Tudo é normal, tudo; até mesmo que os gatos pareçam falar enquanto miam, que às vezes faz frio no verão ou que caem torrentes na primavera; que sua namorada te trai com seu melhor amigo ou que você não passe na faculdade mesmo tendo sempre "notas excelentes nas provas".
Tudo é normal, tudo, exceto ficar excitado ao ver sua mãe com seus seios maravilhosos boiando na banheira enquanto se masturba com o cabo de um utensílio de cozinha.
— Porra.
Aconteceu há pouco tempo, apenas duas horas atrás, e não consegui digerir. Estou animado. Eu me sinto culpado. Eu me sinto bem. Eu me sinto mal. Tudo é tão estranho. Tão perverso e tão excitante. Desde então não consigo parar de me masturbar.
Não consigo esquecer sua cara de prazer ou o que ela fez com aquela coisa que tinha nas mãos.
Meu nome é Tito, bem Ernesto, mas me chamam de Tito por causa do diminutivo de “Ernestito”. Tenho 19 anos, estudo arquitetura na Universidade de Saltillo — mais para satisfazer os desejos frustrados do meu pai, que tem que se contentar em trabalhar com DryWall na empresa que criou com o meu tio, do que para meu próprio prazer. Nas tardes de terça e quinta, quando tenho tempo, costumo ir às aulas de violão em uma oficina de música oferecida pelo meu tio Fred, irmão mais novo do papai e seu sócio, para passar o tempo, mas hoje, sem avisar, até o nosso “professor” irresponsável teve uma dor de cabeça e não apareceu.
Eu não costumo sair com amigos, porque os poucos que eu tinha, parei de sair quando eles esconderam de mim que minha ex-namorada Alicia estava saindo com o que deveria ser outro amigo meu, Julián. Todo mundo sabia do relacionamento adúltero que eles estavam tendo pelas minhas costas, menos eu, que como sempre, o corno é o último a descobrir.
O pior é que eu era motivo de chacota nos últimos três meses no meu círculo de amigos, andando pelo bairro com meus chifres na cabeça sem saber de nada.
Não. Não quero pessoas hipócritas e falsas na minha vida. É melhor estar sozinho do que em má companhia. Prefiro me refugiar na faculdade, ou lendo livros de fantasia, assistindo pornografia asiática ou de MILFs, nas minhas aulas de violão ou até mesmo ajudando a produzir as sobremesas que Sugey, minha linda mãe, faz.
Como eu disse, hoje meu tio não foi à oficina de violão, que acontece em um pequeno centro comunitário do bairro que tem múltiplas utilidades. Como fica a vinte minutos da minha casa, não preciso pedir o carro do meu pai ou ir de bicicleta para chegar lá. Na verdade, comecei a gostar de caminhar e observar as montanhas da Sierra Madre ocidental que cercam a cidade de Saltillo, onde moro.
Andei devagar para não chegar cedo em casa, pois chegar significava pegar um projeto que eu tinha pendente com o professor Moncayo e que tinha que entregar antes do final do semestre.
Peguei dois ou três sacos de batatas fritas que encontrei na calçada, — Porcos do caralho — coloquei na mochila e joguei fora assim que cheguei em casa.
Desanimado, joguei o violão no sofá, chutei a porta da sala e fui fazer xixi no banheiro que temos no segundo andar e, para completar, fica bem na frente do meu quarto.
O que eu não esperava era que, ao abrir a porta, me depararia com uma imagem das mais chocantes.
O normal seria que quando eu entrasse no banheiro e visse minha mãe na banheira, nua, com as pernas abertas e fazendo não sei o quê, eu me virasse e saísse dali, não ficasse como uma idiota vendo essa imagem.
— Merda!
Com a respiração seca, imediatamente fechei a porta e fiquei observando pela fresta o que estava acontecendo. É que mamãe nem percebeu que eu tinha aberto a porta. Na verdade, eu estava tão concentrado olhando que, à primeira vista, não percebi que ela também não ouviu meu suspiro alto.
Dois enormes seios rosados flutuavam na água da banheira como se fossem balões de carne que tinham acabado de ser inflados. A espuma mal cobria metade de suas aréolas e as pontas de seus mamilos endurecidos.
Seus calcanhares ovais e pequenos estavam levantados, apoiados nas bordas da banheira, formando um “V”, e aquela posição obscena me dava uma impressão tão forte que me congelou momentaneamente.
— Santo Deus!
Mamãe é a mulher mais linda que eu já vi. Também a mais discreta, gentil e angelical. Por isso, nunca percebi que era tão sexy. Tão incrivelmente sexy. Seus olhos são grandes, ternos, entre o verde e o azul, e seus cabelos claros, quase loiros, cor que costuma acentuar a cada dois meses com sua amiga Denisse, chegam até a altura dos seios.
Seus lábios são grossos, como travesseiros macios, e a cor de seus mamilos, agora eu sei; rosados.
Seu rosto é fino, mas oval. Um olhar doce, discreto e cauteloso. Com uma aparência ingênua, nada maldosa, pelo contrário, sempre irradiando boas vibrações. Por isso fiquei atônito com aquele gesto prosaico e lascivo que ela fez. Mordendo os lábios grossos, arfando de prazer, imersa em um desejo insaciável.
Mas o que é isso?!
Ela não se parecia com a minha mãe, mesmo sendo ela. Aquela mulher submersa na banheira, com o semblante lascivo, os seios de fora e as pernas abertas, não era a mesma que me mimava todos os dias, a mesma que ia à missa aos domingos, às suas reuniões bíblicas dois dias por semana, e aquela que se dedicou a cuidar do meu pai e ser um exemplo de retidão para minha irmã mais nova.
Não, não era ela, mesmo que fosse.
Estou realmente surpreso e impressionado.
‘Mãe!’ Eu gritei em minha mente confusa enquanto continuava com os olhos fixos em sua figura.
Vi movimentos estudados com suas mãos, que estavam escondidas sob as águas na altura da virilha. Eles subiam e desciam, ou na verdade: iam para dentro e para fora.
Eu estava hiperventilando. O tom de sua voz era suave, mas desesperado. Seus olhos são grandes e estreitos. Seu rosto cheio de prazer contrastava com seu antigo olhar maternal. O detalhe da boca entreaberta, por onde emitia suspiros insistentes, dava um toque de perversidade à cena. Seus mamilos grandes e eretos pareciam duros. A banheira transbordando devido aos movimentos indecentes da minha mãe.
A água escapava da banheira molhando tudo, assim como ela está toda molhada.
— ~Ahnnnm — ela suspirou.
O ar me abandonou diante do que testemunhei. Então prestei atenção para distinguir o que era que a mamãe tinha tirado da água na altura da virilha e tive uma surpresa violenta. Era o cabo de um utensílio de cozinha grosso e tinha uma camisinha nele, pois é lógico que minha mãe a havia comprado para não se machucar durante a masturbação. Ela comprou isso apenas para se dar prazer. Duvido que ela use camisinha com o meu pai neste momento do jogo. Além do mais, até duvido que eles transem.
Deduzo que se mamãe está se auto-satisfazendo sozinha é porque seu relacionamento sexual com ele acabou ou vai mal. Talvez os anos tenham apagado a chama do desejo. A monotonia é uma faca afiada. Os 54 anos do meu pai, junto com seu temperamento ruim, ou a barriga gorda que paira sobre ele. Qualquer coisa. Pode ser qualquer coisa.
O problema é que a minha mãe estava faminta, cheia de desejo. Ela quer ser tocada, quer se sentir mulher novamente.
Ela ofegava, a água espirrava. O chão molhado, como deve estar seu sexo. Estou ansioso, impressionado e com a garganta seca.
Eu não conseguia vê-la diretamente, porque ela estava debaixo d'água, mas não pude deixar de imaginar como era sua vagina, mesmo fechada, porque ela deu à luz Lucy e a mim por cesárea, "uma cesárea vertical que é quase imperceptível ", a ouvi dizer a minha tia, “uma cesárea que pelo menos dali para baixo continua me mantendo virgem aos 44 anos.”
44 anos bem aproveitados. E ela está melhor do que nunca.
Eu me lembro desse comentário e imagino a vagina dela da cor dos seus lábios rosados. Seus grandes lábios gordinhos, tão grossos quanto os de sua boca. Provavelmente babando, talvez avermelhado pelo balanço constante de sua masturbação e pelo atrito do cabo coberto pelo preservativo. E ela se masturbou com o cabo do rolo com o qual ela achata a massa para suas sobremesas: só o cabo, que não é nem tão grosso e nem tão longo.
Ela estava contente, relaxada e quente enquanto se tocava.
‘Meu Deus mãe, como você faz eu me sentir assim’, pensei enquanto esfregava freneticamente meu volume.
Talvez seu clitóris estivesse brotando, florescendo, sensível, e ela o estivesse estimulando com seus dedos livres. Não sei, não consegui ver, mas só de observar o gesto lascivo do seu perfil, consegui imaginá-la com os dedos livres brincando com o pequeno botão, sua outra mão agarrada ao rolo e o cabo enfiado no seu sexo encharcado. A camisinha esfregando seu interior molhado, já aberto de tantas investidas.
Ela gemeu, implorando silenciosamente que o utensílio de masturbação fosse feito de carne flexível que pudesse caber dentro de sua vagina.
Uma gatinha delicada abandonada pelo meu pai insensível.
— ~Aannh!
A voz dela: o melhor de tudo é a voz dela, tão doce, tão maternal, tão inocente e, ao mesmo tempo, tão obscena. Gemidos, doces gemidos, facilmente confundidos com a oscilação da água na banheira.
— ~MmmmHHH!
Talvez ela tenha inserido dois dedos, talvez três, em sua pequena fenda, e com eles o rolo, deixando-a mais aberta, mais pegajosa, mais molhada, porque ela continuou a gemer mais alto.
— Meu Deus! — ela disse.
A água oscilante, ela tremendo em movimentos cadentes. Uma sereia se masturbando e nadando na banheira. Sua buceta ainda estava invadida pelo cabo do rolo. Seus olhos azul-turquesa ainda estavam fechados. Seu cabelo loiro estava grudado em seu rosto. A boca entreaberta, com a língua para fora. A espuma tocando o contorno dos seus seios fartos, os mamilos balançando livremente, gloriosos, carnudos e duros a olho nu.
— Ahh, mãe — digo agora mesmo enquanto aperto minha mão no volume e puxo a calça para cima e para baixo, sentindo uma pressão no peito e uma cãibra nos testículos, lembrando do que vi há pouco tempo.
A imagem da minha mãe tarada, lasciva e faminta por pau me deixa mais duro do que antes.
Com o caráter e o comportamento antiquado do meu pai, não é de se espantar que a mamãe não tenha um vibrador em casa, tendo que se contentar com aquele utensílio de madeira.
Não consigo nem imaginá-la indo comprar um consolo de borracha depois de assistir às suas novelas religiosas, depois de assar as sobremesas que ela faz para as padarias, depois de ir às reuniões da igreja com seus amigos ou depois da aula de zumba que ela faz uma vez por semana. Porque ela também dança, e papai não gosta nem um pouco desse detalhe.
Ele diz que mamãe não pode ser uma pessoa hipócrita que vai ao seminário bíblico às sextas-feiras e passa o resto do dia "dançando aquelas músicas obscenas de garotas levianas".
Na verdade, nunca a vi dançar aquelas músicas de "garotas levianas". Bem, sim, mas quando eu era criança e ela treinava na sala. Agora que estou mais velho, nunca mais a vi. Na verdade, agora que penso nisso, eu não tinha percebido o quão incrivelmente boa minha mãe é.
Seus seios pendem como melões carnudos, mas não pendem por causa da idade, mas por serem pesados e fartos.
Minha mãe ainda está em meus olhos, mesmo que eu os tenha fechado. Seu gesto distorcido pelas contrações na vagina que a avisam do orgasmo. Suas pernas tremem quando os hormônios sobem, quando ela explode, quando ela goza.
E um longo “Huuuummm” que me incomoda invade minha mente.
Eu me masturbo agora, mas também me masturbei há pouco tempo, atrás da porta, olhando pela fresta. Eu até gravei alguma coisa; Eu tive coragem de gravar. E depois de um prolongado “~Ahnnnm...” ela gozou.
Minha alma foi para fora do meu corpo quando o orgasmo a fez explodir e gritar de prazer. Ela agarrou os mamilos e puxou-os pelas pontas. Ela engasgou, e sabendo que estava sozinha em casa, ela gemeu alto com uma voz que pareceu muito sexy e vulgar para mim. Ela estremeceu na água. Parecia que ela estava sendo eletrocutada. Suas perninhas tremiam, suas coxas e calcanhares caíram na banheira e seus seios grandes saltaram na água.
Gozei nas calças só de ouvi-la, vê-la, e senti-la sem senti-la. Eu também gemia de prazer, alegria, adrenalina. Foi um gemido audível. Eu mal consegui fechar a porta quando minha mãe soltou um suspiro nervoso, dizendo: — Lucy? Lorenzo? Tito?
Droga. Ela ouviu barulhos, meus barulhos.
Lucy é minha irmã, Lorenzo é meu pai e Tito sou eu.
— Quem está aí? — ela perguntou como em filmes de terror depois de ouvir barulhos estranhos na casa.
Não pude dizer a ela que era eu. Eu não conseguia me revelar. Eu não saberia como explicar a ela que gozei nas calças enquanto massageava meu pênis do lado de fora e a observava se masturbar.
Vê-la nua. Vendo como seus seios flutuavam como balões de carne na espuma e na água da banheira. Vê-la daquele jeito tornou tudo difícil para mim. Isso me deixou agitado e todo o meu corpo estava aquecido. Num acesso de irreverência peguei meu celular gravei dois vídeos curtos e tirei quatro ou cinco fotos, e duas delas desfocadas devido ao nervosismo de ser pego.
E então me virei, desci as escadas, peguei meu estojo de violão e corri para a rua, fugindo como um covarde. Mal conseguindo recuperar o fôlego, dei várias voltas no quarteirão, agitado, suspirando nervosamente. Nem lembro se fechei a porta da frente ou se a deixei aberta.
Não me importo mais. O que importa é a sensação de repudio que sinto por ter violado a privacidade dela, por ter me excitado ao vê-la se tocando, inserindo aquele cabo dentro dela. Por ter manchado minhas calças com sêmen vendo minha própria mãe, uma mulher gentil que sempre cuidou muito bem de mim, me deu muito carinho e amor.
Não posso julgá-la. Não posso fazer nenhum julgamento sobre o motivo dela se masturbar no banheiro quando não há ninguém em casa. Todos possuem suas razões. E o meu pai é o culpado, isso eu posso dizer.
Tive que colocar o violão na minha frente para esconder a mancha da minha gozada. Que bagunça! E que pena. Eu andando feito um idiota pela rua sentindo o suor na minha cueca. Era desconfortável e humilhante.
Acima de tudo, eu estava mal. Eu tinha chegado e visto mamãe nua.
Por outro lado, agora que estava na rua e com amente mais clara, eu também estava pensando em quem ela estava imaginando ao se masturbar.
Existe outro homem além do papai? Não, isso não. Isso nunca. Eu não acredito nisso. Ela não é esse tipo de pessoa.
Continuei andando, com o coração estranho, assustado e com a boca seca.
Torci para que minha irmã chegasse em casa primeiro, antes de mim, depois das aulas de inglês, como sempre fazia. Fiquei sem ar. Eu estava ficando sem oxigênio, e estava sentindo meu coração bater de uma forma desregular.
Vi a hora e confirmei que já havia passado um tempo razoável.
Então, sem muita hesitação, apareci em casa.
Uma casa modesta, dessas que se compra com dinheiro que o governo empresta, supostamente com subsídios estatais, mas que acabamos por pagar quando chegamos à terceira idade... à quarta ou mesmo à quinta, isso se tivermos sorte, por isso que depois são outros que os apreciam.
São dois andares, mas são pequenos, uns 70 metros cada andar. Paredes cinzentas, embora as águas do verão, que desta vez começaram em maio (estamos agora no início de junho) tenham descolorido várias partes da fachada.
Temos estacionamento, mas o único carro que temos, um Yaris vermelho 2015, fica do lado de fora. Papai reformou a garagem para servir como uma pequena confeitaria muito legal onde a mamãe se diverte. Na verdade, mamãe faz sobremesas para 6 padarias, e as entrega 3 vezes por semana.
Eu também trabalho aqui desde os 15 anos ajudando minha mãe a preparar várias receitas, e desde o ano passado eu já preparo algumas encomendas sozinho para acelerar nosso serviço.
Ela é tão gentil que divide todo o lucro comigo ou invés de me dar apenas uma parte, e isso tornou o trabalho muito vantajoso para mim, além de passar mais tempo com ela, ainda ganho bem mais do que ganharia em outro emprego sem qualificação.
Desta vez estava fechado. Ontem comemos os pastéis de nata que sobraram do último pedido.
— Cheguei — eu disse com a boca seca quando abri a porta.
Lucy já estava jantando, uns ovos mexidos com chouriço, a julgar pelo aroma, e como a sala de estar é o primeiro cômodo, você consegue ver a cozinha assim que entra, e ao lado vi minha irmã sentada em uma mesa de 4 cadeiras na sala de jantar de costas para mim.
— Querido, o jantar está pronto — mamãe me disse como se nada tivesse acontecido. Como se eu não a tivesse encontrado se masturbando momentos atrás.
Sua voz doce e maternal não condiz com os sons lascivos de antes.
— Vou tomar um banho e já volto, mãe — eu disse a ela nervosamente.
— Ovos com chouriço, meu bebê? — ela me perguntou.
Eu ainda sou o bebê dela. Aos 18 anos ainda sou seu bebê mimado. Ela me trata com muito amor. Um amor que transborda quando ela olha para mim. Ela diz que teve pré-eclâmpsia, não me lembro exatamente, e que era difícil para ela me manter na barriga, que sua pressão estava subindo excessivamente e que ela não aguentava o calor. Que várias vezes eu estava prestes a sair pelo mesmo lugar por onde agora quero entrar... e que me deram por morto quando nasci pré-maturo com 34 semanas e 1,8kg, mas que depois de um tempo me ouviram chorar e sua felicidade foi imensa.
Talvez seja por isso que ela me ama tanto, pelo quanto ela lutou para me ter, eu passei algumas semanas no hospital e todos falam que minha mãe não saiu do meu lado nem um dia sequer, ela simplesmente não voltou para casa mesmo quando teve alta. Todos os dias ela passava rezando de manhã, de tarde e de noite, pedindo a Deus que me deixasse com ela.
Minha irmã Lucy, que tem dezesseis anos, diz que sou seu amor e que ela me ama mais do que a ela. Lucy é fisicamente muito parecida com nossa mãe, mas em uma versão insuportável e em miniatura. Mamãe diz o que todas as mães dizem: "Eu amo os dois igualmente", mas às vezes acho que ela me ama mais. Percebo sua predileção. Embora eu não tenha certeza, e possa estar errado.
A questão é que nosso relacionamento é especial. Ela me abraça, acaricia minhas bochechas e penteia meu cabelo com os dedos com uma devoção tocante. Costumo massagear seus lindos pés, porque ela acaba ficando cansada depois de tantas horas em pé fazendo suas sobremesas e as tarefas da casa, pior ainda nos dias em que tem que ir para aulas de zumba.
Eu até consegui pintar as unhas dela uma vez, mas meu pai insinuou que eu era “bicha”. Ele não entende a devoção que sinto pela minha mãe. Ele entenderia muito menos agora se eu lhe dissesse como me sinto depois do que aconteceu.
Sempre gostei das formas delicadas e pequenas de seus pés e panturrilhas. É por isso que gosto de acariciá-los. É que toda ela é linda. Uma mulher linda, sensual e muito feminina.
Acho que minha mãe e eu confiamos um no outro. Ela conversa muito comigo. Ela me conta seus problemas e às vezes eu conto os meus. É claro que nem ela, nem meu pai, (e muito menos minha irmã fofoqueira Lucy) sabem o que aconteceu com minha ex-namorada. Eu ficaria muito envergonhado de dizer a eles que fui enganado e traído. Na verdade, eles nem sabem que já tive 1 namorada, porque prefiro evitar sermões e só quero apresentá-los à garota com quem acredito que vou prosperar. Embora bons, os instintos dos homens não são tão sábios quanto os das mulheres. Quase cometi a estupidez de apresentar Alicia a eles.
Mamãe me defende das constantes broncas e sermões que meu pai me dá (cuja mimada por ele, como que para equilibrar, é Lucy) mamãe também costuma me mimar com tudo, até mesmo cozinhando minhas refeições favoritas.
De vez em quando eu a encontro sentada no sofá da sala e deito minha cabeça em seu colo e às vezes ela deita a dela em minhas pernas e adormece.
Nunca tive problemas com isso: nunca tive pensamentos estranhos sobre nada que descrevi antes. Para mim tudo estava normal. Genuíno. Saudável. Um amor filial e carinhoso entre mãe e filho.
Mas agora tudo mudou. Agora não sei o que vai acontecer e tenho medo de que nada seja como antes. Não depois de vê-la nua, naquela banheira, com os seios de fora, linda, brilhante, e com o utensilio na mão, se masturbando debaixo d'água.
— Porra.
Eu entendo que não posso vê-la como uma mulher... porque ela é minha mãe e eu sou seu filho. Mas não sei como lidar com isso que de repente surgiu na minha cabeça. Estou ficando louco.
— Então, meu bebê, ovos mexidos com chouriço ou com presunto? — minha mãe insistiu.
— Melhor com presunto, mãe
— Não demore muito, meu filho, eles logo estarão na mesa.
— OK.
Corri direto para o meu quarto. Eu não queria que Luciana (nome verdadeiro da minha irmã, Lucy é seu apelido) ou mamãe vissem a mancha na minha braguilha. Peguei uma cueca nova, minha toalha estampada com Harry Potter e fui até o mesmo banheiro onde encontrei minha mãe de uma forma tão obscena. Só de entrar e ver a banheira onde o seu mel estava escorrendo, me deixou muito duro novamente.
Lá me masturbei novamente, assistindo a um dos vídeos dos seus peitos expostos que mal durou 13 segundos de gravação. E eu não conseguia me controlar. A respiração ofegante dela era tão quente, seus movimentos tão eróticos. Seu lindo rosto se transformou em lascívia absoluta, e seus seios grandes flutuando nas águas, me deixou louco.
— Como você pode ser tão doce mãe, e ser aquela…
O que eu teria dado para ver sua buceta, embora eu achasse que ela também fosse rosa, assim como seus mamilos e sua boca.
Gozei em jatos, até ficar quase seco, tomei bastante ar e me enxaguei novamente. Lavei minha cueca suja na pia para que minha mãe não encontrasse o sêmen seco quando ela a lavasse, me sequei, me vesti e finalmente apareci na cozinha cheio de sede.
Papai costumava chegar às terças-feiras por volta das dez da noite, porque se encontrava com os amigos no bilhar do bairro.
Lá na cozinha encontrei minha mãe de costas para mim, enquanto ela cortava pedaços de pãezinhos para acompanhar meu jantar. E meus olhos quase explodiram. Mamãe usava calça de Lycra branca que exibia seu enorme bumbum. Como foi possível que eu tenha demorado tanto para apreciar isso?
Na verdade, eu aprecio a figura da mamãe a uns 2 anos, durante nosso trabalho na confeitaria eu não consigo evitar de acompanhar o balançar do seu corpo, e tudo começou quando os moleques da escola me zoavam, dizendo: ‘Pede bença ao pai’ quando eu chegava. Assim que percebi o motivo, passei a reparar mais na minha mãe, e ser ‘afetado’ por sua figura impressionante. Mas, eu sempre evito olhar descaradamente, sempre evito encostar todo o meu corpo nela mesmo quando estamos abraçados por vários minutos. Tudo isso é respeito e zelo por aquela que mais amo no mundo.
Por que eu tive que olhar para ela nua e em uma situação tão comprometedora para que o diabo entrasse em mim e agora tudo nela parecesse tão lascivo, prosaico e obsceno aos meus olhos?
Além disso, a maldita calça caía como uma luva, e se fosse da cor da pele, seria como vê-la nua. Para piorar a situação, a cada movimento durante o corte do pão, as vibrações de seus impulsos chegavam aos quadris e, dos quadris, passavam para as nádegas, e estas oscilavam em círculos. E meu pênis ficou duro novamente.
O mais monstruoso foi quando vi que a calcinha preta dela estava visível na calça, não combinava com o tom da calça, e por conta da cor forte ela marcava bastante.
‘Merda, mãe.’
Mamãe não se importava que não tivesse encontrado nenhuma calcinha branca que combinasse com a calça, não se importava que a calcinha ficasse perfeitamente marcada nela por causa do contraste do tecido, e que o centro da calcinha estivesse sendo mordido pela linha da sua bunda. Ela não se importava em parecer tão... provocante porque para ela aquela roupa não era provocante para nós.
Além disso, ela deve ter pensado que não importava a forma como se vestia se estivesse em casa, e sabia que ninguém iria criticá-la: nem mesmo Lucy, que era uma crítica em potencial. Ela não sabia que tinha um filho pervertido que, por algumas horas, não conseguia parar de fantasiar sobre ela e colocá-la em situações perversas, nas quais ela era a protagonista e foi ele quem inseriu seu pau nela em vez do cabo do utensílio.
Eu mal consegui comer uma colher de comida e minha mãe ficou preocupada. Eu não queria olhar muito para ela. Fiquei envergonhado. Pensei que se olhasse diretamente nos olhos dela, ela descobriria que a estava espionando como um espantalho vil. Quando dei boa noite para ela e Lucy, levantei-me e fui embora, mamãe me alcançou antes que eu subisse as escadas.
— Você vai embora sem beijar a mamãe?
Eu estava cansado. Virei-me para ela e tentei sorrir.
— Desculpa, não sei onde está minha cabeça.
Sua figura voluptuosa se aproximou de mim. Com os dedos ela acariciou minhas bochechas e quase instantaneamente meu pau estremeceu. De perto percebi que ela não usava sutiã, que seus enormes mamilos estavam visíveis diante da grande e larga blusa branca que ela vestia e, que a luz direta do abajur pendurado logo acima de nós era a razão pela qual a sombra do mamilo e da aréola podiam ser vistos através da roupa.
— Você está bem, filho? — Ela me disse preocupada. — Você nem terminou o suco.
— Sugey, ele também não comeu a sobremesa, repreenda-o — minha irmã me denunciou, gritando da mesa.
Sim, Lucy chamava nossa mãe pelo primeiro nome, “Sugey”.
— Cuide da sua vida, garota, e pela enésima vez eu digo para você não me chamar de Sugey, eu ainda sou sua mãe.
Minha irmã começou a rir e eu engoli em seco, diante da presença imponente da minha mãe.
Ela me lançou um olhar maternal, mas eu só conseguia lembrar do seu gesto sacana enquanto ela se masturbava. Como eu posso ter uma mente tão doentia e pensar isso da minha mãe, pelo amor de Deus!
Como ela consegue mudar tanto de uma situação para outra? A que estava na minha frente era a mãe amorosa de sempre, mas então olhei para seus seios, seus mamilos marcados, a calça que comprimia suas pernas largas e suas nádegas grandes e me lembrei da outra mulher obscena que tinha visto na banheira.
— Sim, mãe — eu disse nervosamente, fazendo de tudo para que ela não me descobrisse olhando para seus seios pesados. — Estou bem.
— Eu te amo, meu bebê — ela me disse.
— Eu também te amo, mãe.
Eu não esperava que ela me abraçasse naquela noite, embora ela sempre me abrace e me beije antes de eu dormir, como se eu fosse "seu bebê". O estranho e constrangedor ao mesmo tempo foi que meu pau já estava muito duro quando seus seios grandes foram pressionados contra meu corpo, a ponto de sentir seus mamilos pressionando minha pele, por que estavam duros?
E ainda por cima a frescura do aroma do cabelo dela escorrendo pelo meu nariz não me ajudou em nada.
Foi tudo uma convergência de eventos: seus seios apertando meu peito (minha mãe era alta, medindo 1:70 de altura), e eu era apenas 8 centímetros mais alto, então estávamos quase no mesmo tamanho), suas mãos me envolvendo por trás e me acariciando com suas unhas longas.
Seu rosto pressionou meu pescoço. Seus cabelos loiros fazendo cócegas em meu nariz, minhas mãos descansando na parte inferior de suas costas, sabendo que um movimento mais para baixo e eu tocaria suas nádegas.
E ela disse um "Oops" quando sentiu meu pau duro contra sua virilha, e se afastou um pouco envergonhada, seguido por um "Desculpe" meu, morto de vergonha, quando tentei me afastar e me desculpar pela minha ereção enquanto subia as escadas.
Mas o que mais me deixou confuso foi sua atitude.
— Meu bebê. — Ela me chamou, e eu parei um degrau acima de onde estava e me virei.
Ela subiu o degrau, ainda envergonhada e com seus olhos puros e azuis, me deu um beijinho na bochecha e disse sem minha irmã ouvir, — tá tudo bem… Acontece.
[Continua]