No prédio em que eu morava tinha essa vizinha, uma morena, tatuada, corpo escultural. Siliconada, uma bunda grande, essas tattoos bem sexy subindo da bunda, no meio dos seios, nas costas. E na casa dela era um entra e sai de homem, que nem na minha kkkk.
Achei que ela também era uma putinha viciada em sexo que nem eu, então fui me aproximando dela.
- Nossa, é muito homem entrando e saindo da sua casa.
- Ah desculpa. Eu te incomodei?
- Nada, que é isso. Eu adoro saber que tem uma safadinha assim na porta em frente! Acho que você já viu que a minha é igual...
- Vi sim kkkkkkk mas todos que eu vejo saindo da sua casa são morenos, você não atende qualquer um?
- Eu gosto de negão, sabe. Sempre curti, sou viciada em uma rola preta... Kkkkk então sempre convido um negão aqui quando dá tempo.
- Ah, você convida?
- Sim, chamo eles pra virem aqui pra fazer uma putaria bem gostosa. Mas também depende da agenda neles né. As vezes desmarcam aí eu vou pro próximo da lista kkkkk
- Não, mas tipo, eles são seus amigos, conhecidos e tal? Pessoas que você chamou só pra transar, é isso?
- Isso. Ou que eu conheço na balada, no Tinder, pego o número da rua.
- Ah, sim. Aqui é meio diferente, é com hora marcada, entendeu..?
- Entendi! Nossa, queria eu ter esse poder de organização, mas ia acabar pobre de novo, ia passar o dia transando kkkkkk
- Que nada, eu passo o dia transando e só fico mais rica kkkkk
Eu sou meio lerdinha, outra pessoa teria entendido, mas eu fico animada quando conheço outra putinha, principalmente alguém com quem posso compartilhar minhas histórias. Então não tinha entendido o óbvio ali...
Nisso, eu fiquei amiga dela, Natália. Essa morena deliciosa. Eu nem tenho muito tesão em mulher, apesar de ser bissexual, sou 90% pra rola e 10% pra xota. Interajo e fodo com mulheres em orgias, mas prefiro rola. Tanto é que uma mulher usando um pênis falso nem me excita, prefiro fazer uma tesoura com ela enquanto alguém me come, com uma rola de verdade.
Enfim, ficamos amiguinhas, sempre compartilhando o que tínhamos aprontado no dia e saindo juntas. Baladinha, barzinho, praia, sempre aprontando por aí e levando homens pra casa. Apesar de não ter sido muitas vezes, sempre quando saíamos juntas aprontavamos bastante. Levamos 2, 3, 4, 5 homens pra casa de uma vez e fizemos uma orgia gostosa. Transavamos de tudo quando é jeito, compartilhando as rolas, a regra era que as duas tinham que levar todas as rolas pelo menos uma vez.
Depois de meses de amizade, muitas aventuras, sem eu até hoje ter entendido o que ela fazia da vida... Um dia me ligou.
- Nossa, Luana! Você tá em casa? É urgente!
- Oi, tô sim, o que foi? Aconteceu alguma coisa?
- Não, nada demais, é só que eu preciso de um favor, mas tô com vergonha de perguntar...
- Ah, para, amiga, você sabe que pode me falar qualquer coisa.
- Então, é que.. assim, tem esses caras, hoje é o casamento de um deles. Você conhece despedida de solteiro né?
- Sim, conheço sim.
- Então, eu tinha marcado de ajudar ele nessa despedida.
- Tipo uma festa? De garçonete algo assim?
Eu ajudaria ela de boa em uma situação dessas. Não tenho medo de trabalho ou de ajudar amigos. E já tinha trabalhado muito pra ir ajudando em casa. Já tinha trabalhado como garçonete, secretária, atendente de telemarketing etc.
- Não... Kkkk, tipo, seria uma festinha mais apimentada...
- Ah é? É algum amigo seu?
- Não. É um cliente.
- Nossa, você é bem putinha né? Vai participar de uma despedida de solteiro de um cliente que nem é um amigo kkkkkk
Sim, sou muito lerda.
- E você também. Por isso pensei em você pra me ajudar. A outra garota furou, mas eu já tinha marcado, então preciso de alguém pra ir comigo. E pensei em você porque sabia que ia ficar louca, porque são todos negões... Do jeito que você gosta.
- Nossa! Ajudo sim! Tava até entediada aqui. Como vai ser?
- Porque você não vem e vai descobrindo? Kkkkk
- Tudo bem!
Nisso fui pro apartamento dela, começamos a nos arrumar. Ela tinha um set de lingeries rosa claro e amarelo claro, pra usar na festa. Era um conjunto de cinta liga de renda, com sutiã e calcinha bordados. A meia calça da mesma cor, mas com uma faixa mais escura da cor onde ligava na cinta e nos pés, também bordada. Deixamos o cabelo bem penteado, ela sem prender e eu fiz uma trança de raiz dupla. Como usava o conjunto rosa, queria parecer bem menininha kkkk. Botei uma maquiagem básica pra valorizar a beleza natural do meu rosto. Uma camisola em tule e renda pra cobrir a lingerie, mas transparente kkkkk. Nos cobrimos com casacos e fomos pro ambiente em que a festa aconteceria.
Chegando lá os caras já estavam animados, eram 7 caras, usavam roupa social, sem gravata, com os botões de cima desabotoados. Bebiam uísque e conversavam, se divertiam. Um deles estava no meio, o noivo. Um negro de 1,82, forte, usando uma camisa social azul, com as mangas dobradas no meio, uma camisa branca por baixo, uma calça social bege, anéis nos dedos. Tinha tatuagens nos braços. Ao redor tinham 3 caras com roupas e calças diferentes. Camisa branca, verde, azul claro, branca.. 4 deles usando calças pretas. Um deles careca, os outros com cabelos de corte social. Um deles usava brinco de diamante. Eram figuras diversas.
Fomos recebidas com festa e a Natália foi guiando o caminho. Eu não sabia se ela tinha preparado algo especial, então resolvi seguir o que ela fazia. Nisso ela sentou na perna direita desse negão no meio, o homenageado. Eu sentei na outra perna.
- Então esse é o noivo? - Ela foi perguntando.
- Isso mesmo. Esse é o enforcado! Kkkk - disse um deles.
- Seus amiguinhos aqui tavam preocupados, sabia? Então eles chamaram a gente pra mostrar toda a diversão que você vai perder com a vidinha de casado...
Ela dizia enquanto passava a mão no peito dele. Eu seguia a deixa e fungava em seu cangote e mordiscava lentamente a orelha.
- Ah, acho que eu já tô me arrependendo. - ele disse.
- Kkkkkkk mas já?
- Imagina só quando ver o que a gente vai fazer com você hoje...
- Ah, eu quero ver!
- Kkkkkkk
- Não tão rápido, garotão! Você é muito mal? Nem olhou pra gente direito...
Ela disse isso enquanto levantou e foi desfilando pro mini palco que tinha no meio da rodinha. Lá tinha um pole dance. Ela segurava no poste e desfilava ao redor, rebolando e sensualizando, parava e empinava a bunda na cara dele. Os homens comemoravam a cada requebrada, movimento mais ousado. Ela fazia os movimentos de pole dance, se pendurando e girando, descendo até o chão e ficando de quatro. Tirou sua camisola expondo a lingerie sexy, jogou no rosto dele que pegou e cheirou.
Enquanto ela fazia isso eu não fiquei parada. Não ia me arriscar naquele poste nem fodendo, mas tive uma ideia. Eu lembrei de uma série de vídeos (Interracial) que uma garota chegava e dava um showzinho no pole dance antes de ser fodida. Lembrei de um específico em que a garota fez algo antes de subir no pole dance e resolvi imitar.
Basicamente tirei a camisola e fui engatinhando de quatro, cheguei no primeiro negão, da direita, ia subindo esfregando suas pernas até o peito, deitando em cima dele, então montava em seu colo e fazia aqueles movimento de stripper simulando sexo. Rebolava de uma forma mais sensual e menos sexual. Virava e botava as mãos no chão, ficando de quatro com a bunda em cima dele, rebolava então esfregando a bunda dele e sentindo seu cacete duro. Fiz isso um por um, sempre tentando variar os movimentos. Alguns agarravam minha bunda enquanto rebolava em seu colo, outros me puxavam e beijavam meu pescoço. Um deles me segurou pela bunda e me esfregou forte contra ele, pra frente e pra trás. Fui nos três de um lado, nos três do outro e por último no noivo, que passei mais tempo. Rebolava bem, fiquei de costas no colo dele e botei as mãos no chão, mas dessa vez botei minhas pernas em seu ombro, esfregando a buceta em sua cara. Todos comemoravam!
Ele me puxou pra ele e me segurava com uma mão, eu rebolava uma perna em sua cintura e outra esticada encostando no chão.
- Qual seu nome, loirinha?
- Hoje meu nome é o que você quiser...
- Vou te chamar de cachorra kkkkk
- Então esse é meu nome.
Disse dando uma piscadinha e desci, as mãos em sua coxa, comecei a lamber sua virilha com a calça por cima, esfregava o rosto como uma gata se esfregando em seu dono e mordia suas coxas.
- Essa aqui é bem safada hein? E você amor?
Nisso a Natália desceu do pole e foi se aproximando, se juntou a mim, nós fazíamos a mesma coisa, só que agora juntas.
- Nossa! Você trouxe uma arma pra nossa festinha? Essa vara aqui tá lutando contra essa calça...
O pau enorme dele estava totalmente pra cima, bem duro, pressionando forte o tecido.
- Isso aqui é um crime! Uma coisa dessas não pode ficar presa! Vou libertar esse passarinho da gaiola...
Ela disse expondo aquele pauzão pelo buraco da calça. A gente não perdeu tempo e começou a lamber. A gente lambia a cabeça e descia, depois subia e se beijava com a cabeça da rola no meio do beijo. A gente sabia como fazer isso com sincronia porque já tinha feito antes... Kkkk
E íamos revezando, ela mamava a cabeça e eu chupava as bolas. Ela lambia de um lado e eu do outro. Ela chupava e eu lambia, eu sugava as bolas e ela mordia a cabeça devagarinho. Ele tava maluco! Com a mão nas nossas cabeças como quem aprova o banho de língua que levava das gatinhas.
Os outros se sentindo sozinhos vieram pra cima com suas armas de guerra na mão. Eram picas de todo tipo. Grossas e finas, grandes e pequenas. Algumas mais peludas, outras depiladas. Curvadas, mais retas, uma até curvada pra cima, a primeira vez que vi uma assim. A gente levantou e foi guiando os safados pra cama enorme do quarto. Era realmente grande, uma cama para orgias. Cabiam umas 10 pessoas facilmente ali. Se forçar um pouco cabiam mais, o que me dava ideias pra depois... Kkkk
Ficamos no meio da cama e eles foram se aproximando. Tirando a roupa e fazendo um círculo de picas ao redor. A gente servia eles cercadas por aquelas rolas. Chupavamos cada um individualmente e íamos girando no meio do círculo. Eles em pé e a gente sentada ou ajoelhada.
Demos um belo banho de língua naquelas rolas por uns minutos. Chupamos cada uma por pelo menos 5 minutos. Alguns foderam nossa boca, outros davam surra de pica.
Eu fui então me afastando do círculo e formamos dois grupos. Ela com quatro e eu com três. Estávamos ainda completamente vestidas com a lingerie, mas não por muito tempo.
Um deles ja foi baixando meu sutiã e chupando meus peitos. Eu estava deitada, o da direita se acabava nos meus mamilos, um na esquerda me alimentava uma pica grossa gostosa. Primeiro chupava por conta própria, mas então ele se ajoelhou na cama, e começou a me foder a boca com a pica. Ele estava com as pernas no mesmo sentido da minha cabeça, os joelhos e meus ombros se anulavam, em direções opostas, eu com o queixo levantando chupando a rola que vinha de cima pra baixo em um ângulo obliquo.
Outro negão entre minhas pernas afastava minha calcinha e me dedava, chupava e dava tapas na minha buceta, um verdadeiro tesão! Cercada por machos sendo usada como uma boneca sexual.
A cena da Natalia não era tão diferente. Um negão em cima da cama e outro fora davam de mamar àquela gatinha esfomeada, que estava deitada de barriga pra cima. Um negão fodia seus peitos enormes e firmes, ela aceitava uma pica maravilhosamente bem entre aquelas mamas. Outro negão esfregava sua rola contra a bucetinha desprotegida dela, mas eles já tinham tirado sua calcinha, só restava a meia calça e cinta liga em seu corpo.
Fiquei nisso por uns 15 minutos, mamando, chupando bolas, levando espanhola e surra de pica na cara. Quando olhei para o lado a putinha já tinha começado a festa, cavalgava em um negão como uma maluca, esfregando toda a virilha com movimentos fortes, por trás um negão arregaçava seu cu, com um pouco de dificuldade pois ela se mexia muito, mas toda vez que a pica dele escapava, ela parava e ele encaixava novamente. Enquanto isso os outros dois iam puxando a boca dela e fodendo forte. Ela era uma profissional, levava todas aquelas picas com maestria. Mas eu fiquei com ciúmes e queria começar a brincadeirinha também, tava louca para mostrar como eu também era putinha, principalmente depois de um negão apontar como aquela safada levando 4 picas era uma cachorra. Chamando outra de cachorra na minha cara? Enquanto eu que estou servindo o seu pau? Não ia deixar.
Já pedi pra um deles se posicionar atrás de mim e fui encaixando em seu pau com meu cu. Pedi pro mais grosso, esse, com uma rola linda e peluda foder meu cu com força. Enquanto isso encaixava a xotinha no outro preto safado embaixo de mim. Em poucos segundos levava pica com muita força.
- Isso negões! Me fode porra! Soca forte caralho!
Dizia isso enquanto dava tapas na bunda do que fodia meu cu e no peito do que fodia minha xota, pra atiçar.
E então, pra mostrar como era uma completa safada, dei o golpe final: pedi pro negão sobrando vir pra perto da minha boca.
Ele veio oferecendo a pica, mas eu neguei.
- Vira, amor, bota essa bunda na minha cara.
Ele sem entender foi virando, mas não demorou muito pra perceber onde eu queria chegar. Enfiei a cara no meio daquela bunda preta e comecei a lamber.
- Caralho, sua puta! Do nada! Você é muito safada!
- Eu adoro lamber cu de preto! Me dá esse cu aqui seu cachorro, puto!
Ele então pegava minha cabeça pela nuca e enfiava no seu cu, eu lambia como louca.
- Que delícia esse cu de negão!
Os outros negões aparentemente gostaram da minha safadeza, um dos que estavam com a Natália deixou a festinha do outro lado e veio me oferecer a bunda pra lamber também. Nisso o negão que levava o beijo grego encaixou a pica no meu cu, o outro que me arrombava a bunda subiu pra levar o banho de língua. Ficamos nisso por uma meia hora, revezando entre quem fodia meu cu, minha xota e levava a linguada no rabo. Os que já tinham sido lambidos iam pro outro lado e os que já tinham tido seu turno fodendo a outra putinha vinham me oferecer a bunda. Era um vai e vem de negões naquela cama, com várias atividades culturais disponíveis kkkkkkk, tinha cu, buceta de novinhas brancas safadas, boquete e beijo grego, uma verdadeira festa de união dos povos.
Depois que todos já tinham nos fodido de todo jeito naquela posição, resolvemos mudar de pose. Eles nos botaram de quatro, fodendo nossos cus com força. A gente mamava quem vinha de frente enquanto os outros se revezavam entre usar brinquedos na nossa buceta, bater na nossa bunda e ajudar os que eram mamados, pegando nosso rosto e empurrando com força contra as picas.
Eu já muito safada pedi pra um deles pegar o cinto e me bater. A Natália adorou a ideia e pediu também. Eles trouxeram os cintos e batiam na nossa bunda. Eu levando uma trolha no cu, enquanto engasgava com força em uma pica e levava chibatadas. Mas eu queria mais, pedi pra eles baterem nas minhas costas também e baterem por baixo pra acertar meus peitos. Quando tô com tesão assim adoro apanhar, principalmente onde machuca mais: peitos e rosto. Toda vez que eu parava de mamar pra respirar já vinha uma sessão de enforcamento e tapas no rosto que eu tinha pedido e incentivado. Meu rosto, peitos, bunda e costas estavam avermelhados. E eles já altos de bebida, maconha e acho que até pó, adoravam e entravam na punição daquela loirinha.
Independente de curtir ou não, a Natália recebia o mesmo tratamento, eles entendiam que se uma dava liberdade pra uma coisa, então eles podiam fazer com as duas. Então se ela não curtia apanhar no peito e na cara... Ops, arrumou uma péssima parceira, bem masoquista. Mas aparentemente ela curtia a putaria e entrava na onda. Eles até enfiavam a bunda no rosto dela pra ela chupar, o que ela não tinha feito antes de iniciativa própria. Mas ela chupava pra valer e se lambuzava.
Então essa era a cena, duas garotas brancas, uma loira e uma morena, de meia calça e cinta-liga, levando rolas pretas no cu e na boca, enquanto 3 pretos chibateavam a gente com cintos de couro. Quando eles iam revezar a gente ficava de joelhos na cama e era sempre uma sessão de tapas e chibatadas em locais não tão fáceis anteriormente, como as coxas na frente e atrás, barriga e peitos. Nós estávamos muito vermelhas das cintadas.
Mudamos de posição mais uma vez e ela ficou de barriga pra cima, sendo macetada por cima por negões imensos na xota. Eu queria mais dp, então sentei de costas, com o cu encaixado na pica preta e as pernas pra cima, com toda a rola enfiada na bunda levando fortes batidas contra minha virilha. Meus mamilos eram puxados, torcidos e apertados. Um negão de vez em quando vinha e me dava de mamar. O mesmo acontecia com ela, que também pela posição tomava uma sentada no rosto de um cu preto, que ela lambia com afinco.
- Me fode porra! Arromba meu cu! Quero meu cu todo aberto!
- Toma rola sua puta!
E Plaft na minha cara, peitos, coxas.
Natália também gemia e gozava.
-Aiiii Aiii me fode assim, isso! Me fode gostosinho! Aí caralho!
E nisso mais meia hora em uma pose, 45 minutos em outra, 1 hora. A putaria seguia noite adentro. Fizemos várias posições, levamos gozadas e engolimos tudo, fizemos um showzinho de engolir a porra e deixar na boca, pra depois nos beijarmos compartilhando aquele esperma grosso e abundante.
Depois de umas 10 horas de putaria, com algumas pausas pra ir ao banheiro, respirar, beber alguma coisa e já no auge da madrugada, quase manhã, a orgia acabou. Tudo terminou com um banho de porra na banheira, ficamos bem gozadas e demos um showzinho uma limpando a outra, lambendo o corpo da outra sujo de porra e suor. Perguntei então se o tanque deles tavam cheio pra mijar em mim! A Natália adorou a ideia e pediu pra eles darem um banho de mijo na gente. Eles adoraram e começaram a jorrar o líquido quente transparente no nosso rosto, peitos, cabelo. Eu bebia o que podia, pegava o mijo com as mãos em forma de concha e bebia. E depois do banho de mijo também veio o banho de língua das gatinhas, nós nos lambemos muito e fomos pra cima deles pra chupar seus paus e extrair as últimas gotas de porra e mijo. Até levei mais mijada e até uma gozada direto da na boquinha.
Depois disso tomamos um banho e fomos nos arrumar. Eles adoraram a orgia e nos elogiavam, falando que queriam de novo, iam marcar, se a gente atendia a domicílio etc. Eles se arrumaram e foram embora, mas não sem antes todos pegarem meu número e os que não tinham pegaram o dela.
Nisso nos arrumamos, fomos pro carro e ela me deu uma quantia de dinheiro.
- Aqui a sua parte.
E eu fiquei sem entender.
- Esse dinheiro é do que?
- Como assim do que? A gente divide meio a meio, essa parte é sua.
- Tá, mas de onde veio? Não entendi.
- Meu Deus, Luana! Eu até suspeitava que você não tinha entendido, mas não conseguia acreditar. Você é muito lenta, mulher! Luana, eu sou PUTA! Eu faço programa, entendeu? Aquele entra e sai de homem na minha casa é pra fazer programa! E hoje também foi assim.
- Ah... Agora tudo faz sentido.
- Meu Deus do céu kkkkkkk não acredito. E você veio sem nem saber? Tudo bem que você é putinha, mas pensei que tinha entendido.
- Ah, você sabe que eu não me importo kkkkk que eu sou louca de fazer tudo aquilo de graça mesmo kkkkk
- Louca e burrinha hein. Ô loirinha lerdinha você é.
- Aí, para amiga kkk pelo menos foi uma experiência sensacional.
- Foi sim, sempre me divirto com você kkkkk
E assim eu recebi minha parte, sem nem saber que estava me prostituindo. Fomos pra casa contando o que tínhamos achado da aventura e chegamos exaustas, só foi deitar e dormir.
Depois disso continuei em contato com aqueles homens da despedida e até me encontrei algumas vezes com alguns deles. Mas sem cobrar. E eu e a Natália fizemos várias outras putarias juntas, inclusive algumas dessas pros clientes dela, mas um ano e meio depois ela foi pra Balneário Camboriú e hoje só restam as lembranças daquele período de safadeza maravilhoso, como essa.