MINHA ESPOSA E OS 2 MULQEUES NEGROS DA VIZINHA PT 8

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1839 palavras
Data: 03/12/2024 10:03:38
Assuntos: Esposa, Grupal, Traição

O mundo parou. Eu senti como se o chão tivesse se aberto sob meus pés.

— O quê? — sussurrei, quase sem voz.

— Estou grávida, Sérgio. De você — ela repetiu, com a voz trêmula, mas decidida.

As palavras dela ecoaram na minha cabeça, como se eu estivesse preso em um pesadelo. Meus braços caíram, sem forças, e eu afundei no sofá. Não podia ser verdade.

Amanda. Ela não podia ter filhos. Era algo que já havíamos aceitado há anos, embora fosse um peso constante no nosso casamento. E agora, Joana, a mãe dos dois meninos que haviam destruído minha vida, dizia que estava grávida de mim?

— Joana, você... você tem certeza? — perguntei, mas minha voz quase não saiu.

Ela assentiu.

— Sei como isso soa, e eu não te culpo por nada. Sei que foi um momento de fraqueza, mas aconteceu, e agora... agora eu não sei o que fazer.

Minha mente estava em frangalhos. Mil pensamentos passavam por mim ao mesmo tempo. Amanda. Os gêmeos. O plano de vingança. E agora, Joana, com uma notícia que eu jamais poderia imaginar.

— Sérgio, eu não estou te pedindo nada. Eu não quero complicar mais sua vida, mas achei que você precisava saber — disse ela, enxugando as lágrimas.

Levantei-me, andando de um lado para o outro na sala dela, tentando encontrar palavras.

— Joana, eu... eu nem sei o que dizer. Amanda não pode ter filhos... isso nunca passou pela minha cabeça.

Ela permaneceu em silêncio, observando-me enquanto eu tentava processar tudo. Finalmente, sentei novamente no sofá, atônito, encarando o chão.

Aquela tarde parecia uma virada completa na minha vida. Não era apenas o peso de tudo o que Amanda havia feito ou do meu plano de vingança. Era a minha própria traição. A criança que Joana carregava era uma consequência que eu jamais poderia apagar.

Naquele fim de tarde, Bruno fez exatamente como o combinado. Ele e seus amigos deram mais uma surra nos gêmeos, mas dessa vez foi ainda mais violenta, como se quisessem gravar em seus corpos as consequências de seus atos. Alan e Alex estavam muito machucados, ensanguentados e quase inconscientes quando Bruno plantou pequenas porções de drogas nos bolsos deles. Era o toque final da armação. Ele fez uma ligação anônima para a polícia denunciando os dois por tráfico e posse de entorpecentes. Em pouco tempo, os policiais chegaram, algemaram os gêmeos sem pestanejar e os levaram direto para a delegacia.

Horas depois, meu telefone tocou. Era Joana, desesperada.

— Sérgio, eles prenderam os meninos! Por favor, me ajuda! Não sei mais o que fazer! — ela implorava com a voz cheia de pânico.

— Calma, Joana, estou indo pra lá. Não se preocupe, vou dar um jeito — respondi com a voz firme, tentando esconder a satisfação que crescia dentro de mim.

Enquanto pegava as chaves do carro, Amanda, que estava na cozinha, ouviu parte da conversa e veio atrás de mim.

— Sérgio, o que está acontecendo? — perguntou, com um tom de curiosidade e preocupação.

— Prenderam os gêmeos. Joana está desesperada — respondi, de forma seca, enquanto saía em direção à garagem.

Amanda franziu a testa e deu um passo à frente.

— Quero ir com você. Quero estar lá para apoiar a Joana.

Minha mente parou por um momento. Amanda, querendo ir? Parte de mim queria negar, questionar suas intenções, mas outra parte achava irônico ela querer "confortar" a mãe dos dois garotos com quem ela havia se envolvido.

— Tem certeza que quer ir? — perguntei, com um sorriso cínico que fiz questão de esconder.

— Sim. Ela vai precisar de alguém.

Assenti com a cabeça.

— Tudo bem, vamos.

O caminho até a delegacia foi silencioso. Amanda estava pensativa, talvez tentando disfarçar qualquer culpa ou inquietação que sentisse. Ao chegar, encontramos Joana aos prantos, gesticulando para um dos policiais que parecia ignorá-la. Ela veio em minha direção assim que me viu.

— Sérgio, eles não me deixam nem falar com eles! Por favor, faça alguma coisa! — implorou, agarrando meu braço.

Olhei para ela com calma e disse:

— Vou resolver isso. Fique tranquila.

Usei minha influência como advogado para fazer algumas ligações e, por sorte, um juiz amigo meu estava de plantão. Consegui um alvará de soltura rápido para os gêmeos, alegando que a acusação não tinha fundamentos sólidos. O policial responsável resmungou, mas acabou liberando Alan e Alex depois de um tempo.

Os dois saíram cambaleando, ainda com as marcas das agressões, mas livres. Amanda correu até eles, tocando levemente em seus braços como se quisesse verificar se estavam bem.

— Vou levar vocês pra casa. Vocês precisam descansar — Amanda disse, quase maternalmente, ignorando minha presença e a de Joana.

— Vocês vão na frente. Eu e Joana ficaremos aqui pra cuidar da papelada — eu disse, observando a interação deles com uma mistura de desprezo e curiosidade.

Amanda assentiu e levou os gêmeos até o carro. Ela não perdeu tempo em oferecer consolo e carinho enquanto os acomodava. Eu a observei partir com eles, sentindo o peso de algo mais sombrio se aproximar. Joana, ao meu lado, estava distraída, mas eu sabia que as peças desse jogo estavam prestes a se alinhar de forma inesperada.

A noite avançava enquanto eu levava Joana para casa, ouvindo-a desabafar. Seus olhos estavam marejados, refletindo toda a pressão e o sofrimento que carregava. Ela era uma mulher forte, mas naquele momento, parecia desmoronar.

— Sérgio, eu nunca quis trazer problemas pra você. Não devia ter deixado as coisas saírem do controle. Os meninos... eles são tudo o que eu tenho, mas às vezes eu sinto que falhei como mãe.

Ela encostou a cabeça no meu ombro, as lágrimas rolando silenciosamente. Minha mão instintivamente pousou em suas costas, tentando confortá-la.

— Joana, você é uma boa mãe. As coisas saíram dos trilhos, mas isso não significa que você falhou. Nós vamos encontrar uma solução.

Ela ergueu o olhar para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de tristeza e gratidão. Sem dizer uma palavra, ela me beijou, um gesto cheio de emoção. Não hesitei em responder. Por mais errado que tudo parecesse, havia algo naquela conexão que parecia inevitável.

Ela se afastou por um momento, respirando fundo.

— Sérgio, você não precisa fazer isso por mim. Eu sei que o bebê é uma complicação na sua vida, mas eu não quero estragar nada pra você...

Interrompi suas palavras com firmeza.

— Joana, um homem de verdade não vira as costas para um filho. Eu estarei aqui, não importa o que aconteça.

Ela me olhou com uma mistura de alívio e dúvida antes de me puxar pela mão.

— Vem comigo.

Entramos em sua casa, onde o ambiente era simples, mas aconchegante. Joana fechou a porta atrás de nós e me conduziu até a sala. Eu tirei o celular do bolso e conferi as câmeras. Amanda estava em nossa casa, cuidando dos ferimentos dos gêmeos. O cenário parecia tranquilo, mas eu sabia que era apenas uma fachada.

Enviei uma mensagem rápida para Amanda:

"Vou demorar um pouco mais. Resolvo tudo e já volto."

Joana me chamou até a cozinha, onde serviu dois copos de vinho. Tentamos conversar, mas sua vulnerabilidade e minha própria confusão emocional tornavam o ambiente carregado.

— Você não sabe o peso que é criar dois filhos sozinha, sempre sendo julgada. Sempre tentando ser forte... mas às vezes, Sérgio, eu só queria alguém que me entendesse, que me apoiasse.

Ela começou a chorar novamente, e mais uma vez, a puxei para perto. Meu corpo reagia por instinto, meus pensamentos embaralhados entre culpa e desejo. Quando nossas bocas se encontraram novamente, foi diferente: não era só paixão, mas também um desabafo, uma necessidade mútua de esquecer as dores.

Joana segurou minha mão, me guiando até seu quarto. Ela começou a tirar a roupa, seu corpo despindo-se de qualquer resistência, assim como sua alma havia feito momentos antes. Eu fiquei parado por um instante, vendo-a ali, vulnerável e confiante ao mesmo tempo.

A porta se fechou, e o peso de todas as decisões que eu havia tomado até aquele momento parecia desmoronar. O que quer que acontecesse a partir dali, eu sabia que não haveria volta.

A decoração era simples, mas aconchegante. A luz suave de um abajur criava sombras quentes nas paredes, tornando o ambiente ainda mais íntimo. Assim que entramos, ela se virou para mim, o vestido preto deslizando por seu corpo até cair no chão, revelando sua nudez por baixo.

Minha respiração ficou pesada enquanto a observava. Sua pele negra brilhava sob a luz, cada curva do seu corpo parecendo esculpida à mão. Ela sorriu timidamente, mas havia algo de provocante naquele gesto.

— Ainda quer me comer? — ela perguntou, a voz um pouco rouca.

— Mais do que eu deveria — respondi, já tirando a camisa social e a gravata.

Ela se aproximou, as mãos quentes deslizando pelo meu peito enquanto desabotoava minha calça com uma precisão quase cruel. Quando minha roupa caiu ao chão, ela deu um passo para trás e me olhou de cima a baixo, mordendo o lábio inferior.

— Você é mais... Grande do que eu me lembrava — ela sussurrou, seu olhar fixo em minha cintura fitando minha rola.

Joana se aproximou, suas mãos explorando meu corpo com uma delicadeza que logo deu lugar à urgência. Ela me empurrou gentilmente para a cama e montou em mim com uma confiança que só aumentava o desejo. Seus movimentos eram lentos no começo, provocantes, como se quisesse saborear cada instante que meu pau entrava e saia dela.

— Você me faz sentir viva — ela murmurou, inclinando-se para beijar meu pescoço enquanto acelerava o ritmo.

Eu a segurei pela cintura, ajudando nos movimentos enquanto meus lábios exploravam sua pele. Joana era fogo puro, e cada estocada parecia incendiar o ambiente. Quando percebi que ela estava perdendo o fôlego, tomei o controle, virando-a na cama. Ela ofegou de surpresa, mas logo sorriu, puxando-me para mais perto.

— Mostre do que é capaz, Sérgio.

E eu mostrei. Coloquei ela de quatro com a visão daquela bunda negra enorme e sua bocetinha lisinha e meti sem dó alguma e com muita força. Ela gemia e sussurrava meu nome enquanto eu enfiava cada vez mais e com mais avidez.

Mudamos de posição várias vezes, explorando os limites um do outro. Joana era intensa, uma força da natureza, mas também sensível, reagindo a cada toque, a cada beijo. Quando finalmente alcançamos o clímax, ela me puxou para perto, nossas respirações pesadas se misturando enquanto o silêncio preenchia o quarto.

Deitei ao lado dela, meu corpo ainda tremendo, e ela me envolveu com os braços, como se quisesse prolongar aquele momento.

— Obrigada, Sérgio — ela disse, com a voz quase inaudível. — Por tudo.

Eu não disse nada, apenas a puxei para mais perto, sabendo que, apesar do prazer, as consequências daquele ato ainda nos aguardavam.

Ao chegar em casa A cena que se desenrolava diante de mim era surreal, e eu me sentia como um espectador de um pesadelo do qual não conseguia acordar. Amanda, ajoelhada, parecia completamente entregue à situação, enquanto os gêmeos, mesmo muito feridos, mostravam um entusiasmo assustador. A sala, iluminada apenas pela luz da TV ligada, parecia mais escura e opressiva do que nunca.

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Comentários

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Eita pipoco.....ainda não consegui entender onde vai chegar está história.....a mulher com os dois líderes.....ele com a mãe dos poderes....ou seja...ninguém têm moral pra falar nada pro outro.....

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Atualmente é o que temos de melhor sendo escrito no site, vale 3 estrelas. Só não acho que faria sentido os gêmeos estarem pegando a Amanda depois de quase morrerem de apanhar.

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Sinceramente até alguns capítulos estava ótima a série mas desde o capítulo passado a coisa desandou . Perdeu o sentido essa personagem Joana na trama pois o foco devia ser os filhos dela e a mulher do Sergio. E outra coisa; Se o Sérgio tinha acertado com o primo para dar uma.surra não gêmeos como que agora estão presos 🤔?

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Tava ótimo, depois caiu e agora e desabou. Não entendi mais nexo da vingança....

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Cara até o flagra no parque estava aceitável!!!

Agora parece enredo de comédia pastelão. Ou melhor, aqueles pornochanchada que nossos pais viam (tenho 42 anos ...kkk)

A família da Joana realmente é de outro planeta. Ela consegue saber de uma gestação antes de 4 semanas (não vou entrar na parte teórica de como isso é impossível, mas tem toda a parte de fecundação, implantação, divisão celular e etc)....já seus filhos, conseguem tomar ser torturados, não ficar num hospital, não ter feito exames de imagem e ficar de observação neurológica (pelo menos 12, mas o ideal seria 24 hrs) e ainda voltam com a vizinha que mal fala com a mãe para a casa dela!!

A mãe parece nem se preocupar com o filho e leva o marido da vizinha para a casa , para a sua cama. Kkkk

Eu acho que um casal de religiosos aceitar fazer suruba numa aldeia indígena mais factível, mas...

Pela comédia está legal!!!

Mas nem de perto igual aos primeiros episódios.

Vamo ver o que vem pela frente

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Esse conto estava cheio de possibilidades,porém o autor, sem qualquer necessidade, começou a se enrolar na trama...tá cheio de situações inverossímeis...desse jeito a Joana parece pior que a Amanda...os filhos fudidos a pau e ela vai trepar, antes de saber deles...ou é louca ou é mau caráter... O cara com certeza vai perdoar Amanda...vai dar o rabo para os gemeos tbm....e continuando essa trama, eles vão viver todos juntos numa suruba de corno, gay,incestuosa...

Uma pena, mas tava legal o conto e tá ficando bem ruim...

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para de enrolar e taca fogo nesse parquinho ligo de uma vez. Esse cara é um otario de marca maior e a mulher delenuma verdadeira safada que está se lixando pra ele.

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Nós estou entendendo muito bem a vingança , vamos ver até onde vai dar

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Eu não me canso de rir...

Os moleques apanharam de ensanguentar... Sendo que a segunda surra foi pior que a primeira.

Nem vou entrar na questão de corpo de delito e eles irem fica numa ala medica ou até mesmo no hospital em vez da cadeia. Vou relevar isso.

Toda mãe que ama os filhos, quer cuidar deles, mas a Joana não. Ela preferiu deixar que uma vizinha cuidasse dos filhos ensanguentados e cheios de dor. Aliás, ela sendo enfermeira/médica, que teoricamente pode cuidar muito melhor deles, deixou a vizinha cuidar.

Amanda por sua vez, tacou o foda-se e nem se importa mais de ser pega, pois o marido poderia aparecer a qualquer momento.

Homem quando fica resfriado, fica todo doente de cama e sem forças. Faz um dengo e nem consegue se levantar da cama,.mas os gêmeos, são uma raça alienígena provavelmente, que mesmo tomando duas surras homéricas, ainda tem forças pra dar um trato na vizinha.

Eu surpreendo a cada capítulo, kkkk

Vou até dar três estrelas.

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Nada contra, mas acho que está ficando repetitivo e enrolado.

Desenvolveu mais o arco do Sergio e da Joana, ok, mas esse da Amanda está enrolado demais

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