Em minha face estava ali apenas uma profunda tristeza, enquanto mostrei o celular a Carla. Esta, olhou o celular, e ficou sem entender absolutamente nada do que eu queria dizer com aquilo. Fui enfático:
- Você está se fazendo de idiota, ou ainda não percebeu o que tem ai nessa foto?
Foi quando Carla deu uma segunda olhada, e naqueles olhos, que antes eu amava olhar e apreciar, olhos que um dia me apaixonei, agora estavam estampados no mais profundo desespero, com suas lágrimas se ensaiando para sair. Eu, confesso que nunca fui adepto a agressão, e me segurei, pois eu havia juntado meus dedos naquele momento para dar um belo tapa na cara daquela vagabunda. Mas nada fiz, apenas quis saber o que aconteceu para tudo chegar naquela situação.
- Por que, Carla? - Perguntei ali, quando os olhos falharam e começaram a chorar. Dela, eu só vi a mesma se ajoelhar, pedir perdão por tudo que tinha feito.
- Me desculpa meu amor! Me desculpa, por favor, eu não sei o que deu em mim, eu acabei bebendo demais, o clima do hotel, o Alberto também começou a fazer charme, eu... - Naquele momento, ela segurou as palavras, pelo visto iria soltar alguma coisa que talvez eu não fosse gostar, mas já era tarde.
- Eu já sei o que vai falar, e sinceramente, estou sem vontade nenhuma para ouvir isso. Sabe o que eu acho?
Foi então, que eu acabei pegando ela pelo pulso, e assim eu a guiei até o nosso quarto. Ali, abri a porta e encontramos Alberto, ainda desmaiado, depois daquela sessão de "tortura" que havia acabado de receber, e a joguei ali contra ele.
- Esse aí já virou viadinho mesmo, tenho certeza. Não precisa fingir mais pra ninguém. Você aproveita, pega esse talarico, e suas coisas, e vai embora da minha casa. Porque hoje eu tenho plantão, beleza?
Foi então que virei a cara dos dois, e saí. Não queria ficar naquela casa mais nenhum minuto. E claro que não teria plantão hoje, mas era bom ela pensar que eu teria. Não iria voltar para casa naquela noite, e foi então que resolvi aceitar o convite de Camila, e assim fui beber.
Dentro do carro já não estava pensando em mais nada, apenas estava no volante e comecei a me lembrar de todas as vezes em que fiz algum tipo de plano juntamente com Carla. mas não só isso, também me lembrei da amizade que tinha com Alberto e não podia acreditar que ambos seriam tão traíras desse jeito porém Alberto foi ainda mais. De tanto pensar quase acabei batendo no meu carro em outro, acabei por me desviar no último minuto em meio aos meus pensamentos e distrações, e evitei algum tipo de acidente. Por sorte já estava perto do bar, e pela aglomeração que fez, acabou que Camila foi até mim me socorrer, e ao invés do bar acabamos indo para a casa dela.
Do jeito que eu estava nervoso ao invés de beber qualquer coisa alcoólica ela acabou me fazendo um chá para que eu pudesse me acalmar.
Acabei por contar para ela todo o ocorrido, e ali eu vi em seu semblante uma mistura de horror com satisfação enquanto contei tudo o que eu fiz com Alberto. Para ser sincero, nem imaginei que um dia chegaria ao ponto de me vingar dessa forma, mas eu confesso que aquilo foi muito maior do que eu. Porém, logo em seguida veio a pergunta que eu sinceramente não sabia como responder.
- Mas e com a sua esposa? O que vai fazer, agora?
Fiquei em silêncio por alguns segundos para ser sincero dentro de mim aqueles segundos passaram como se fosse eras. Eu realmente não sabia o que fazer com Carla pois lá no fundo eu ainda a amava. Mas aquilo não poderia ser perdoado.
- Eu sinceramente não sei o que fazer. O que eu faria? Bateria nela? Faria algo igual ao Alberto? Isso só me rebaixaria.
- Acho que você está precisando de um bom banho e uma boa noite de sono. - Disse Camila.
Segui o conselho, e fui direto pro chuveiro, e assim me coloquei debaixo deste, e deixei a água fria cair sobre meu corpo enquanto os pensamentos iam e vinham sobre a minha cabeça. Quando terminei de tomar banho, ouvi o celular vibrar, e nem percebi que tinha pelo menos 20 ligações perdidas e várias mensagens no aplicativo.
Pensei em ler, mas resolvi não falar com ela por hoje, ou eu poderia falar ou fazer alguma besteira. Acabei por me enxugar, e assim que sair do banho acabei vendo Camila bem alta, estava visivelmente bêbada. E eu, vacilei por não me lembrar que ela estava aqui ainda, acabei saindo do banheiro com a toalha enrolada, o que me fez corar completamente. Camila veio até mim logo em seguida, e pensei em entrar no banheiro e pedir desculpas, mas ela acabou sendo mais rápida do que eu assim levando suas mãos até a minha cintura onde me puxou.
- Seu gostoso. Você devia dar o troco nela. Ela trepou bem gostoso com o seu amigo, agora você deveria estar aqui me comendo.
Confesso que naquele momento fiquei assustado com o que ela dizia, mas eu não deveria mentir para mim mesmo. Camila era muito gostosa.
Não deu outra. Acabamos então nos beijando, sem que nem mesmo eu ou ela percebêssemos, eu agarrei enquanto ela fiz a minha toalha cair e levou uma de suas mãos até o meu pau, onde começou a tocar com seus dedos no meu caralho passando a me punhetar enquanto nos beijamos. ficamos ali trocando beijos enquanto nossas línguas estavam ali, se chupando uma na outra até que não aguentei, e acabei colando com ela na parede me colocando entre suas pernas e logo minha baixando passando a chupar aquela bucetinha deliciosa. Caí de boca mesmo, e eu estava ali degustando e chupando aquela bucetinha que não era da minha mulher. Camila Gmail, enquanto agarrou meus fios de cabelo e passou a rebolar contra meu caralho duro, que estava ali metendo bem gostoso nela.
Os dois estavam ali completamente rendidos ao prazer mútuo, minha língua estava chupando aquela buceta deliciosa enquanto ela revirou os olhos e puxou meus cabelos pedindo por mais. Eu deixei bem molhadinha o bastante para acabarmos indo até a cama dela, onde eu a fodia sem dó. Coloquei ela de quatro e então eu estava ali,metendo bem gostoso naquele cuzinho apertado, enquanto ela jogava a bunda contra mim eu estava ali socando meu pau ao mesmo tempo em que eu podia sentir as bolas se chocando contra a bucetinha dela. Dei vários tapas naquela bunda empinada, enquanto ela jogava a bunda contra mim e rebolava bem gostoso.
- Caralho, hein. - Disse a cada vez que estocava naquele cuzinho apertado, onde logo levanta aquela boca para o meu pau passando a me chupar com vontade enquanto tocava a sua bucetinha. logo eu joguei na cama e passei a meter por cima, agora dessa vez comendo aquela bucetinha apertada e gostosa enquanto nos beijamos cheios de luxúria. Eu estava fora de mim naquele momento, talvez eu estivesse querendo descontar o fato de que havia sido chifrado passando a chifrar Carla também, talvez fosse uma atitude um tanto babaca minha mas eu não estava nem aí.
Tudo que eu me lembro é que 2 horas depois estávamos ali estirados na cama. Camila estava dormindo enquanto eu olhei o celular e vi ele vibrar novamente. E eu sabia muito bem quem era.
Acabei pegando o celular e vi as mensagens em praticamente todas as mensagens eram de Carla, totalmente preocupada onde eu estava e implorando para que eu voltasse para casa logo para que possamos conversar melhor.
Ignorei as mensagens dela e atrás de mim vi que Camila já havia acordado. Ela então me abraçou, e deu um beijo no meu ombro, roçando seu corpo no meu, e disse.
- Está se sentindo melhor?
- Eu não sei dizer. Mas eu adorei a noite hoje. - Disse para ela
Camila então me puxou, e acabou por me dar um gostoso beijo na minha boca, ainda colado junto ao meu corpo, pegou o meu celular e foi até as mensagens de Carla e assim ela disse.
- Você acabou de dar o troco pra sua mulher. Agora nada impede que vocês possam se perdoar. eu sei que no fundo você ainda ama ela, se não tivesse feito com ela algo talvez pior do que você fez com seu amigo talarico.
- Mas é você e... - Naquele momento, ela encostou o seu indicador em meus lábios e assim disse.
- Larga de ser emocionado Cristiano. Nós só trepamos. Não sou apaixonado por você, só fiquei com vontade de dar e você com vontade de me foder. - Ela então aproveitou e levou os meus lábios junto aos seus e os seus, e os selou, continuando. - Foi a mesma coisa com a sua mulher e seu amigo. Ela sabia que era errado, mas ela sentiu vontade e trepou. Mas ela ainda ama você, e talvez agora vendo que quase te perdeu ela não faça mais isso. Agora vamos, vamos tomar um café e depois você volta para sua casa.
Tomei café e continuei conversando com Camila, mas sem tocar nesse assunto. Ela estava errada, não foi a mesma coisa. Eu fiz por impulso, mas também movido por um sentimento de raiva. Ela fez porque foi uma vagabunda, somente por isso.
Depois do café acabei voltando para casa. Ainda iria confrontar Carla com isso e decidir se nosso relacionamento finalmente havia chegado ao fim.