que me deixou babando pelo meu amigo de infância. Eu definitivamente estava excitado.

Entrei no pequeno quarto do Paulão e o vi sentado numa poltrona que ficava ao lado da cama dele, olhando para a pequena TV presa num suporte ao canto da parede. Ele estava largado, com as pernas abertas, olhos vidrados na TV.

— Como está o jogo tio? – Perguntei, tentando tirar da cabeça a imagem do Eduardo pelado.

— Tá ruim moleque. O time tá perdendo. Até peguei uma cerveja lá pra animar, mesmo estando de ressaca. Esse time tá jogando nada. Esses jogadores parecem que passaram a noite dando a bunda.

— E dar a bunda deixa assim sem ânimo, tio? – Eu disse dando risada só pra encher o saco dele, pois sabia que ele era fanático pelo time.

— Sei lá moleque, eu nunca dei a bunda, já comi algumas, mas dizem que relaxa. Vai ver é isso que eles fizeram pra estarem jogando tão mal. – Ele disse dando uma risada alta, virando a latinha de cerveja de uma vez, e abrindo mais uma que estava no chão, ao lado da poltrona.

— Se faz relaxar deve ser bom né? – Falei, dando uma risada.

— Se quiser provar e ver se relaxa é só falar que eu resolvo isso moleque. O Tio esclarece suas dúvidas. – Ele falou sorrindo e apertando um volume imenso dentro do calção folgado e surrado. Nessa hora eu me lembrei do pauzão do Eduardo e fiquei olhando para o meio das pernas do Paulão. Ele deu mais uma apertada no volume e depois deu um gole na cerveja, olhando para minha cara, que ainda continuava a encarar seu volume no meio das pernas.

Acho que ele estranhou a minha atitude, mas nada disse. Apenas bebeu o resto da cerveja, se levantou e foi até à cozinha, voltando com mais duas latinhas. Sentou-se novamente com as pernas abertas, e me ofereceu uma cerveja. Nessa hora eu saí do transe e me dei conta de que ainda olhava para o pau do Tio Paulão. Fiquei envergonhado e peguei a latinha, mesmo não tendo o hábito de beber mais de uma, pois sabia que ficava tonto e sonolento quando bebia.

Tentei prestar atenção ao jogo, embora estivesse vendo a imagem meio de lado, já que, da cama, o ângulo da TV na parede era desfavorável, por isso ele estava na poltrona.

Em poucos minutos o Eduardo entrou no quarto, já trocado e perfumado, me deu um abraço se despedindo e, vendo que eu estava bebendo mais uma latinha, me falou em tom de brincadeira:

— Fica bebendo muito não hein veado! Se você ficar bêbado o Paulão come teu cu e você nem vai ver. Ele tá meio a perigo esses dias. - Eu mostrei o dedo do meio pra ele e os dois ficaram rindo da minha cara.

— Também já vou embora, putão! – Eu falei meio sem graça.

— Fica aí mais um pouquinho moleque. Vai embora não. Eu prometo que meto devagar. – Disse o Paulão com aquele jeito sacana de ser, arrancando uma risada do Eduardo que saiu em seguida. Eu dei uma risadinha também e senti minha cabeça meio tonta. Dificilmente tomava mais do que uma latinha de cerveja e acabara de terminar a segunda.

O Paulão acompanhou o Eduardo até á sala, eu ouvi o barulho da porta sendo trancada e logo em seguida ele entrou no quarto com mais duas latinhas de cerveja na mão. Abriu uma, deu um gole grande e me ofereceu a outra.

— Acho melhor eu não beber mais, tio. Não tenho costume de beber e já estou meio tontinho. – Eu agradeci, recusando a latinha.

— Se quiser tá aqui do lado, é só pegar. Fica tranquilo que o tio cuida de você. Você tá em casa. - Ele colocou a latinha ao seu lado e continuou bebendo e prestando atenção no jogo. Não sei o que me deu, mas eu voltei ao assunto do sexo, em tom de brincadeira:

— Cuida de mim ou come meu cuzinho? – Pensei no que tinha acabado de falar e fiquei sem graça e vermelho. Senti o rosto pegar fogo. Ele me olhou rapidamente nos olhos, deu uma risadinha, outro gole na cerveja e respondeu:

— O que você preferir moleque. Quem sabe você não descobre se dar a bunda relaxa ou não. – Ele piscou o olho pra mim e apertou o pau dentro do calção. Nessa hora eu vi um brilho diferente no olho do Tio Paulão. O volume em seu calção velho e folgado também era outro, dava pra ver que ele estava excitado. Pensei em ir embora dali, mas me senti preso e excitado pela situação.

Era tudo novo pra mim. Eu estava me excitando com a conversa de um homem mais velho e que me conhecia desde menino. Nunca tinha acontecido isso, mesmo assim eu estava excitado e me peguei olhando fixamente para o meio das pernas do Paulão, novamente.

Ele levou as mãos novamente ao meio das pernas e deu uma coçada no volume, dessa vez puxou um pouco a perna do calção e eu vi o sacão escuro saindo pela lateral. Continuei olhando, hipnotizado como um pássaro por uma serpente, e foi exatamente o que eu vi em seguida. Ele afastou mais um pouco a perna folgada do calção e a cabeça do caralho apareceu, grande, avermelhada e já com gotas de pré-gozo na ponta. Ele também estava muito excitado. Nessa hora engoli em seco e olhei para a cara dele que sorriu de leve e me perguntou:

— Você tá vendo a imagem da TV direito? – Eu demorei a responder, mas falei baixinho:

— É meio ruim, não tem ângulo e a imagem fica desfocada.

— Então senta aqui moleque. – Ele disse, jogando uma almofada bem em frente à poltrona e abrindo as pernas um pouco mais. Eu percebi que, ao sentar, eu ficaria bem no meio das coxas fortes e peludas dele. Minha cabeça praticamente ficaria em seu colo, mas mesmo assim eu me levantei, peguei a latinha da mão dele, virei todo resto da cerveja na boca e sentei. Ele abriu a outra latinha, deu um gole grande. E puxou minha cabeça em direção ao seu colo.

— Isso! Coloca a cabeça no colo do tio e relaxa. Você está comigo, está em casa. – Ao encostar a cabeça em seu colo eu senti a dureza daquele cacete rijo que pulsou em minha nuca. Senti também um cheiro de macho, não era fedor, era um cheiro forte de rola, de coxa e pelo de macho. Eu me arrepiei com isso tudo.

Ele colocou os dedos dentro de meus cabelos, fez um carinho em minha cabeça e inclinou meu rosto para o lado esquerdo de seu colo, a mesma direção onde estava sua rola dura, já manchando o tecido do calção com o líquido seminal. Eu me deixei conduzir sem nenhuma resistência, sentia uma leve tontura devido à cerveja, mas sabia o que estava fazendo. Ele segurou firme em minha nuca e esfregou meu rosto em seu pau, por cima do tecido do calção. Eu senti mais intensamente seu cheiro de macho e lambi o tecido, institivamente.

— Isso moleque! Sente o cheiro do tio. Vamos relaxar juntinhos. – Ele terminou de beber a cerveja, colocou a latinha no chão e puxou a perna do calção para o lado. Nessa hora o sacão e o pauzão saíram pela lateral, ficando expostos bem no meu rosto. Eu olhei para a cara dele e seu olhar me disse tudo.

Em segundos eu estava lambendo a cabeça daquele caralho, sentindo seu gosto salgado, sentindo o sabor do líquido que escorria da ponta da cabeçona avermelhada e volumosa.

— Assim moleque! Chupa a cabeça do pauzão. Engole mais um pouco sem passar os dentes. Engole o pau do Tio Paulão. – Tudo o que eu sabia sobre uma mamada no pau de um macho era o que eu já tinha visto em filmes pornôs. Ativei minha memória, abri bem a boca e fui engolindo aos poucos, sentindo um pouco de dificuldade, me engasgando um pouco, mas continuei chupando, mamando aquele cacetão.

O Tio Paulão gemia e se contorcia na poltrona, apertando minha cabeça em direção ao seu pau, mas sem me machucar, apenas conduzindo a mamada.

Eu, percebendo que estava agradando, puxei o seu saco pra fora do calção e lambi as bolonas, arrancando ainda mais gemidos dele.

—Espera um pouquinho moleque, deixa eu facilitar as coisas. – Ele disse isso e se levantou arrancando o calção fora, ficando completamente nu. Sentou-se com as pernas abertas e me ofereceu o pauzão duro e apontado para o alto. Eu me acomodei ajoelhado entre suas pernas e continuei mamando aquele pau, lambendo aquelas bolas grandes e pesadas e ouvindo seus gemidos cada vez mais altos.

— Tá gostando? Tô fazendo direito? – Eu perguntei sem nem saber o porquê da pergunta. Me estranhava naquela situação, há um bom tempinho. Me sentia uma outra pessoa, liberando algo que eu desconfiava que existisse dentro de mim, mas que nunca tinha posto para fora.

Paulão nada respondeu, apenas olhou nos meus olhos e balançou a cabeça afirmativamente. Em seguida ele tirou minha camiseta e me pediu para tirar a bermuda. Eu obedeci e logo estava apenas de cueca, ajoelhado entre suas pernas, mamando aquele caralho como um bezerro esfomeado.

Ele já não tinha tanto cuidado comigo. Percebeu que eu já estava treinado e puxava minha cabeça de encontro à sua virilha, empurrando o seu pauzão cada vez mais fundo em minha garganta.

Senti suas mãos percorrendo minhas costas e um arrepio eletrizante me desceu pela espinha. Sua mão apalpou minhas nádegas e foi entrando por dentro de minha cueca. Naquela posição em que me encontrava não foi difícil para ele encontrar meu buraquinho e pressionar minhas preguinhas, me fazendo soltar um gemido gostoso, arrepiante, quase um gritinho de prazer. Era como se eu tivesse levado um leve choque elétrico.

— Ai Tio! Assim dói um pouco! - Eu quase gemi ao falar essa frase, sentindo seu dedo médio abrindo passagem em meu cuzinho, tentando afastar minhas preguinhas fechadas.

— Vem cá moleque! – Ele se levantou e eu vi o quanto aquele pau era potente, grosso, longo, duro feito aço. Me empurrou em direção à cama, me pondo de quatro bem na beirada. Eu não oferecia resistência, parecia um boneco teleguiado, nas mãos daquele macho.

Ele arrancou minha cueca fora e aí eu me dei conta do que poderia acontecer. Apenas murmurei não, antes de soltar um gemido profundo ao sentir sua língua quente tocar meu cuzinho. Até hoje, passado tantos anos, eu não me lembro de ter sentido uma sensação tão intensa, quanto aquela que senti ao ter meu cuzinho lambido e quase penetrado por aquela língua quente, molhada, invasora.

— Que gostoso! Não para Tio. Chupa meu cuzinho. – Eu pedia em desespero, enquanto ele forçava a ponta da língua em meu buraquinho como se fosse penetrá-lo.

— Eu sabia que você ia gostar, moleque. Eu via você brincando de esconde-esconde com a molecada e ficava imaginando o que vocês faziam nos recantos escondidos da vizinhança. Sempre senti um olhar de desejo em você. – Ele dizia isso e lambia meu cuzinho, me deixando louco de desejo. De repente ele se levantou e começou a roçar a cabeça do caralhão na portinha de meu cu.

— Não Tio Paulão! Isso não, eu nunca fiz. Não sou gay não. – Falei travando o meu cuzinho, sentindo um medo do desconhecido.

— Não pensa nessas bobagens, moleque. Se solta. Relaxa. Deixa o Tio Paulão cuidar de você. – Ele dizia e continuava a pincelar meu cuzinho com aquela cabeçona quente e pulsante.

— Não Tio, não acho que devo fazer isso. – Eu falei isso ao mesmo tempo em que meu corpo se arrepiava e tremia ao seu toque. Ele puxou minha cabeça de lado me olhou nos olhos e me beijou. Primeiro docemente, depois com mais volúpia, metendo a língua em minha boca. Nunca tinha beijado um homem, apesar de sentir uma vontade, sempre que olhava para a boca delineada do Eduardo. Em seguida eu senti sua língua em minha orelha, me causando pequenos choques e arrepios intensos e sua voz rouca me falando baixinho:

— Deixa moleque. Deixa o Tio comer esse cuzinho. Deixa o Tio ser seu primeiro macho. Eu quero fazer você delirar. – Eu ouvi aquilo e acho que foi a mesma voz que a serpente usou para seduzir Eva. Apenas me inclinei mais e empinei bastante a bundinha, ficando completamente aberto na beirada da cama.

Tio Paulão abriu uma gavetinha na cabeceira da cama e em seguida eu senti algo sendo passado em meu cuzinho, vi depois que foi vaselina, algo muito usado naquela época. Um dedo dele escorregou para dentro e eu dei um gritinho, sentindo o que viria.

Ele segurou em minha cintura, esfregou bastante o corpo do pauzão em minha portinha e logo começou a forçar a entrada. Acho que nada que existe hoje em dia é tão eficaz para uma penetração como era a vaselina. Aquilo fez o pau dele deslizar para dentro de mim rapidamente, abrindo, afastando as pregas de meu cu. Eu senti uma dor forte, quase como se estivesse sendo rasgado.

— Tá doendo Tio! Tá doendo demais. - Eu gemi tentando fazer aquilo parar de entrar.

— Calma moleque! Eu já estou dentro de você. Relaxa que logo fica gostoso. – Ele disse isso e empurrou o resto do caralho, encostando sua pentelhada em minhas nádegas. Eu senti meus olhos marejados, mas aguentei firme. Ele ficou parado por um minutinho, fazendo carinho em minhas costas e logo eu me soltei mais um pouco, então ele puxou o pau lentamente até quase sair e meteu novamente. Fez isso três vezes e eu gemi, sentindo uma sensação gostosa.

Aquele gemido foi a deixa para ele segurar firme em minha cintura e começar um entra e sai ritmado, forte e intenso. Eu me sentia preenchido. Ocupado. Meu cu inteiro pulsava por dentro e pro fora, era uma dor que nunca soube explicar. Doía, mas era bom demais.

— Ah Tio! – Gemi forte.

— Tá gostando moleque? Tá gostando do pau do tio?

— Estou Tio! Tá bom demais.

— Então me responde meu putinho: dá a bunda relaxa?

— Acho que sim! Seu pau tá me relaxando.

— Então aguenta moleque! Aguenta que eu vou te foder como você merece. Vou te dar meu presente de aniversário.

A partir daí foi só metida forte e profunda. Aquele caralho me abriu de tal maneira que eu sentia como se ele fosse me atravessar. Tio Paulão virou um animal e me fodeu initerruptamente, até gritar forte e me apertar em seus braços, enchendo meu cu com um gozo farto e grosso. Uma quentura gostosa que me vazou pelas pernas, mesmo com o seu caralho atolado lá dentro.

Sem tirar o pau de dentro de mim ele me levantou um pouco, ainda envolto em seus braços e me mandou gozar. Eu apenas mexi no meu pau por uns segundos e me desmanchei num gozo forte, sentindo meus sentidos falharem. Fui amparado nos braços fortes do Tio Paulão.

Ainda hoje me arrepio e sinto meu pau endurecido quando lembro desse episódio. Me lembro de chegar em casa e só pensar no Eduardo. Como eu olharia pra ele novamente. Como eu iria voltar a frequentar sua casa.

Devo confessar que não demorou muito e logo eu estava lá outra vez.

Mas isso é uma outra história, das tantas que eu vivi, antes de me tornar um homem sério e pai de família.

x-x-x-x-x

Nota do autor

Obrigado a todos os leitores e amigos que me presentearam com a sua leitura, comentários e apoios, no decorrer do tempo em que estou aqui no site.

Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês. FELIZ NATAL A TODOS!!!

OBS: O LUKINHA VEM AÍ... AGUARDEM!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido nem divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 131Seguidores: 453Seguindo: 44Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Que delícia. Como sempre perfeito. Adoro contos de primeira vez, principalmente quando são maravilhosas como foi nesse que faz ele lembrar até hoje mesmo já sendo casado e pai de família. É vc generoso nos oferece este lindo episódio de presente de Natal. Obrigado e boas festas com muita paz e saúde.

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Tito, seu puto, agora estou babando por duas coisas: a foda desse moleque com o Eduardo e o conto do Lukinha! Hahah

Feliz Natal querido!

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Tito, queridão, que trama deliciosa é esta aqui diante dos meus olhos?! Tua narrativa conseguiu que eu voltasse ao passado e lembrasse de situações bem parecidas. Ah, lembranças boas... Bem que a 🍒 do bolo poderia ser Eduardo levando Fabinho às loucuras do prazer que só um amigo pode levar outro, já que Tio Paulão libertou Fabinho de todos os medos e tabus do sexo entre machos. Seria um presentão de Natal. Pense com carinho, Tito Noel 🎅. Hô Hô Hô

Abraços carinhosos, queridão...

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Mais um excelente conto uma história de iniciação ótima

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Adorei a história de hoje. Feliz Natal a todos.

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Uma excelente e gotosa história de iniciação, amigo. Mais três estrelas.

Tito, lamento que você tenha cancelado a conta do Clímax. Quem perdeu foi o site. Um abraço

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Delícia de conto ... Gozou gostoso. Eita, saudade do Lukinha. Será que dessa vez ele dá para o paizão ou não??? No aguardo!!!

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