Não é fácil admitir, mas há tempos percebi que os toques do meu filho vinham mudando. O que antes eram abraços desajeitados de um adolescente carente se transformaram em algo que, no fundo, eu sabia que não era normal. No começo, achei que estava exagerando, como qualquer mãe faria. Talvez ele estivesse confuso, experimentando os limites de seu corpo e suas emoções. Mas as situações começaram a se repetir, e, antes que eu pudesse processar, me vi sendo surpreendida por essas encoxadas em momentos e lugares inusitados da casa.
No corredor, na cozinha, até na sala enquanto eu limpava a estante. Eu pedia que parasse, e ele apenas ria, como se fosse brincadeira. Mas não era. Sentia isso no peso do seu corpo, na forma como ele pressionava, como se estivesse testando algo em mim. O desconforto crescia, e o medo de confrontá-lo diretamente também.
Até que aconteceu no quarto, enquanto eu arrumava a cama. Eu perdi a paciência. Não gritei, mas o encarei como nunca antes. Disse que não ia mais tolerar aquilo, e que iria contar ao pai dele. Pela primeira vez, vi uma pontinha de nervosismo nos olhos dele, mas foi só por um segundo. Logo depois, ele sorriu. “Conta, então. Quero ver o que ele vai fazer.”
E eu contei.
Meu marido ficou transtornado. Não tive tempo de explicar todos os detalhes antes que ele se levantasse, a voz explodindo pela casa. Quando ele encontrou o filho na sala, foi direto para cima, gritando ameaças. O garoto tentou se defender verbalmente, mas bastou uma frase debochada para o pai perder o controle.
“Você perdeu completamente a noção, moleque?!” berrou meu marido, avançando na direção dele. Felipe levantou-se calmamente, o rosto impassível, mas havia algo no olhar dele que parecia muito desafiador. Ele esperou o pai chegar perto e respondeu, a voz carregada de provocação:
“E daí? Pelo menos eu sou muito mais homem pra ela do que você. Aposto que faria ela gozar muito!”
O silêncio que se seguiu foi como uma explosão. Meu marido ficou paralisado por um instante, mas logo ergueu o braço para acertar o garoto. Instintivamente, coloquei-me entre os dois, o coração disparado.
“Não, para! Não toque nele!” gritei, empurrando meu marido para trás.
“Você está defendendo ele, depois de tudo que ele fez?!” Ele parecia incapaz de compreender minha reação, mas não havia tempo para explicar. O garoto, por outro lado, apenas cruzou os braços, com um sorrisinho arrogante no rosto.
“Chega! Eu não vou permitir essa violência aqui dentro. Vamos sair de casa, Felipe. Agora.”
Meu marido tentou me impedir, mas eu estava decidida. Peguei algumas roupas apressadamente, enquanto Felipe me seguia com aquele ar triunfante. O olhar de fúria no rosto do meu marido parecia cegar todo o resto. Por um momento, temi pelo que ele poderia fazer, não só ao nosso filho, mas a mim também.
O que aconteceu depois foi tão rápido que mal consegui processar. Ele me empurrou com força, e eu perdi o equilíbrio, caindo no chão. O impacto do golpe foi pior do que a dor física; era a traição de alguém que deveria me proteger.
Antes que eu pudesse reagir, Felipe avançou sobre o pai, o rosto contorcido de raiva. Ele o segurou pelo colarinho, empurrando-o contra a parede com uma força que eu nunca tinha visto nele antes.
“Você nunca mais encosta nela!” gritou, a voz grave, carregada de fúria.
Meu marido tentou se soltar, mas Felipe era mais forte. Ele o largou com desprezo, olhando para mim. Levantei-me com dificuldade, ainda atordoada. Peguei uma mala pequena, coloquei algumas roupas e saímos juntos, deixando meu marido para trás, gritando ameaças que ecoavam pelo corredor.
Naquela noite, dirigi sem rumo, o coração ainda disparado, até encontrar um hotel onde pudéssemos passar a noite. Dirigi em silêncio até encontrar um hotel. Tranquei a porta do quarto e finalmente respirei fundo. Felipe estava ao meu lado, sentado na cama, bastante bravo.
“Eu nunca vou deixar alguém encostar em você de novo,” disse ele, o tom sério, enquanto seus olhos me fixavam com uma intensidade que me fazia esquecer até como respirar.
Ele continuava me observando, os punhos relaxando aos poucos, mas o olhar mantinha aquele fogo, aquela competitividade que parecia ter se tornado uma parte dele. “Sabe, mãe,” ele começou, quebrando o silêncio, “eu sou muito mais homem para você do que aquele idiota.”
“Felipe, isso...” tentei falar, mas ele interrompeu, aproximando-se de mim.
“Não, deixa eu terminar. Ele não merece você. Ninguém merece. Eu sim.”
A intensidade de suas palavras me deixou sem reação, enquanto ele ficava ali, parado, tão perto que eu podia sentir sua respiração. Meu coração batia forte, e eu não sabia mais o que pensar.
Finalmente, consegui reunir coragem para falar. Minha voz saiu mais fraca do que eu gostaria, mas ao menos as palavras estavam ali:
“Felipe, desde quando você ficou com essas bobagens de incesto? Essa ideia de competir com seu pai... de pensar em mim dessa forma?”
Ele sorriu, mas havia algo sombrio no sorriso. “Desde sempre. Só esperei você perceber também.”
“Isso é absurdo,” rebati, mas minha voz falhou no fim da frase. “Eu sou sua mãe...”
“E?” ele perguntou, inclinando-se para mais perto, os olhos fixos nos meus. “Isso me deixa mais com tesão ainda.” Eu já nem conseguia ficar mais indignada depois de tanta coisa que passei naquele dia.
Quando finalmente parei para processar tudo, percebi outro detalhe que havia ignorado: o quarto que escolhi tinha apenas uma cama de casal. Era tarde, e a exaustão me impediu de voltar à recepção para pedir outro quarto ou algo diferente. Já era tarde demais.
Durante aquela noite no hotel, havia apenas uma cama de casal no quarto. A situação era desconfortável, e eu já sabia que teria que manter uma postura firme. Ele continuava insistindo, tentando criar proximidade que eu não permitia. Eu me perguntava em que momento ele começou a ter essas ideias de incesto comigo.
Dormimos na mesma cama. Mas ao longo da noite, as coisas não ficaram tão simples. Quando apaguei as luzes e me deitei, senti Felipe se mexendo pelo colchão. Ele puxava a conversa, fazia comentários que ficavam cada vez mais sugestivos. Apesar da exaustão, minha atenção continuava em alerta.
Enquanto eu tentava encontrar uma forma de lidar com tudo aquilo, ele não se segurava. "Eu sou muito mais homem que o meu pai, mãe. Ele nunca vai te tratar como eu trataria. Você merece alguém melhor, alguém como eu", ele dizia com uma confiança perturbadora. Mesmo enquanto ele falava, eu o interrompia, deixando claro que aquelas insinuações eram inaceitáveis.
A noite foi longa. Ele chegou a dizer que era bem-dotado e que isso fazia dele o homem ideal para mim, um comentário que me deixou em choque e ainda mais decidida a não ceder. “Felipe, o que você está fazendo? Cala sua boca. Você não percebe como isso é errado? Quando foi que você começou com essas bobagens?”, perguntei, tentando entender de onde vinham esses pensamentos, tentando manter minha voz firme, mas com o tremor denunciando minha apreensão.
No entanto, mais tarde, tentou de novo. Chegava perto com desculpas ou puxava assuntos que sempre acabavam em provocações, e sempre encostando em mim. Por mais que eu dissesse para ele parar, parecia que ele testava meus limites a cada instante.
A noite foi longa. Ele chegava perto de mim, apalpava meu braço, minha cintura, como se buscasse uma brecha. Eu o afastava toda vez, tentando manter um tom firme, embora internamente sentisse uma mistura de raiva e frustração.
No auge da minha paciência, eu olhei diretamente para ele e disse: “Felipe, chega. Isso passou de todos limites. Vai para o banheiro, bate uma punheta e me deixa em paz”. Ele pareceu surpreso com a minha firmeza, mas aquilo não o deteve completamente. Eu sabia que precisava estar atenta durante toda a noite
le foi ao banheiro depois disso, e por um breve momento, senti que poderia finalmente relaxar. Mas então, ele voltou e deitou na cama ao meu lado, tentando agir como se nada tivesse acontecido. O silêncio da noite foi interrompido por um som estranho, algo meio aquoso. Meu corpo ficou tenso, e eu rapidamente liguei a luz.
O que vi me deixou sem palavras. Peguei no flagra, cometendo um ato que eu não conseguia acreditar. Ele estava se aliviando ali, do meu lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Meu olhar se encontrou com o dele, e naquele instante, tudo que eu conseguia sentir era uma mistura de choque e indignação. "O que você pensa que está fazendo?" Eu perguntei, minha voz firme, mas cheia de incredulidade.
Fiquei estarrecida, tentando processar aquela cena absurda, mas, para meu próprio desconforto, não consegui ignorar o fato de que o pênis dele era imenso.
Minha mente oscilava entre o absurdo da situação e a consciência incômoda daquela percepção. Como mãe, era inaceitável até pensar sobre aquilo, mas a visão persistia como uma lembrança inconveniente. Eu me forçava a desviar os pensamentos, tentando me focar na raiva e na necessidade de encerrar aquele comportamento imediatamente. No entanto, uma parte de mim, por mais que eu odiasse admitir, estava impactada pela ousadia e pela forma como ele parecia absolutamente imperturbável em seu intento.
"Isso precisa parar agora", pensei, tentando recuperar minha autoridade e equilíbrio. Minha voz, mesmo trêmula, soou mais firme do que eu esperava. "Você perdeu completamente a noção do respeito? Não tem como continuar assim." Eu precisava deixar claro, tanto para ele quanto para mim mesma, que aqueles limites jamais seriam cruzados, independentemente das circunstâncias. A noite já havia ido longe demais, e eu sabia que precisava encontrar uma maneira de controlar a situação antes que ela fugisse ainda mais do meu alcance.
Apesar do tom firme das minhas palavras, eu não desviava o olhar do pênis dele. Era como se eu estivesse paralisada, tentando buscar alguma explicação para o que estava acontecendo. Foi nesse momento que ele notou e comentou com uma voz provocadora: "Você diz isso, mas não consegue nem olhar para outro lado, mãe. O que isso significa?" Suas palavras me atingiram como um golpe, me obrigando a confrontar o que eu estava sentindo e como estava lidando com aquela situação.
Ele continuava me encarando, aquele sorriso desafiador nunca desaparecendo de seu rosto. Finalmente, sem conseguir conter o desespero misturado à exaustão, eu disse: "Você não vai me deixar em paz caso não consiga o que quer, né? Que seja então." Minha voz saiu baixa, quase um sussurro, mas foi suficiente para ele entender que eu estava à beira do limite. A noite parecia não ter fim, e eu sabia que precisava tomar alguma atitude antes que perdesse totalmente o controle da situação.
Depois de um longo silêncio, olhei para ele, exausta e sem paciência para mais discussões. "Quer ser meu marido agora? É isso que você quer?" Minha voz tinha um tom ácido, mas também revelava o quanto eu estava tentando entender até onde ele iria. Ele me encarou por um momento, seus olhos brilhando com algo entre desafio e esperança.
Ele sorriu, aquele sorriso confiante que me irritava e desconcertava ao mesmo tempo. "Sim, mãe.” Suas palavras eram ditas com uma seriedade perturbadora, como se ele acreditasse plenamente naquilo que dizia.
A partir daquele momento, eu ficava refletindo se devia ceder e por um fim naquilo. Deveria eu dar um basta de vez ou ceder para que ele finalmente desistisse de sua obsessão? Seus olhos não mostravam nenhum traço de arrependimento ou dúvida. Ele parecia tão certo do que queria, como se soubesse que eventualmente eu cederia.
Essa certeza dele me fazia sentir ainda mais pressionada, como se fosse inevitável enfrentar aquilo que eu tanto temia. Me perguntava, desesperadamente, onde eu havia falhado como mãe para que ele desenvolvesse esses sentimentos por mim.
Cada palavra dele parecia um teste, uma provocação calculada para me levar ao limite. E eu estava cada vez mais perto de alcançar esse limite. Eu sabia que qualquer decisão teria consequências que eu talvez não estivesse pronta para enfrentar.
"Você está obcecado!", eu disse, minha voz carregada de exasperação. Mas, mesmo com minhas palavras, ele apenas sorriu, como se minha resistência fosse algo que ele já esperava superar. Sua determinação parecia inabalável, e isso me deixava ainda mais inquieta.
Enquanto ele insistia, continuei refletindo. Sentia-me exausta, emocionalmente desgastada, tentando resistir a algo que parecia estar consumindo a ambos. Ele estava obcecado, e eu não podia negar que a situação era insustentável.
Finalmente, em um suspiro de resignação, olhei para ele e disse, quase em um murmúrio: "Então é isso que você quer? Que seja. Eu vou acabar logo com essa tortura sua, porque eu já não aguento mais viver assim". Foi aí que eu resolvi ceder de uma vez.
A sala ficou em um silêncio absoluto. Ele me olhava como se esperasse confirmar o que tinha acabado de ouvir. Eu sabia que não havia mais volta; a decisão estava tomada, ainda que meu coração pesasse.
Eu não sabia se estava resolvendo o problema ou simplesmente criando um novo, e maior. Ele, por outro lado, parecia quase incrédulo, como se não pudesse acreditar que o que tanto desejava estava realmente acontecendo.
Com a mente ainda perturbada, me deitei na cama, de costas para ele. A decisão estava tomada, e, naquele momento, minha postura deixava claro que eu estava disponível para que ele viesse até mim.
Ele se aproximou lentamente, e eu senti o calor de seu corpo contra o meu. Dessa vez, ele me encoxou sem encontrar resistência alguma. Senti novamente a presença intrusiva do pênis dele na minha bunda, mas agora sem a barreira da negação, apenas a aceitação silenciosa daquilo que já parecia inevitável.
Enquanto eu permanecia imóvel, permitindo que ele conduzisse o momento, em um gesto inesperado, ele virou meu rosto para si e me beijou. Por um instante, hesitei, mas logo correspondi, deixando que o momento tomasse conta de nós dois. O beijo era intenso, carregado de tudo o que havíamos evitado por tanto tempo, um marco definitivo de que não havia mais retorno.
Pelo tanto que eu resisti, não acreditei que estava correspondendo com tanto afinco. Era como se, algo dentro de mim tivesse se libertado. Meu corpo respondia ao dele com uma entrega que me surpreendia, como se estivéssemos destinados a chegar até esse ponto.
Ele então começou a me apalpar, como se quisesse explorar meu corpo com toda curiosidade. Cada carícia parecia acender uma fagulha que já estava há muito tempo esperando para ser inflamável. O jeito como ele explorava cada parte de mim, sem pressa, mas com uma determinação firme, deixava claro que ele me desejava por completo.
Eu percebia a intensidade dos sentimentos dele, como se estivesse tentando expressar tudo o que havia reprimido por tanto tempo, apenas através do toque na minha pele. Ele apalpa minhas coxas, meus seios, minha bunda, tudo...
Enquanto ele avançava, eu me pegava surpreendida pela forma como meu corpo reagia, como se cada célula estivesse se rendendo a uma força maior do que eu mesma. Eu estava carente e nem tinha parado para pensar nisso.
Realmente ele parecia ser melhor que o pai dele. Meu marido nunca demonstrou a mesma intensidade ou paixão que agora eu via nele. Eu sabia que meu marido tinha suas qualidades, mas essa situação me fazia questionar o quanto realmente me sentia valorizada por ele.
Meu marido nunca foi conhecido por sua paciência ou criatividade nesses momentos. Ele fazia o necessário, cumpria o esperado, mas raramente ultrapassava isso. Era impossível não comparar. A intensidade e a entrega do meu filho me faziam questionar como eu havia passado tanto tempo aceitando menos do que isso. Essa atenção minuciosa fazia toda a diferença.
O que antes parecia impossível de superar foi sendo substituído por uma sensação de alívio e aceitação, enquanto ele preenchia lacunas que eu nem sabia que estavam lá. Cada toque na minha pele parecia corroer um pouco mais da barreira que o tabu do incesto havia construído em minha mente.
No fundo, era difícil resistir a ele quando tudo que fazia era me lembrar do quanto me desejava, do quanto eu era importante. A carência que antes me assombrava, uma sensação de vazio que me acompanhava há anos, agora era suprida com uma intensidade que eu jamais imaginara possível. Meu filho me comeu, e eu gozei como nunca gozei antes na minha vida em quarenta e três anos.
O inevitável finalmente aconteceu. Apesar do conflito interno, havia uma estranha paz na entrega. Era como se, naquele momento, todo o peso da culpa tivesse se dissolvido. Ele me dava algo que eu não sabia que precisava. Ele era tudo que eu precisava, e eu era tudo o que ele desejava.
O choque inicial se transformou em aceitação, e a aceitação em prazer. As horas que passamos juntos transando foram o bastante para resignificar meu vínculo materno com ele. Eu compreendi que nossas vidas tinham tomado um rumo irreversível.
Quando finalmente senti ele dentro de mim com seu pênis, a sensação era avassaladora, como se ele estivesse preenchendo não apenas meu corpo, mas também um vazio que eu não sabia que existia. O pau dele era grande, e eu me senti como estivesse sendo deflorada mais uma vez. Ele era cuidadoso, e logo a dor que eu senti se tornava um prazer inescrupulosamente intenso.
Quem diria que ele, tão impulsivo em tantos momentos, seria tão cuidadoso agora? Eu sentia cada músculo, cada estremecimento, cada pulsação dele como uma extensão do meu próprio corpo. Era como se ele tivesse voltado para minha barriga, mas a pulsação que eu sentia agora era bem diferente: era o pênis dele latejando no meu ventre.
O calor que emanava dele parecia se fundir ao meu, como se fôssemos uma única entidade, inseparáveis e indissolúveis, como se eu estivesse grávida dele novamente. O calor que emanava do pau dele me penetrando parecia se fundir ao meu, como se fôssemos uma única entidade, inseparáveis e indissolúveis.
Eu pensei que ele iria me tratar como uma prostituta dele, e na verdade ele me tratou como um anjo. Ele parecia focado em minha reação, atento a cada gesto ou expressão, buscando garantir que eu estivesse completamente confortável.
Não havia referência, não havia comparações possíveis que eu poderia fazer com alguma experiência que eu havia tido. Foi o melhor sexo da minha vida. Era como se meu corpo tivesse se tornado um instrumento, e ele, o músico habilidoso que extraía melodias inimagináveis que eu nunca sequer sabia que podia existir.
A sensação do pau dele entrando em mim era inédita para mim. Era enorme, delicioso e muito duro. Ele me comeu de papai e mamãe com muito beijo na boca, e depois me comeu de quatro, me dizendo que eu era a pessoa mais importante na vida dele. Suas palavras soavam como música para mim, e contribuía para o transe sexual que ele provocou em mim. Ele me tratava como alguém que merecia respeito e cuidado, algo que, admito, eu mesma havia começado a duvidar.
Fizemos inúmeras posições confortáveis naquela noite, ele me fez me sentir viva e cuidada. O cuidado que ele demonstrava era evidente em cada movimento, ajustando-se para garantir que eu estivesse sempre à vontade, sempre me dizendo coisas lindas para mim, me estimulando ainda mais. A cada instante, a conexão entre nós parecia crescer.
A maneira como ele explorava minha vagina com seu pênis era como se ele tivesse aprendido exatamente o que eu precisava sem que eu dissesse uma palavra sequer. Essa sensação era desarmante. Quando finalmente paramos para recuperar o fôlego, me dei conta do que estava fazendo, e me lembrei que eu estava realizando incesto com meu filho. Um breve momento de lucidez e culpa.
Quando ele pediu para que eu colocasse a boca no pênis dele, senti uma onda de hesitação atravessar meu corpo. Era um limite que nunca imaginei cruzar, algo que parecia tão distante da minha realidade até aquele instante, em que fui completamente passiva com o que meu filho fazia.
Me aproximei devagar, ainda incerta, mas sentindo que aquele momento era inevitável. Havia uma estranha serenidade em sua expressão, como se ele soubesse o peso que aquela ação significava para mim e parecia estar disposto a esperar o tempo que fosse necessário.
Quando finalmente o fiz, senti uma conexão que transcendia o simples ato, algo profundo que me deixou sem palavras. o transe incestuoso retornou para minha mente em um curso perfeito, de forma que sexo oral que eu praticava nele era sinônimo de contemplação. Esfreguei meu rosto na rola dele, demonstrando intensidade de desejo que tinha acendido em mim por aquele pau.
Depois desses sucessivos picos de adrenalina, quando notei os olhos dele fixos em mim, comecei a refletir sobre o que eu estava fazendo, mesmo ainda em transe sexual. Era como se todo o amor que eu sentira por ele desde o nascimento se condensasse em uma ação que, paradoxalmente, era ao mesmo tempo chocante e plena de significado.
Ao olhar para ele, percebia que ele não me via apenas como mãe, mas como uma figura quase divina, alguém que ele venerava e desejava acima de tudo. Isso me fazia sentir poderosa e vulnerável ao mesmo tempo, como se estivesse assumindo um papel que só eu poderia desempenhar para ele. Era assustador e excitante em igual medida.
Assim, o sexo oral que eu estava fazendo nele simbolizava uma forma de culto à conexão que eu estava estabelecendo com meu filho. Chupei o pau dele cuidadosamente, com todo amor disponível, veia por veia, detalhe por detalhe. Me apaixonei pelo pênis do meu filho,
De alguma forma, estávamos redefinindo a nossa relação, unindo-nos por algo maior que as normas e convenções. Embora minha razão tivesse gritado contra, meu coração parecia encontrar uma paz inédita naquele momento em que eu estava realizando sexo oral nele.
Fiquei muito tempo me entregando ao pênis dele até que ouço urro mais forte da parte dele. Ele liberou o sêmen todo na minha boca, e por um instante senti uma onda de choque percorrer meu corpo. Enquanto eu engolia a porra dele, a ideia de que aquilo consolidava algo mais profundo entre nós parecia tomar forma com mais intensidade na minha mente, me fazendo questionar tudo o que eu acreditava sobre o papel de mãe e mulher.
Ele olhava para mim com uma intensidade que nunca tinha visto antes, como se eu fosse o centro absoluto do universo dele. Eu não conseguia desviar o olhar dele. Era como se aquele instante tivesse o poder de congelar o tempo e reescrever as regras da nossa relação.
Depois do ato, ele se aproximou, o olhar ainda carregado de desejo. "Mãe, você não faz ideia de como eu me sinto agora."
Suspirei profundamente, tentando organizar meus próprios pensamentos. "Eu não sei o que dizer... Tudo isso ainda parece surreal. Como chegamos até aqui?"
Ele segurou minha mão, os dedos dele firmes contra os meus. "Eu sempre soube que havia algo especial entre nós. Só precisava que você visse isso também."
"Mas isso não muda o fato de que é errado, filho." respondi, minha voz oscilando entre a razão e a emoção. "Eu me pergunto se você entende as consequências disso."
Ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos meus. "Eu entendo, mãe. E eu não me importo. Tudo o que eu quero sempre foi você. Eu não me importo com mais nada. Você é tudo pra mim."
Minhas emoções estavam à flor da pele, e era difícil pensar com clareza. "E se nos arrependermos? E se isso nos destruir em vez de nos unir?"
Ele passou a mão pelo meu rosto, o gesto cheio de ternura. "Eu nunca vou me arrepender de nada disso. Você me fez quem eu sou. E agora, eu quero retribuir. Quero cuidar de você, te fazer feliz da forma que você merece."
Fechei os olhos por um momento, tentando processar tudo aquilo. Abracei-o de volta, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. Ele sorriu, um sorriso que parecia conter todas as certezas do mundo.
A partir daquele dia, tomei a decisão de entrar com o divórcio. Não foi uma escolha fácil, mas era inevitável. Desde então, eu e meu filho estabelecemos uma relação discreta, cômoda, diária, caseira e confiável (sem preservativos).
Nossa convivência mudou completamente. Durante o dia, a casa parecia ter encontrado uma harmonia inédita. Ele se dedicava aos seus estudos e projetos, enquanto eu cuidava das minhas atividades profissionais e domésticas. Era como se tivéssemos criado uma rotina que nos conectava de maneira natural e íntima.
Com o tempo, percebi que nossa relação havia se tornado um refúgio. O mundo lá fora parecia distante, e dentro de casa, tudo fazia sentido. Havia uma confiança plena entre nós. Essa segurança emocional foi algo que nunca havia sentido antes, nem mesmo em meu casamento. Ao longo do tempo, percebi que minha felicidade estava ali, naquela casa, naquela relação incestuosa.
O sexo entre nós se tornou uma parte natural de nossa rotina. Era algo diário, uma forma de reafirmar o vínculo que havíamos criado. A frequência não diminuía nosso entusiasmo, pelo contrário. O prazer que sentíamos juntos era algo que eu jamais poderia comparar com qualquer outra experiência da minha vida.
Uma noite em especial, ele trouxe uma proposta que inicialmente me deixou receosa, mas também curiosa. Ele queria comer meu cú, algo que eu nunca tinha feito antes na vida. Pela primeira vez, experimentei algo que nunca imaginei que pudesse trazer tanto prazer para mim.
Havia uma mistura de leve desconforto inicial com uma onda crescente de prazer que tomou conta de mim de forma inesperada. Conforme ele penetrava meu ânus, meu corpo se adaptava, e o prazer se intensificava.
Depois, ao olhar para ele, vi a satisfação em seus olhos, mas também um carinho profundo dele. Essa experiência nos trouxe ainda mais próximos. Ele me fez sentir especial, desejada e, acima de tudo, amada de uma forma que nunca havia experimentado antes.
O sexo anal com ele representava a quebra definitiva com a moralidade em nome de uma rotina diária de luxúria entre mãe e filho, e virou nossa prática preferida na cama. Com um ano de incesto, meu ânus já tinha virado um buraco por ele. Ser sodomizada pelo próprio filho era só um detalhe a mais para o pecado já muito bem consumado por nós.
Tínhamos plena consciência da necessidade de discrição. Não era algo que compartilhávamos com ninguém, e mantínhamos nossa vida reservada, protegendo o que havíamos construído. Essa decisão nos trouxe tranquilidade e permitiu que nossa relação florescesse sem interferências externas.
Em breve escreverei mais sobre isso. Só desse jeito, posso revelar toda essa maluquice que virou minha vida para alguém, e agradeço muito a vocês por isso.