Dizem que a faculdade transforma as pessoas e de fato, muita coisa rolou durante minha graduação, principalmente envolvendo meus professores.
Durante meu primeiro semestre havia um professor, Luiz, era o professor de física I, um homem de aparência séria e pouco convidativa a conversa, o que me causava um desejo absurdo em saber como seria aquele homem sem toda aquela guarda. Infelizmente, não tinha aula com ele, e com isso só conseguia aproveitar os momentos em que o via passando pelos corredores da universidade.
Ele era um homem alto, bem alto, aparentava ter 1,80m; de pele negra e lisa, como se não houvesse imperfeições; cabelo raspado e magro, mas aquele magro de academia. - imaginava ele torneado por baixo daquelas roupas sociais que costumava usar – seu rosto era sério e sem muita expressão, o via apenas acenando aos demais professores que passavam e o cumprimentavam, aos alunos dele, nem isso. Mesmo assim, a única coisa que conseguia pensar era que queria ele.
Tive poucas conversas com ele, sendo na maioria para questionar sobre algum outro professor, em todas essas vezes ele apenas respondia o mínimo enquanto me olhava seriamente. Eu por outro lado, só conseguia o imaginar pelado.
Passado algumas semanas, e mantendo essa relação de desejo visual, que aparentemente vinha apenas de mim, entramos no período das primeiras provas, e nesses momentos eu costumava chegar bem mais cedo na universidade para me preparar.
Num desses dias, cheguei á universidade e de cara me deparo com Luiz e mais alguns professores no pátio da universidade, novamente dou aquela encarada de sempre, o que rapidamente me fez ficar de pau duro. Puta que pariu! que homem.
Passei por eles falando bom dia e me direcionei a uma parte do pátio com mesas para me organizar; era muito cedo e o pátio estava praticamente vazio, conseguia contar quantas pessoas estavam lá. Nesse movimento o ouvi falando que pegaria um café antes de ir para a sala de aula. A copa estava no caminho para o banheiro; ele passou por mim e foi buscar o tal café. A cada passada daquele homem perto de mim, meu pau pulsava e eu no automático já apertava meu pau sobre a calça. Aquilo me deixou com uma vontade de mijar enorme, aproveitei que n havia muitos alunos ali e decidi ir logo me aliviar.
Entrei no banheiro que parecia estar vazio e fui direto para o mictório, de lá não era possível enxergar quem entrava no banheiro, mas isso era pouco importante, enquanto mijava ouvi a porta se abrir e fechar, e pouco depois senti uma pessoa passar por trás de mim.
- Bom dia aluno.
Era a voz de Luiz; grave seca. Naquele momento meu corpo se esfriou, calafrios me tomaram e quase instantaneamente meu pau enrijeceu. Olhei para o lado e de fato era ele, meu pau ficou ainda mais duro.
- O que houve, está nervoso?
Ele falou isso olhando para frente enquanto conseguia ouvir o barulho dele mijando. Eu fiquei estático encarando aquele rosto másculo.
- Bom dia professor. Me virei para a frente tentando me acalmar, mas meu pau não estava ajudando, estava rígido como pedra.
Ele terminou de mijar e se dirigiu para atras de mim. Meu corpo arrepiou por completo.
- Acho que devemos aproveitar que estamos sozinhos aqui. Ele sussurrou isso no meu ouvido enquanto conseguia sentir a mão dele se aproximando do meu pau. - Até porque, eu sei que você quer isso há muito tempo. Nessa hora ele já estava com a mão no meu pau me punhetando de leve. Eu tava em êxtase.
- Professor eu não sei se a gent.. comecei a falar até ser interrompido por ele.
- Não to perguntando o que você acha garoto, estou dizendo o que vamos fazer.
Eu tava atônito que aquilo estava acontecendo, porra era o que eu queria há tempos, por que eu estava tão nervoso?
Ele se encostou em mim, conseguia sentir sua piroca dura pressionando minhas costas, ele não tinha guardado ela quando saiu do mictório. Que tesão foda, aquele homem estava quase me fazendo gozar apenas sussurrando no meu ouvido.
- Vai para a última cabine e me espera lá, anda. Segurando meu pau, me virei seguindo os olhos penetrantes dele e apenas fui para a última cabine como ele havia mandado. Pouco tempo depois ele apareceu na cabine com o pau pra fora e duro.
- Senta. Me mandou. Sentei no vaso sanitário e ele trancou a porta da cabine. Como ele era grande dificilmente nos veriam ali.
Ele se virou olhando pra baixo, e meus olhos só o seguiam.
- Vai garoto, chupa. Naquele momento consegui olhar bem para a piroca dele; grossa e veiúda. Seu tom de preto era intenso a ponto dela fazer a cabeça brilhar de tão dura que estava. O Saco era enorme, estava pendurado. Que visão deliciosa, minha boca salivava e meu pau quase estava rasgando minha calça tamanho o tesão que estava sentindo.
Agarrei a piroca que mal fechou na minha mão. Com a outra agarrei o saco dele e sem pensar muito comecei a chupar. O gosto daquela piroca era delicioso, ela babava enquanto eu mamava; era doce, suculento o que me fazia chupar ele ainda mais.
- Isso garoto, mama gostoso. Ele falava baixo e grave enquanto segurava minha cabeça me forçando a chupá-lo. Era impossível engolir aquela piroca, mas eu ainda sim tentava quase engasgando as vezes.
Aos poucos era possível ouvir pessoas entrando no banheiro, vozes de homem, barulhos, mijadas. No susto eu parei e chupar e ele rapidamente me fez olhar para cima.
- c.o.n.t.i.n.u.a. Ele falou sem soar um som. Era uma ordem. Ainda olhando para ele voltei a mamar aquela piroca, não me importando em quem estivesse entrando no banheiro.
Ele tirou a piroca da minha boca e me mandou chupar o saco enorme dele. Até hoje consigo me lembrar do cheiro daquele saco, era delicioso, cheiro de macho, limpo. Suguei suas bolas brincando com minha língua nelas, a ponto de colocar as duas dentro da boca, o que fez ele arquear as costas.
Voltei a mamar aquela piroca deliciosa. Já estávamos há algum tempo ali e sinceramente não queria que acabasse. Eu mexia no meu pau sobre a minha calça, agarrado ela com força. Ele segurou meu cabelo com força; era um aviso, ele ia gozar.
Eu deixei minha boca aberta deixando ele socar na minha garganta apenas esperando o leite daquele macho. Ele afundou a piroca em mim, eu agarrei seus quadris, e pude sentir o leite ele invadindo minha boca e minha garganta. Que delícia! Ele se segurou para não fazer barulho e eu suguei até a última gota de porra daquele homem.
Ele tirou a piroca da minha boca, me olhando fixamente. Guardou ela na calça, e desceu até meu ouvido e sussurrou:
- Satisfeito garotinho? Espero que não, porque eu quero te foder com força ainda. Voltou a me encarar nos olhos, agarrou minhas bochechas com uma das mãos e me beijou. Virou as costas e saiu da cabine me deixando lá.
Eu rapidamente fechei a porta, levantei, tirei minha piroca da calça e quase que se imediato gozei, apenas por relembrar o gosto daquela piroca enquanto passa a língua em meus lábios.