Tia Rejane

Um conto erótico de MWL
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 03/12/2024 10:56:27
Assuntos: Heterossexual

Fui morar com uma tia na cidade, muito jovem, para poder fazer o ensino técnico em automação industrial. Essa minha tia era funcionária de uma indústria na época e me convenceu a fazer esse curso. Inclusive, posteriormente até me conseguiu um estágio na mesma empresa que ela trabalhava. O nome dela é Rejane.

A tia Rejane é uma senhora solteira (nunca havia casado), com cerca de 48 anos e que mora em um apartamento pequeno, formado por quarto, sala, cozinha, banheiro social e uma pequena área de serviço. Mas ela me recebeu de bom grado e me acomodou em um sofá cama que tinha.

Durante todas as manhãs eu e ela saíamos e voltávamos somente no final do dia. Saíamos juntos e praticamente chegávamos no mesmo horário.

Os primeiros meses se passaram normalmente, sem muita intimidade, mas sempre conversando, trocando ideias, dividindo o sofá na hora de assistir um filme ou uma novela... coisas triviais, mesmo.

Mas, certa vez, chegado o final do ano, nós descemos para uma confraternização do pessoal do condomínio no sábado pela manhã. Foi uma churrascada regada a muita cerveja, banho de piscina, samba e diversão. Foi muito legal.

Quando subimos o sol já estava se pondo. Eu estava apertado e pedi a minha tia para ir no banheiro primeiro. Ela assentiu, dizendo que aguentava. Eu além de aliviar a bexiga, resolvi tomar banho para tirar o cloro da piscina. Quando estava todo ensaboado de sabonete e xampu, minha tia bate na porta.

— Eduardo, eu autorizei você fazer xixi! Não foi tomar banho, não! Eu tô apertada.

— Tô terminando, tia.

— Não vou aguentar, tenho que entrar!

Já disse isso empurrando a porta, baixando o biquini na minha frente. Sentou no sanitário e urinou longamente.

Não havia um box separando a parte do sanitário e a parte do banho. Toda vez que tomávamos banho tínhamos que, ao final, enxugar cuidadosamente o piso, o vaso e até a pia que ficava um pouquinho mais distante.

Por esse motivo, quando a minha tia entrou, eu ensaboado que estava, não voltei a ligar o chuveiro para não molhá-la. Fiquei parado, estático, sem saber para onde olhar e o que fazer.

O pior de tudo é que o meu pau ligou, automaticamente, ficando duro como uma rocha, diante da nudez da minha tia. Eu desviei o olhar dela, nervoso e com medo de sua reação. Mas quando a olhei novamente, vi que ela mirava o meu cacete. A verdade é que estávamos também meio altos da cerveja lá da festa e isso desinibiu aquela olhada dela. Eu não tive coragem de dizer nada.

Quando ela terminou, vestiu novamente a calcinha do biquini e foi para a pia.

— Termine, que eu irei tomar banho, depois. – me falou num tom resolutivo. – Depois tomou a escova e começou a escovar os dentes, de costas para mim.

Rapidamente eu concluí o meu banho, me enrolei na toalha deixando o mastro esticar o tecido para a frente e tomei o rodo para enxugar. Ela guardou a escova, virou-se para mim e disse que eu não precisava enxugar. Começou a desamarrar a parte de cima do biquini e enquanto eu estava congelado.

— Já terminou?

— Sim...

— Pronto, saia, que eu vou tomar banho.

— Ahñ! Desculpa. – saí.

Foi a primeira vez que tivemos acesso a nudez um do outro. Não houve desconfiança, não houve julgamentos, não houve explicações. Somente eu vi a boceta dela e ela viu o meu pau, como se víssemos os cotovelos um do outro.

Nada teria mudado nos dias seguintes se não fosse a mudança do comportamento dela em relação à criação de oportunidades para me ver sem roupas. Quando chegávamos do trabalho, geralmente eu esperava ela tomar banho e depois que ela saía para o quarto dela, eu ia tomar o meu.

A partir daquele dia, sempre ela fazia questão de esquecer algo no banheiro para retornar quando eu já estava sob o chuveiro. Além disso, ao entrar, sempre começava um assunto, fosse sobre uma notícia da cidade, fosse um problema do condomínio ou então me perguntando como eu estava no curso. Isso a deixava de toalha (semivestida, portanto), enquanto ela me assistia a tomar banho nu.

E o mais estranho, nessas situações, é que eu sempre ficava de pau duro, já que ela me olhar me dava prazer. Tia Rejane nada falava, nada comentava. Olhava naturalmente, conversava e depois saía.

Então eu comecei a esticar a corda para aumentar as oportunidades de eu me exibir pra ela. Comecei a dormir só de cuecas, a não mais fechar a porta do banheiro, deixando-a sempre semiaberta e às vezes aberta, mesmo.

Certava feita, ao entrar no quarto dela para pegar minha roupa (que era guardada no mesmo roupeiro dela) só de toalhas, quando encontrei a peça, me troquei ali mesmo, na frente dela. Nesse dia, pela primeira vez, ela se manifestou.

Ela estava com uma camisola, dessas curtinhas, levezinhas. Passava um creme no rosto. Quando eu pendurei a toalha na porta do roupeiro e comecei a vestir a minha cueca, ela falou:

— Eduardo, é incrível como você perdeu a vergonha de mim. Já nem fecha as portas, troca de roupas na minha frente. Fica aí com esse negócio enorme e duro pendendo quase na minha cara!

Fiquei lívido. Gaguejei tentando pedir desculpas, mas as palavras me faltaram. Ela continuou.

— Mas não precisa ficar nervoso, não! Só acho que a gente deve ir com calma. Porque você é meu sobrinho, não é mais uma criança que ajudei a dar banho e é um homem bonito. E apesar de eu já estar mais velha, ainda estou viva e acho lindo um corpo masculino.

O tom leve me liberou as palavras.

— Tia, desculpas. Não acontecerá mais. Acho que ganhei confiança quando você entrava no banheiro e estava no banho, quando você ficava conversando e eu estava lá, pelado. Desculpe se julguei mal, eu te respeito.

— Sei que você me respeita. Você nunca fez nenhum gesto ou disse nenhuma palavra que me desrespeitasse. A única coisa que não é muito compatível com respeito é que esse seu pinto grande não para de ficar duro. Mas, mesmo assim, eu entendo. Você é muito jovem e seus hormônios estão a mil. Eu que já não sou tão jovem assim, fico com meus hormônios a mil!

— Fica, tia?

— Claro que fico.

— Mas, assim... é ....

— Você quer saber o quê? Se eu tenho tesão quando vejo seu pênis grosso apontando pra cima, com a cabeça brilhando?

— Sim. Você tem?

— Tenho, sim, claro que tenho. Fico me controlando.

— Se controlando em fazer o quê?

Ela sorriu.

— Ah! Em olhar e fingir que não sinto nada.

— Você gosta de olhar? – perguntei.

— Você gosta de mostrar? – ela perguntou.

— Não sei, respondi. Pra mim tanto faz. Mas acho que eu gostaria de mostrar se você gostasse de ver.

— Pois eu acho que pra você não é “tanto faz”, não. Acho que você gosta de se exibir. Porque sempre fica duro. Eu vejo, na hora que eu entro no banheiro, tá tudo normal, mas alguns segundos depois ele começa dar pulinhos e vai ficando maior e maior, depois a cabeça sai de dentro da pele... Aff!!! – ela deu uma reviradinha discreta nos olhos.

Sorri.

— Sabendo que você presta a atenção nesses detalhes todos, eu vou te dizer, me dá também tesão.

— Eduardo!!! – ela reclamou. – Você tem tesão em mim? Que falta de respeito!

— Não tia, eu não sinto tesão em você. Até porque eu só tive uma oportunidade e muito breve de ver você sem roupa. Nunca nem vi seus seios! Mas sinto tesão em saber que você sente tesão por mim.

— Eu não sinto tesão por você. Eu sinto tesão pelo seu pau. – falou pau, numa naturalidade!

— Não é a mesma coisa?

— Não. É a mesma coisa de eu ver uma revista. Você sente tesão quando vê uma mulher pelada numa foto?

— Sim.

— Pois bem, pra mim é a mesma coisa.

— Mas quando eu vejo uma mulher pelada numa revista, eu desejo pegar os seios, tocar a boceta....

— Que termo chulo, menino!

— Mas você falou pau, agorinha!

— Falei? Não, não falei.

— Falou, sim.

— Vamos parar esse assunto, tô ficando fora de mim.

— Eu também – falei. – Como estou aqui! – Eu estava só de cueca e mostrei pra ela o volume formado sob a minha bermuda. Ela olhou e depois botou as mãos no rosto, como demonstrando que estava envergonhada. Continuei: – Não dá vontade de pegar?

Ela permaneceu silente, mas ficou olhando. Tomei a mão esquerda dela e pus em cima do meu pau. Ela deixou que a palma da mão alisasse o corpo cilíndrico de cima a baixo. Mas ela é destra e deixou pender sobre a sua perna a mão esquerda de tomou com gosto o meu pau com a mão direita. Apertava a cabeça e ia descendo, devagarzinho, apertando o corpo e indo até os testículos. Fez isso algumas vezes, mas não tomou mais nenhuma iniciativa.

Ela sentada na cama e eu em pé, diante dela. Baixei minha cueca e o pau pendeu bem de frente de seu rosto.

— Faz isso comigo, não, menino!

Me punhetou levemente e depois começou a beijar a cabeça. Em seguida começou a chupar. Eu não iria me conter por muito tempo. Tirei o meu pau da boca dela e me ajoelhei diante das pernas dela. Beijei o seu ventre, sobre o tecido da camisola. Levemente fui puxando o tecido e liberando suas coxas. Beijei-as, ambas. Ela deitou na cama e abriu as pernas. Comecei a cheirar sua boceta, depois puxei as laterais e a despi. Estava aquela boceta rosa, com alguns pelos bem aparados. Comecei a beijá-la, enquanto afastava as duas pernas. Depois abri os grandes lábios revelando um grelo bonito e muito vermelho. Dei-lhe uma lambida, ela gemeu alto. Lambi-o seguidamente enquanto ela dava espasmos e depois comecei a chupá—lo vigorosamente. Ela gozou uma, duas vezes.

Tirou a camisola e mandou deitar na cama. Pela primeira vez eu vi seus seios brancos, grandes e de aréolas médias e bicos centralizados. Eram belos. Deitei e o meu pau apontava para o teto. Ela montou em mim, pegou o pau e foi encaixando lentamente na sua boceta molhada, depois me abraçou me oferecendo aqueles seios para eu chupar. Sua boceta apertava o meu pau grosso, eu pegava, beijava e chupava os seios grandes e gostosos, enquanto ela gemia e gozava. Não demorou muito, foi a minha vez.

Nunca mais fomos as mesmas pessoas. Hoje não só temos intimidade, como temos tesão um pelo outro.

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